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quarta-feira, 13 de agosto de 2014

JUSTIÇA QUE NÃO FUNCIONA, FOI ADIADO A AUDIENCIA DE LEOPOLDO LOPES PARA 28 DE AGOSTO.

O julgamento que tinha sido programado para este dia 13 de agosto, foi adiada para o dia 28 de agosto, Lilian Tintori informou através de sua conta no Twitter. O processo começou em 6 de agosto e foi suspenso duas vezes.


De acordo com uma mensagem enviada por Lilian Tintori, através da conta pessoal do Twitter de López, em torno de 08 da manhã, o líder foi transferido da prisão militar, localizado na periferia de Caracas, para o Palacio da justiça, onde se realizará o julgamento.

Da mesma forma, ele queixou-se que o juiz que assume o caso de seu marido rejeitado as provas e testemunhas daquele líder de usuário a seu favor "e só quando ele tocou-lhe falar com Leopoldo, são diferentes para 28 de agosto".

Enquanto isso, a defesa vai tentar reinserir provas de sua inocência. No entanto, eles relataram que o juiz que conduz o caso se recusou a aceitar esses recursos.

Sob o lema "saída", López convocada para 12 de fevereiro uma demonstração maciça em Caracas, para exigir a renúncia do Presidente Nicolás Maduro, que foi descrito pelo Presidente como um "golpe de estado em desenvolvimento".

No final da primeira grande manifestação, foram desencadeados atos de violência que deixou três homens mortos, a primeira de um montante que sobe para 43.

A promotoria emitiu um mandado para a prisão de López, mas ele decidiu render-se em uma praça de Caracas, cercada por milhares de adeptos em 18 de fevereiro.

López foi acusado pela promotoria em 4 de abril as acusações de incitamento público, montagem ilegal (associação criminosa), danos à propriedade e fogo pelo que aconteceu em 12 de fevereiro.


"Justiça injusta"

Lilian Tintori, esposa do líder da oposição, tem repetidamente sublinhado que López vem enfrentando uma "Justiça injusta" desde que integram o governo de Nicolás Maduro, que exigiu o ato de juízes, de acordo com a constituição da Venezuela, aqueles que trabalharam no caso.

Da mesma forma, acusou o Executivo Nacional, dando ordens para "sequestrar" seu marido dentro da prisão para Ramo Verde, onde permaneceu prisioneiro desde 18 de fevereiro deste ano, para ser negado a receber visitas de seus ou seus filhos.

Condenado por quatro acusações o líder do partido da oposição que popular será poderá enfrentar uma pena de 13 anos, 9 meses e uma semana na prisão, de acordo com estimativas do escritório do procurador-geral.

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