INTRODUÇÃO :
Não consigo entender uma coisa, como tem gente que professa a fé em JESUS CRISTO e vota naqueles que querem o fim da familia, isso para meu conceito é que chamo HERESIA ou HIPOCRESIA,infelizmente estamos vivendo no FARAISMO, onde os chamdos pastorzinhos aquele que fazem um certo cursinho de teologia e já sai abrindo portinhas destes inferninhos, chamados igrejinhas e muitas pessoas sem o conhecimento da verdade, por que não estudam a Biblia e nem procura uma IGREJA SÉRIA, então , ficam sendo classificados como crentes e não CRISTÃOS.
OS CRISTÃO, que professam a sua fé em CRISTO JESUS e através do ESPIRITO SANTO, não podem e nem devem dar seus votos aos que contriui com o fim da familia, o termo familia ( pai, mãe e filhos), ninguem nasce da terra, e nem da agua e nem de macacos e tão pouco são produtos que se brotam.
Todos nós inclusive esses lixos que defendem o fim da familia para colocar cuidadores nas CERTIDÕES DE NASCIMENTOS, eles também nasceram de pai e mãe pelo ato sexual, conjunção carnal, e outros nomes que se deem, não posso de sã consciência determinar qualquer candidato a DEPUTADO FEDERAL, ESTADUAL,SENADOR E PRESIDENTE, que venham defender e concordar com o fim da familia , estarei traindo não só aminha fé, mas, também, a minha consciência.A familia é sacramento de Deus e disso eu não abro mão.
ASSINADO RENATO SANTOS
Vejamos então o pensamento de um Jurista, Político, diplomata e escritor Ruy Barbosa ao discursar no Senado Federal em 1914, com o tema:
“Sinto Vergonha de Mim” afirmou entre outras coisas que a família é “célula-mater da sociedade”.[1]
A família é o fundamento de uma sociedade, a célula principal, o padrão de todos os demais relacionamentos sociais. No século XXI essa declaração não tem sido defendida pela maioria dos brasileiros.
Em tempos como o nosso tem sido questionado constantemente essa formação tradicional: pai, mãe e filhos! A família pode ter outras formações, segundo a visão moderna, como: pai, pai e filhos ou mãe, mãe e filhos!
Em algumas escolas públicas tem sido abolido o dia das mães e dia dos pais, com o argumento de não ofender crianças que são “cuidados” por homossexuais! Não será mais o dia da mãe ou do pai, mas o dia dos “cuidadores”!
Nosso país é “laico”, ou seja, não tem uma confissão religiosa que o rege que interfere nas decisões do estado democrático.
Logo, cada pessoa pode, em “tese” ter suas opiniões, suas crenças, suas escolhas. Para um país laico é extremamente normal esse tipo de posicionamento em relação da "multiformidade familiar", afinal todo cidadão tem o mesmo direito de defender sua ideologia, afirmam eles!
Somado a isso, vivemos o período da pós-modernidade, que defende a relativização de tudo que é fixo, dogmático, absoluto, sob a teoria que não existe verdade absoluta. Logo, a família não é vista como algo que não pode ser modificado na sua estrutura.
Então faço essa pergunta : Como devemos responder a todos esses ataques a família?
Resposta: Se der a respostas so pela Biblia, alguns não acreditam, então, vamos entender o que o Alcorão fala sobre esse assunto:
NO CONCEITO DO ALCORÃO :
Deus diz no Alcorão - em uma passagem que o profeta, que a misericórdia e bênçãos de Deus estejam sobre ele, costumava repetir com frequência quando começava seus discursos:
“Ó humanos! Temei a vosso Senhor, que vos criou de um só ser, do qual criou a sua companheira e, de ambos, fez descender inumeráveis homens e mulheres. Temei a Deus, em nome do Qual exigis os vossos direitos mútuos e reverenciai os laços de parentesco. Porque Deus é vosso Observador.” (Alcorão 4:1);
A FAMILIA É O NUCLEO DA SOCEIDADE DIZ ALCORÃO:
A família é o núcleo da sociedade como um todo. Se a família está sobre uma fundação sólida, é mais provável que a sociedade como um todo estará em boa situação.
