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terça-feira, 16 de setembro de 2014

CRISE NO ABASTECIMENTO INDUSTRIAL NA VENEZUELA JA SE REFLETE NO BRASIL PODEMOS TER 100 MIL DESEMPREGADOS

Nós estamos visualizando  uma crise economica pior que da época  do Ex- Presidente fernando collor,em 1992,  trata-se  do efeito da  crise  na VENEZUELA, a sua falência  é  total e  atinge de cheio a economia do Brasil.

Vejamos do seguinte ponto  de vista, se não há produtos de comsumo  na venezuela,  então,  o mercado industrial fica prejudicado no Brasil, para  tanto  só neste  mês  de setembro o setor ja despediu 15  mil funcionários, ao  toldo  ja  se soma dentro  dos oito meses  de 2014,  um total agravante de  31,5  mil trabalhadores  no olho da rua, mas, a imprensa não divulga  os  fatos reais, se mantem  em  silencio total, não por  culpa  dos profissionais jornalistas, mas  sim dos  inclusos diretores que são concordante  com os acontecimentos.

Ao divulgar esses dados, Paulo Francini, diretor da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo previu que serão fechados no principal polo industrial do país algo como 100 mil postos de trabalho.


Diferentemente, do  que  o  governo  facista da Dilma  vem pregando a  ilusão  dos  postos  de trabalho que  na realidade  está  diminuindo a cada passo  dado.

NA OPINIÃO DE FRANCINI

Responsável pelo Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos da Fiesp, segundo Francini estima que 2014 será pior do 2009, ano em que o desempenho da indústria foi minado pela crise financeira mundial. Ele classificou de “melancólico” o atual desempenho da indústria paulista.

“Faltam três meses para completarmos o ano e nós não vemos sinais de que tenhamos alguma recuperação”, disse Francini. “Nossa previsão é de que, ao completar o ano de 2014, vamos ter uma variação que vai superar o ano da crise, ou seja vai ultrapassar os 100 mil empregos [perdidos]”.

Francini atribuiu a debilidade do setor a uma “constelação negativa” de fatores. Mencionou “a queda expressiva da formação bruta de capital fixo”. Refere-se à diminuição dos investimentos em máquinas e equipamentos. Citou também “uma queda do setor automotivo”. Além de cair no mercado interno, o comércio de automóveis brasileiros definhou na Argentina, envolta em crise.

De resto, Francini disse que contribuem para a instabilidade a desvalorização do dólar e a instabilidade provocada pelo calendário eleitoral. Elevam-se as dúvidas “a respeito do futuro, já que não sabemos quem será o nosso próximo presidente”, dosse o diretor da Fiesp. “Isso tudo enfileirado leva à situação melancólica da indústria de transformação.”

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