Nós estamos visualizando uma crise economica pior que da época do Ex- Presidente fernando collor,em 1992, trata-se do efeito da crise na VENEZUELA, a sua falência é total e atinge de cheio a economia do Brasil.
Vejamos do seguinte ponto de vista, se não há produtos de comsumo na venezuela, então, o mercado industrial fica prejudicado no Brasil, para tanto só neste mês de setembro o setor ja despediu 15 mil funcionários, ao toldo ja se soma dentro dos oito meses de 2014, um total agravante de 31,5 mil trabalhadores no olho da rua, mas, a imprensa não divulga os fatos reais, se mantem em silencio total, não por culpa dos profissionais jornalistas, mas sim dos inclusos diretores que são concordante com os acontecimentos.
Ao divulgar esses dados, Paulo Francini, diretor da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo previu que serão fechados no principal polo industrial do país algo como 100 mil postos de trabalho.
Diferentemente, do que o governo facista da Dilma vem pregando a ilusão dos postos de trabalho que na realidade está diminuindo a cada passo dado.
NA OPINIÃO DE FRANCINI
Responsável pelo Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos da Fiesp, segundo Francini estima que 2014 será pior do 2009, ano em que o desempenho da indústria foi minado pela crise financeira mundial. Ele classificou de “melancólico” o atual desempenho da indústria paulista.
“Faltam três meses para completarmos o ano e nós não vemos sinais de que tenhamos alguma recuperação”, disse Francini. “Nossa previsão é de que, ao completar o ano de 2014, vamos ter uma variação que vai superar o ano da crise, ou seja vai ultrapassar os 100 mil empregos [perdidos]”.
Francini atribuiu a debilidade do setor a uma “constelação negativa” de fatores. Mencionou “a queda expressiva da formação bruta de capital fixo”. Refere-se à diminuição dos investimentos em máquinas e equipamentos. Citou também “uma queda do setor automotivo”. Além de cair no mercado interno, o comércio de automóveis brasileiros definhou na Argentina, envolta em crise.
De resto, Francini disse que contribuem para a instabilidade a desvalorização do dólar e a instabilidade provocada pelo calendário eleitoral. Elevam-se as dúvidas “a respeito do futuro, já que não sabemos quem será o nosso próximo presidente”, dosse o diretor da Fiesp. “Isso tudo enfileirado leva à situação melancólica da indústria de transformação.”
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