Assim, em geral, os mensageiros de Deus, os exemplos primordiais para os humanos, aderiram a essa instituição do casamento e família. Deus declara:
“Antes de ti havíamos enviado mensageiros; e lhes concedemos esposas e descendência,...” (Alcorão 13:38)
O profeta Muhammad também estabeleceu o casamento como um estilo de vida, dizendo:
Por Deus, sou o mais temente a Deus dentre vocês e tenho mais devoção, entretanto, jejuo e quebro meu jejum, oro [à noite] e durmo e caso com as mulheres. Quem quer que se desvie de minha sunnah[1] não é de mim.” (Saheeh Al-Bukhari, Saheeh Muslim):
Sem dúvida, o Islã coloca grande ênfase sobre a coesão e as relações familiares. Sábios da lei islâmica destacaram que quando se estuda as leis encontradas no Islã e o que parece ser a sabedoria por trás dela, se encontra que foram formuladas para estabelecer, proteger, reforçar e perpetuar necessidades específicas de vida. As necessidades de vida como previstas pela lei islâmica são:
(1) religião;
(2) vida;
(3) laços familiares e relacionamentos;
(4) capacidade mental e
(5) bens e propriedades.
Assim, por exemplo, é necessário apenas ponderar sobre as leis precisas relacionadas à preservação da santidade da família para compreender a grande ênfase que o Islã coloca sobre a família.
No “ocidente moderno”, hoje em dia, por exemplo, adultério e outros atos que atingem a base de uma família não são considerados crimes.[2]
No Islã, a situação é muito diferente. O Islã exorta todos os membros de uma família a se tratarem bem evitando atos promíscuos que são em si mesmos danosos e prejudiciais para qualquer casamento. Por exemplo, Deus diz:
“Evitai a fornicação. É uma obscenidade e um péssimo exemplo!” (Alcorão 17:32)
Entretanto, essas exortações não são simplesmente palavras vazias. Ao invés disso, também são apoiadas com a força da lei para alguns dos atos mais notórios que não podem ser negligenciados. Assim, Deus ordena:
“Quanto à adúltera e ao adúltero, vergastai-os com cem vergastadas, cada um; que a vossa compaixão não vos demova de cumprir a lei de Deus, se realmente credes em Deus e no Dia do Juízo Final. Que uma parte dos fiéis testemunhe o castigo.” (Alcorão 24:2)
Não é permitido que a piedade supere o que deve ser feito, porque no fim, aquela piedade - e piedade é algo que leva alguém a fazer o bem a outros - levará a maus resultados. Além disso, em um dito do profeta registrado por al-Bukhari e Muslim, está confirmado que ele ordenou o apedrejamento até a morte para o adúltero. De fato, o Islã vai além disso para proteger a santidade da família: aqueles que acusam falsamente as mulheres castas desses maus atos também recebem punições severas. Deus diz:
“E àqueles que difamarem as mulheres castas, sem apresentarem quatro testemunhas, infligi-lhes oitenta vergastadas e nunca mais aceiteis os seus testemunhos, porque são depravados.” (Alcorão 24:4)
Em particular, Deus oferece orientação para a humanidade em relação ao comportamento com todos os membros da família. Em nome da brevidade, esse pequeno artigo apresentará uma visão geral do comportamento adequado de um muçulmano em relação aos outros membros de sua família, incluindo pais, filhos, cônjuges e outros parentes.
A Natureza Coesiva da Família (parte 1 de 4): Introdução
Descrição: Uma introdução a como o Islã assegura a coesividade da instituição da família no Islã, com seus primeiros e principais constituintes, os pais.
