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segunda-feira, 8 de setembro de 2014

ATENÇÃO DIREITOS HUMANOS, ESTADOS UNIDOS, GOVERNO DA COLOMBIA ASSASSINO ENTREGOU PARA O NAZISTA NICOLAS MADORU O LIDER ESTUDANTIL LORENTS SALEH PARA SER MORTO PELO GNB NA VENEZUELA, GAZETA CENTRAL PEDE SANÇÕES ECONOMICAS CONTRA A COLOMBIA E VENEZUELA JÁ ele tinha salvo conduto da propria embaixada da colombia


Líder estudantil, Lorentz Saleh, foi entregue por supostos membros de funcionários de migração de Colômbia desde a Susana na ponte Simón Bolívar, localizado na fronteira do Colombo - venezuelana.


Operação liberdade conta no Twitter, membros da organização assegurou que eles desconhecem o paradeiro de Saleh. "@LORENT_SALEH detenção é arbitrária e ilegal, seu passe ainda não expirou. Sua vida está em perigo! ", disse o ativista María Gabriela Medina. O procedimento foi gravado em vídeo.

Em uma entrevista na estação de rádio BluRadio da Colômbia, o melhor amigo de Saleh, Dallys Cedano, contou o que aconteceu durante a sua detenção: "ele pensou que eles seriam mortos, um homem que era preto - nunca removido o capacete - parou o táxi que estava indo e ele caiu". De acordo com seu depoimento, a última coisa que o estudante perguntou-lhe era não deixá-lo só.

Yamile Saleh, mãe do jovem, disse que ele não entende "por que o governo do Presidente Santos deu ao governo da Venezuela". "Ele tinha um salvo-conduto que expira hoje, ele não o fez porque é assim e não arriscariam nada", ele disse.

Salvo-conduto é um documento emitido por autoridades de um Estado que permite a seu portador transitar por um determinado território. O trânsito pode ocorrer de forma livre ou sob escolta policial ou militar.

Os salvo-condutos são emitidos principalmente em tempos de guerra para cidadãos que potencialmente possam ser capturados sob alegação de diversos motivos.


Atualmente, o salvo-conduto é um privilégio diplomático.

Este também é uma ação constitucional, o "Habeas corpus". Ao garantir a proteção de liberdades individuais de locomoção quando esta se encontra indevidamente em vias de violação. Sendo mera ameaça de violação do direito de ir e vir o Habeas corpus é obtido por meio de um 'salvo-conduto'.

O salvo-conduto pode ser emitido para participantes de uma manifestação, com isso fica garantido aos manifestantes os direitos constitucionais de reunião, manifestação pacífica e liberdade de locomoção (já que manifestações atrapalham o trânsito, e até mesmo a economia de uma cidade), porém violações legais poderão ser objeto de atuação policial nos casos de flagrante delito, tanto dos manifestantes quanto dos agentes de segurança pública.



Segundo o Ministério de Relações Exteriores da Colômbia (MREC), o jovem, presidente da organização não governamental "Operação Liberdade" foi detido na última quinta-feira em Bogotá, quando realizava atividades não permitidas a estrangeiros.

"Encontrava-se a realizar atividades de proselitismo, expressamente proibidas pelas normas migratórias da Colômbia, que chegaram inclusive à agressão pessoal contra personagens da vida pública nacional", explica um comunicado daquele organismo.

Segundo a imprensa colombiana, Lorent Enriques Gómez Saleh teve, há algumas semanas atrás, um contratempo com o esquerdista, ex-chefe guerrilheiro e ex-candidato presidencial colombiano António Navarro, a quem repreendeu num ato público, por não criticar o Governo venezuelano.

"O senhor Gómez Saleh tem vários processos contra si na Venezuela e uma ordem de detenção emitida pelo Governo venezuelano", explica o comunicado do MREC, precisando que antes da expulsão "não tinha solicitado asilo político na Colômbia" e que um autorização que lhe foi concedida para desenvolver atividades académicas caducou a 19 de maio último.

A detenção e expulsão foi fortemente criticada pelo ex-presidente colombiano e agora senador Álvaro Uribe que acusou o primeiro mandatário Juan Manuel Santos de ser "condescendente" com o seu homólogo venezuelano Nicolás Maduro e com as subversivas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia.

"Santos entrega estudante a Maduro, enquanto protege terroristas cuja extradição Santos não pede", escreveu na sua conta no Twitter.

Lorent Enriques Gómez Saleh é conhecido por criticar o regime venezuelano e desafiar os cidadãos a atuar contra o Governo do presidente Nicolás Maduro.

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