Polícia relataram inicialmente que o acidente foi encenado por um helicóptero, mas depois a força aérea brasileira disse que era na verdade um avião particular Cessna 560XL, prefixo PR-AFA, que caiu em Santos.
imagens de celular enviada agora pouco
Os bombeiros de Santos, 75 km da cidade de São Paulo (Sudeste), são responsáveis pelo menos 10 feridos, de acordo com o portal de notícias G1.
A aeronave tinha tirado do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, com destino a aeroporto do Guarujá (litoral paulista), disse em uma cabeça de instrução, Pedro Luís Farcic, de comunicação do Centro Brasileiro de aeronáutica.
"Preparando para aterrissar, quando a aeronave caiu devido ao mau tempo. Então, o tráfego aéreo controle perdeu contato com a aeronave ", explicou.
Televisão tem transmitido imagens da aeronave quebrada no meio de destroços em chamas e uma coluna de fumaça subindo de várias casas em Santos. Também existem lhamas em várias janelas.
Thiago Fernandes, dono de um restaurante, um bloco da cena do acidente, disse que ouviu um grande barulho e todos frente de vidro do seu comércio explodiu em pedaços.
"Eu estava trabalhando no restaurante e houve um som muito forte, como nunca ouvi antes. Todos frente de vidro entrou em colapso. Então nos disseram que uma aeronave caiu na piscina de uma academia que é um bloco", Fernandes disse que a TV Globo News.
Aeronáutica já começou uma investigação sobre as causas do acidente, disse seu porta-voz.
Uma aeronave de pequeno porte caiu na manhã de hoje (13) sobre uma residência na cidade de Santos, litoral sul de São Paulo. Segundo o Corpo de Bombeiros, a aeronave caiu, por volta das 10h, em uma casa na altura do número 50 da Rua Vahia de Abreu, na esquina com a Rua Alexandre Herculano, no bairro do Boqueirão.
De acordo com o Comando da Aeronáutica, a aeronave é um Cessna 560XL, prefixo PR-AFA, que decolou do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, com destino ao Aeroporto de Guarujá (SP). Quando se preparava para pouso, o avião arremeteu devido ao mau tempo. Em seguida, o controle de tráfego aéreo perdeu contato com a aeronave.
A Aeronáutica informou que já iniciou as investigações para apurar os fatores que possam ter contribuído para o acidente.
Há vítimas no local, mas o Corpo de Bombeiros não sabe ainda informar quantas pessoas se feriram no acidente e se há mortos.
Oito carros do Corpo de Bombeiros estão atendendo às ocorrências.
O jato PR-AFA (prefixo PR-AFA), que transportava o candidato à Presidência Eduardo Campos, do PSB, morreu em um acidente aéreo na manhã desta quarta-feira na cidade de Santos, no litoral de São Paulo. Ainda não há informações sobre o estado de saúde dos demais tripulantes. O comitê da campanha informou que a candidata à vice, Marina Silva, não estava a bordo.
O jato decolou do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, com destino ao aeroporto de Guarujá (SP). Quando a aeronave se preparava para o pouso, arremeteu devido ao mau tempo. Em seguida, o controle de tráfego aéreo perdeu contato com a aeronave. A Aeronáutica já iniciou as investigações sobre as causas do acidente.
As informações preliminares são que a queda ocorreu pouco depois das 10h. A poucos metros do local do acidente funcionam uma escola infantil e uma academia de ginástica.
Viaturas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), da Polícia Militar e dos bombeiros estão no local e trabalham no socorro.
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), está indo para Santos acompanhar os trabalhos.
O candidato à Presidência Eduardo Campos (PSB) estava a bordo do avião que caiu em Santos na manhã desta quarta-feira, disse à Reuters uma fonte do partido.
Segundo a fonte, que falou sob condição de anonimato, a candidata à vice na chapa do PSB, Marina Silva, não estava na aeronave.
O acidente com uma aeronave em Santos nesta quarta-feira "com certeza" deixou vítimas fatais, disse o coronel Oliveira Cardoso, comandante do 6º Batalhão de Santos da Polícia Militar.
O coronel não quis dar mais informações sobre o número de vítimas nem a identidade delas.
O ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos está desaparecido desde a manhã desta quarta-feira. De acordo com aliados próximos ao ex-governador, “todos os indícios apontam” para a ocorrência de um acidente com o avião que transportava o candidato do PSB à Presidência. “Tudo indica que foi isso mesmo o que ocorreu. Estamos aguardando, mas não temos confirmação”, disse o deputado Márcio França (PSB-SP).
Campos cumpriria agenda em Santos. Estava prevista uma entrevista na Praia do Mercado, na região portuária de Santos. Em seguida, o socialista seguiria para o Guarujá, para participar do fórum SantosExport.