Por Jamaal al-Din Zarabozo (© 2011 IslamReligion.com)
Publicado em 02 Jan 2012 - Última modificação em 27 Oct 2013
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Categoria: Artigos > Sistemas no Islã > Família
Deus diz no Alcorão - em uma passagem que o profeta, que a misericórdia e bênçãos de Deus estejam sobre ele, costumava repetir com frequência quando começava seus discursos:
“Ó humanos! Temei a vosso Senhor, que vos criou de um só ser, do qual criou a sua companheira e, de ambos, fez descender inumeráveis homens e mulheres. Temei a Deus, em nome do Qual exigis os vossos direitos mútuos e reverenciai os laços de parentesco. Porque Deus é vosso Observador.” (Alcorão 4:1)
A família é o núcleo da sociedade como um todo. Se a família está sobre uma fundação sólida, é mais provável que a sociedade como um todo estará em boa situação. Assim, em geral, os mensageiros de Deus, os exemplos primordiais para os humanos, aderiram a essa instituição do casamento e família. Deus declara:
“Antes de ti havíamos enviado mensageiros; e lhes concedemos esposas e descendência,...” (Alcorão 13:38)
O profeta Muhammad também estabeleceu o casamento como um estilo de vida, dizendo:
Por Deus, sou o mais temente a Deus dentre vocês e tenho mais devoção, entretanto, jejuo e quebro meu jejum, oro [à noite] e durmo e caso com as mulheres. Quem quer que se desvie de minha sunnah[1] não é de mim.” (Saheeh Al-Bukhari, Saheeh Muslim)
Sem dúvida, o Islã coloca grande ênfase sobre a coesão e as relações familiares. Sábios da lei islâmica destacaram que quando se estuda as leis encontradas no Islã e o que parece ser a sabedoria por trás dela, se encontra que foram formuladas para estabelecer, proteger, reforçar e perpetuar necessidades específicas de vida. As necessidades de vida como previstas pela lei islâmica são:
(1) religião;
(2) vida;
(3) laços familiares e relacionamentos;
(4) capacidade mental e
(5) bens e propriedades.
Assim, por exemplo, é necessário apenas ponderar sobre as leis precisas relacionadas à preservação da santidade da família para compreender a grande ênfase que o Islã coloca sobre a família. No “ocidente moderno”, hoje em dia, por exemplo, adultério e outros atos que atingem a base de uma família não são considerados crimes.[2] No Islã, a situação é muito diferente. O Islã exorta todos os membros de uma família a se tratarem bem evitando atos promíscuos que são em si mesmos danosos e prejudiciais para qualquer casamento. Por exemplo, Deus diz:
“Evitai a fornicação. É uma obscenidade e um péssimo exemplo!” (Alcorão 17:32)
Entretanto, essas exortações não são simplesmente palavras vazias. Ao invés disso, também são apoiadas com a força da lei para alguns dos atos mais notórios que não podem ser negligenciados. Assim, Deus ordena:
“Quanto à adúltera e ao adúltero, vergastai-os com cem vergastadas, cada um; que a vossa compaixão não vos demova de cumprir a lei de Deus, se realmente credes em Deus e no Dia do Juízo Final. Que uma parte dos fiéis testemunhe o castigo.” (Alcorão 24:2)
Não é permitido que a piedade supere o que deve ser feito, porque no fim, aquela piedade - e piedade é algo que leva alguém a fazer o bem a outros - levará a maus resultados. Além disso, em um dito do profeta registrado por al-Bukhari e Muslim, está confirmado que ele ordenou o apedrejamento até a morte para o adúltero. De fato, o Islã vai além disso para proteger a santidade da família: aqueles que acusam falsamente as mulheres castas desses maus atos também recebem punições severas. Deus diz:
“E àqueles que difamarem as mulheres castas, sem apresentarem quatro testemunhas, infligi-lhes oitenta vergastadas e nunca mais aceiteis os seus testemunhos, porque são depravados.” (Alcorão 24:4)
Em particular, Deus oferece orientação para a humanidade em relação ao comportamento com todos os membros da família. Em nome da brevidade, esse pequeno artigo apresentará uma visão geral do comportamento adequado de um muçulmano em relação aos outros membros de sua família, incluindo pais, filhos, cônjuges e outros parentes.
