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segunda-feira, 18 de agosto de 2014

A MORTE DO EDUARDO, A INDICIO P/O PSB PARAR ESSA ELEIÇÃO, ATE Q ESSE INCIDENTE SEJA ESCLARECIDO, 1º) A CAIXA PRETA 2º) DEPOIMENTOS DO EDUARDO DIZENDO Q N/IRIA POUPAR O GOVERNO DO PT,ATE PQ FOI MINISTRO E VIU MUITA COISA ERRADA,3º) UMA SEMANA DEPOIS VOLTANDO A ATRÁS E DIZENDO Q IRIA FAZER UMA CAMPANHÃ SEM BAIXARIA SE LIMITANDO A FALAR, DOS SEUS PROJETOS ETC

Uma foto em que Marina Silva sorri diante do caixão de Eduardo Campos no velório realizado neste domingo, no Palácio do Campo das Princesas, sede do governo de Pernambuco, tem gerado polêmica na internet. Muitos internautas criticaram e consideraram desrespeitoso o semblante da ex-senadora, até então vice-candidata à Presidência da República pelo PSB, captada durante a cerimônia.

Além de Marina, no registro está também o vereador Saulo Souza (PDT-SP), dirigente estadual em São Paulo da Rede Sustentabilidade, com expressão similar a sua. “Olha a cara dessa Marina. Credo! E aquele babaca ali rindo? Gente!”, diz um dos comentários. “Corvos da política”, diz outro. Um terceiro chegou a questionar nos comentários da imagem, que vem circulando desde a tarde de ontem nas redes sociais: “Velório ou festa?”. A expressão de Marina ainda é comparada ao choro do ex-presidente Lula durante a cerimônia, também registrado pelos fotógrafos presentes.

Após as críticas, Souza usou sua página no Facebook para esclarecer a situação: "[Renata Campos] relembrou o quanto ele gostava de contar "causos" e alegrar a vida de todos por onde passava. Então, sorrimos. Nós cinco.", diz a nota. Confira a íntegra da postagem do político:

"Num certo momento da madrugada, eu perguntei para Dona Renata, na presença de Marina, no que consistia a força admirável dos meninos e dela, principalmente, demonstrada diante de tamanho sofrimento e de tamanha dor.

Ela calmamente tocou o porta-retrato do Eduardo que estava sob o caixão e contou do quanto achava lindo o sorriso dele, do quanto ele inspirava a família a sorrir em todos os momentos da vida mesmo quando a dor fosse uma tortura.

Então, disse que estava orgulhosa dele porque conseguiu deixar uma mensagem para o Brasil e realizada porque ele deixou um legado inspirador. Por fim, ela relembrou, como bom nordestino, do quanto ele gostava de contar "causos" e alegrar a vida de todos por onde passava.


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