O clima é de que preocupação em toda a campanha de Eduardo Campos. Outros aliados do socialista ouvidos pelo iG confirmaram que a vice Marina Silva está, neste momento, reunida com alguns poucos aliados, para acompanhar o noticiário sobre o assunto, à espera de informações oficiais sobre o caso.
PODE TER SIDO SABOTADO A AERONAVE DELE PELAS SUAS DECLARAÇÕES NO JORNAL NACIONAL CONTRA O PT E PSDB .
O candidato do PSB à presidência, Eduardo Campos, aproveitou como pôde os 15 minutos oferecidos a ele nesta terça-feira (12) pelo Jornal Nacional, telejornal da Rede Globo que costuma ter a média diária de 36 milhões de telespectadores. Bem treinado e demonstrando tranquilidade, o ex-governador de Pernambuco se esquivou sobre denúncias de nepotismo, driblou a contradição de fazer oposição à ex-aliada presidente Dilma Rousseff e, invocando a vice Marina Silva, teve tempo de se apresentar como oposição ao ironizar e comparar o desenvolvimento do Brasil, “equivalente à goleada da Alemanha sobre o Brasil por 7 a 1”, segundo ele.
A apresentadora Patrícia Poeta começou a entrevista perguntando a Campos se ele estava disposto a fazer cortes de gastos para aquecer a economia em seu mandato. O candidato saiu pela tangente, mas a apresentadora voltou ao tema. Ele então preferiu jogar a questão para o espectador, dizendo que a inflação estava alta e que o salario “não dá para o mês inteiro”.
O presidenciável Eduardo Campos (PSB)foi entrevistado nesta terça-feira (12) pelos apresentadores do Jornal Nacional (Globo)
À vontade, Campos disse que 2015 será um ano melhor economicamente que 2014, “o mais difícil”. “O Brasil perdeu de 7 a 1 na Copa e está perdendo fora [de campo]. É 7% de inflação e 1% de crescimento. Vamos terminar melhor do que 2014", apostou o candidato do PSB.
Em tom de “chega de jogar conversa fora”, o apresentador Willian Bonner foi incisivo ao perguntar sobre a intensa campanha que Campos teria feito em 2011 no Congresso Nacional para eleger a mãe Ana Arraes para a vaga que ela ocupa hoje no Tribunal de Contas da União (TCU), responsável por fiscalizar as contas do Governo Federal, que o candidato do PSB deseja comandar a partir do ano que vem.
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Como puderam perceber os telespectadores do JN, Campos ficou visivelmente constrangido com a questão e levou alguns segundos pensando em como respondê-la. Aliás, este foi o único momento da entrevista em que ele pareceu estar desconfortável. Rapidamente recuperado, o ex-governador negou qualquer interferência e respondeu a pergunta exaltando o currículo da mãe, dizendo que ela é funcionária pública concursada e foi eleita deputada duas vezes.
“Disputou uma eleição, ganhou no voto e foi ser ministra”, argumentou Campos, se colocando na posição de mero expectador da eleição de Ana Arraes para o TCU. “Eu apenas torci para que ela ganhasse", minimizou o candidato.
Buscando reverter o constrangimento, Campos aproveitou para sugerir que o Brasil faça “um comitê de busca” para discutir as vagas vitalícias de magistrados. “O Brasil precisa fazer uma reforma para oxigenar os tribunais e que esse processo seja impessoal.”
Contradições no passado e na aliança
Campos também foi questionado a respeito da contradição que a sua aliança com Marina vive na questão ambiental. Partido do ex-governador, o PSB tem fortes laços com os ruralistas. Sua vice, no entanto, é fortemente crítica ao agronegócio, setor que Bonner apontou como responsável por sustentar a economia do Brasil nos últimos anos.
Mas Campos conseguiu se esquivar, inclusive defendendo sua candidata à vice. “Nossa bancada rachou, mas eu defendi a posição representada por Marina", argumentou Campos, falando da aprovação do Código Florestal no Congresso.
Na reta final da entrevista, os apresentadores questionaram se decisão de Campos de abandonar o governo Dilma no terceiro ano de mandato era movida apenas pela “ambição” de ser presidente. Antigo membro da base aliada da presidente e ex-ministro do governo anterior, do também petista Lula, Campos justificou sua saída dizendo que a fissura havia se iniciado nas eleições municipais de 2012.
O candidato aproveitou então uma nova oportunidade para se colocar em oposição também ao PSDB, de Aécio Neves. “Quantas pessoas assistindo estão decepcionadas? Eu e Marina entendemos que PT e PSDB já ficaram tempo demais e é preciso um novo caminho.”
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