Os Pais
Deus exigiu que os muçulmanos tratem seus pais da melhor maneira possível. Os muçulmanos devem ser um povo grato. Devem ser gratos a Deus e a todos que lhes fazem bem. Depois de Deus, talvez não exista ninguém mais merecedor da gratidão de uma pessoa do que seus pais. Assim, vários versículos do Alcorão tocam a questão do tratamento dos pais. Na verdade, em mais de uma passagem, Deus vinculou o bom comportamento em relação aos pais com a ordem de adorar somente a Ele. Note, por exemplo, o seguinte versículo do Alcorão:
“Adorai a Deus e não Lhe atribuais parceiros. Tratai com benevolência vossos pais e parentes, os órfãos, os necessitados, o vizinho próximo, o vizinho estranho, o companheiro, o viajante e os vossos servos. Porque Deus não estima arrogante e jactancioso algum.” (Alcorão 4:36)
Deus também diz:
“Dize (Ó Muhammad): ‘Vinde, eu recitarei o que vosso Senhor vos proibiu: Não Lhe atribuais parceiros; tratai com benevolência vossos pais;...” (Alcorão 6:151)
“E vosso Senhor decretou que não adoreis outro senão Ele. Que sejais indulgentes com vossos pais, mesmo que a velhice alcance um deles ou ambos, em vossa companhia; não os reproveis, nem os rejeiteis; outrossim, dirigi-lhes palavras honrosas. E estende sobre eles a asa da humildade, e dize: Ó Senhor meu, tem misericórdia de ambos, como eles tiveram misericórdia de mim, criando-me desde pequenino! Vosso Senhor é mais sabedor do que ninguém do que há em vossos corações. Se sois virtuosos, sabei que Ele é Indulgente para com os contritos.” (Alcorão 17:23-25)
“E lembra-lhes de quando firmamos o pacto com os Filhos de Israel, (dizendo): Não adoreis senão a Deus; tratai com benevolência vossos pais...” (Alcorão 2:83)
O profeta também enfatizou o bom tratamento com os pais, colocando-o depois da oração em seu horário correto como um ato que é muito amado por Deus. Perguntaram ao profeta:
“Qual o ato mais amado por Deus?” Ele respondeu: “A oração em seu horário correto.” Perguntaram: “E depois?” Ele respondeu: “Ser indulgente com os pais...” (Saheeh Al-Bukhari, Saheeh Muslim)
Deus lembra aos crentes que seus pais, em particular a mãe, passaram por grande dificuldade e esforço para criar seu filho e, portanto, merecem amor, respeito e gratidão. Deus diz:
“Recorda-te de quando Lucman disse ao seu filho, exortando-o : Ó filho meu, não atribuas parceiros a Deus, porque a idolatria é grave iniquidade. E recomendamos ao homem benevolência para com os seus pais. Sua mãe o suporta, entre dores e dores, e sua desmama é aos dois anos. (E lhe dizemos): Agradece a Mim e aos teus pais, porque retorno será a Mim.” (Alcorão 31:13-14)
“E recomendamos ao ser humano benevolência para com seus pais. Sua mãe carrega-o penosamente e o dá à luz, penosamente. E sua gestação e desmama são, ao todo, de trinta meses, até que quando ele atinge sua força plena e alcança os quarenta anos, ele diz: ‘Meu Senhor! Conceda-me o poder e a habilidade para agradecer-Te a graça com que me agraciaste a mim e a meus pais, e a fazer o bem que Te agrade, e conceda-me boa descendência. Verdadeiramente, volto-me arrependido para Ti e, por certo, eu sou dos muçulmanos (submisso à Tua Vontade).’” (Alcorão 46:15)
Assim, em particular, a mãe é mais merecedora de mais amizade e proximidade por parte de seus filhos. Perguntaram ao profeta:
“Quem entre as pessoas tem mais direito ao meu companheirismo?” ‘O Profeta respondeu: ‘Sua mãe.’ O homem perguntou: “E depois, quem?” ‘O Profeta respondeu novamente: ‘Sua mãe.’ O homem perguntou de novo: “E depois, quem?” O Profeta mais uma vez respondeu: ‘Sua mãe.’ O homem perguntou de novo: “E depois, quem?” Dessa vez o profeta respondeu: “Seu pai.” (Saheeh Muslim)
NO CRISTIANISMO A FAMILIA TAMBÉM É SAGRADA:
Cremos que a resposta antes de qualquer coisa, deve ser interna, ter as nossas convicções de fé firmadas nas Escrituras.
Vamos começar pelo princípio de tudo, a criação, em Gênesis, porque começar nesse ponto das Escrituras? Porque é necessário voltar às origens, na instituição da família para descobrirmos sua real identidade.
É no momento do seu estabelecimento que descobrimos o seu real sentido e não nas distorções de seu uso no decorrer dos tempos. Não importa como a sociedade moderna enxerga a formação da família, não são seus variados usos na história que mudarão sua identidade.
Quem pode mudar a formação da família é aquele que a instituiu, Deus, e não o homem finito, pecador, o qual é movido pelos ventos da cultura, como a palha que o vento dispersa! Como Deus é imutável, seus planos, decretos e vontade também são. Ou seja, não existe qualquer possibilidade de mudança dessa instituição!
VAMOS ENTENDER O LIVRO DA CRIAÇÃO NOS FALA SOBRE A FAMILIA:
O livro de Gênesis, que é o livro dos princípios, das origens: a origem do mundo (Gn 1-2), a origem do homem e da mulher (Gn 2.4-25), a origem do pecado (Gn 3.1-24), origem do casamento e da família (Gn 2.18-25; 4.1-7), da corrupção humana manifestada nas várias esferas (Gn 4.1-24; 6. 1-7), origem das nações (Gn 10. 1-32), dos patriarcas (Gn 12-50). É o livro da identidade do povo da aliança. Esse livro foi usado por Moisés para tirar o Egito do coração do povo, e deve ser usado para tirar a pós-modernidade do coração dos evangélicos do século XXI!
Em Gênesis 1-2 é a narrativa da criação do mundo, do habitat do homem e da mulher, coroa da sua criação. O ambiente que o homem e a mulher foram criados foi assim feito para que ambos fossem doadores de vida. Deus criou um jardim, onde só havia vida, alegria, ternura, harmonia entre os seres vivos. O Jardim no Éden era a expressão maior da beleza da criação divina. O Reverendo Hernandes Dias Lopes escrevendo sobre a mulher ter sido criada a imagem e semelhança de Deus assim define:
A mulher foi criada à imagem e semelhança de Deus, para a glória de Deus e felicidade do homem. Ela é um presente de Deus, uma auxiliadora idônea para o homem, o centro dos seus afetos, a prioridade dos seus relacionamentos. A mulher foi a última a ser criada no universo; o mais belo poema de Deus, a coroa da criação![2]
O homem foi criado para relacionar com o seu Criador. O homem e a mulher foram criados perfeitos e como realezas. Eles não tinham nada a ganhar, já tinham tudo. Foram criados para serem filho e filha do Rei Soberano, deveriam cumprir suas tarefas reais para as quais foram equipados. Tudo deveria ser cuidado e preservado por eles.[3] O Senhor tinha um relacionamento íntimo com eles, caminhava no Jardim com o homem e com a mulher (Gn 3.8).
Quais maldições afetaram diretamente o casamento?
A primeira parte afetada que diretamente atinge o casamento é a natureza humana. O homem foi afetado pela Queda na sua razão, vontade, emoções, desígnios do coração, desejos, propósitos, em toda a natureza humana, não existem partes do homem que não tenha sido afetado pelos efeitos da Queda (Gn 2.16-17). Logo, o homem e a mulher são completamente pecadores, mortos em delitos e pecados (Ef 2. 1-3), injustos completamente diante da justiça de Deus (Rm 9. 9-18).
Isso significa que no casamento existe uma união de dois pecadores, e na família uma convivência de pecadores. Lógico, que se tratando de crentes verdadeiros o casamento é a união de dois pecadores salvos pela graça, e a família a união e convivência de pecadores salvos pela graça.
A segunda realidade com relação a esses efeitos da Queda no casamento e na família seria o conflito conjugal (3.16): “...o teu desejo será para o teu marido, e ele te governará. ” A mulher que foi criada para auxiliar o homem o ajudando a ser quem Deus determinou que ele fosse, cumprindo a sua missão (Gn 2.18), agora após a Queda, tentará usurpar o tempo todo a liderança no lar e na sociedade, mas no final, essa tentativa pecaminosa causará danos emocionais, frustrações, infelicidade na alma, porque ela não foi criada para carregar o peso da liderança de uma família.
John Piper corretamente comentou essa passagem: ...a mulher sofrerá em relação a seu marido. Deus a entrega a um desejo de impor sua vontade sobre o seu marido.
Por ter usurpado a liderança do marido, na tentação, Deus a entrega à miséria da competição com aquele que, por direito, é seu líder. Isto é justiça, uma resposta na proporção do seu pecado.[7] Por outro lado, o mesmo escritor cita o que James Dobson fala sobre a função e responsabilidade do marido que continua após a Queda e tornar-se impossível sem a graça de Deus:
Um homem cristão é obrigado a liderar sua família no máximo de suas habilidades... Se sua família comprou itens demais no crediário, então o arrocho financeiro é, em última análise, falta sua. Se a família nunca lê a Bíblia ou raramente vai à igreja aos domingos, Deus culpa o homem. Se as crianças são desrespeitosas e desobedientes, a responsabilidade principal está sobre o marido...não sobre a esposa... Nossa maior necessidade é que os maridos comecem a liderar suas famílias, em vez de esgotar todos seus recursos físicos e emocionais na mera obtenção de dinheiro.[8]
Por isso que Paulo afirma que a mulher deve respeitar seus maridos e os maridos devem amar suas esposas (Ef 5.33): “Não obstante, vós, cada um de per si também ame a própria esposa como a si mesmo, e a esposa respeite ao marido. ”
A relação conjugal deve manifestar a relação de amor de Cristo pela Igreja, Paulo explicou o porquê de usar o exemplo e as funções dentro do casamento, afirmando que se tratava do grande mistério da união mística de Cristo com sua igreja: “Grande é esse mistério, mas eu me refiro a Cristo e a igreja. ”
CONCLUSÃO :
Esses textos tanto na BIBLIA como no ALCORÃO nos mostram o quanto o casamento e a família expressam o caráter de Deus e sua relação com o seu povo.
Não é algo simples e sem consequências espirituais, emocionais, sociais e culturais lutar contra essa instituição de Deus!
A única forma de exercermos corretamente as funções estabelecidas por Deus no casamento e na família,é ter aprofundamento nos ensinamentoas do PROFETA MUHAMMAD E JESUS CRISTO é nos enchendo do Espírito Santo QUE NOS CONCEDE SABEDORIA.
FONTES DE ESTUDOS : DO ISLAM
Footnotes:
[1] Sunnah: ensinamentos e modo de vida. (IslamReligion)
[2] Em 1969, um juiz inglês disse a um queixoso que reclamou sobre o comportamento da esposa com um amigo que seu pensamento era antiquado e que tinha que se dar conta de vivia agora em 1969. [Essa história foi citada em Yoosuf al-Aalim, Al-Maqaasid al-Aaammah li-l-Shareeah al-Islaamiyyah (Riad: International Islamic Publishing House, 1994), p. 397.] Hoje, existem intermináveis disputas entre maridos e esposas nas quais o marido nega que os filhos são dele, causando ódio, conflito e destruição no casamento. Pode-se com todo o direito perguntar: é assim que um casamento “moderno e civilizado” deve ser? DO ISLAM
FONTES DE INFORMAÇÃO DO CRISTIANISMO
Reverendo Márcio Willian Chaveiro
(Pastor da IPC do Jardim Caieira – Limeira)
Referencias
CARSON, D. Carson, O Deus Presente, Editora FIEL, 2010
GRONINGEN, Van Groningen e Harriet – A Família da Aliança – Cultura Cristã, 1997
GRONINGEN, Gerard Van Groningen - Criação e Consumação, volume I, 2002
http://www.obreirosdeiraja.com.br/o-velho-e-eterno-ruy-e-incontestavel/
LOPES, Hernandes Dias Lopes – Casados & Felizes – Editora Hagnos – 2009
PIPER, John Piper e Wayne Grudem, Homem e Mulher, Editora FIEL, 1996
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