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sábado, 27 de setembro de 2014

EXCLUSIVO : EX PRESIDENTE DA COLOMBIA DENUNCIA A FALSA ELEIÇÃO NA VENEZUELA E VAI RECORRER A COMISSÃO INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS CONTRA O GOVERNO QUE ACUSAO DE PLANO DE ASSASSINATO CONTRA NICOLAS MADURO E PELO QUE O MINISTRO DA VENEZUELA TELO CHAMADO DE INIMIGO DO POVO VENEZUELANO

GAZETA CENTRAL : 


É impressionante  como um ditador  reage quando se fala a verdade contra  o seu  maldito  regime  socialista  que  estás afundando e desgraçando a  VENEZUELA,  e ainda  tem a cara  de pau  de inverter a situação, o senhor MIGUEL  RODRIGUES  TORRES, não pode  ser considerado  ministro de nada, entrou  pelo  poder  através  da sua corrupção, era  simplesmente  ter  ficado de  boca  calada. Agora, abrir a  boca  para  falar  tantas mentiras, ai  já  demais, posso respeitar as  opiniões  mas  não  concorda-las.


Maduro venceu a disputa presidencial do dia 14 de abril com uma margem muito estreita em relação a Henrique Capriles – menos de 300.000 votos, o que levou a oposição a pedir a anulação do pleito.
As acusações injustificadas contra Uribe dão sequência a uma retórica que Maduro
vem desenvolvendo desde a morte de Hugo Chávez, seguindo a cartilha do coronel. Em seus discursos, a “revolução” está sempre sob ameaça e os problemas do país – como os apagões – resultam de sabotagem – e não da falta de investimentos. Em seus discursos, o principal inimigo externo apontado pelo venezuelano são os Estados Unidos.
Recentemente, um cidadão americano que estava na Venezuela foi detido sob a acusação de conspirar contra o governo. Em viagem a países latino-americanos, o presidente Barack Obama disse que a acusação contra Timothy Tracy é "ridícula".
Mercosul – Durante os eventos pelos dois meses da morte de Chávez, neste domingo, Maduro anunciou uma viagem de três dias por países do Mercosul. Ele afirmou que viajará a Montevidéu, Buenos Aires e Brasília, “para seguir completando a equação perfeita, integração financeira, integração energética, cultural e política”, com os outros países.
A Venezuela entrou para o Mercosul depois da suspensão do Paraguai, em junho do ano passado. Oficialmente, o país foi suspendo em decorrência do impeachment do então presidente Fernando Lugo. Na verdade, foi um golpe para colocar a Venezuela no bloco, uma vez que o Parlamento do Paraguai se opunha à adesão.
(Com agência Reuters)

As  declarações  do ex presidente da  Colombia  são verdadeiras 

 " ESTE REGIME CASTRO COMUNISTA REVOLUCIONÁRIO SOCIALISTA DE MADURO, NÃO REPRESENTAM A VOZ DO POVO VENEZUELANO!

SÓ QUE ELES ODEIAM SUZANA, ELES ODEIAM O POVO VENEZUELANO...POR PENSAR DE FORMA DIFERENTE!  
POR QUETER LIBERDADE E JUSTIÇA!



Agora senhor ministro  que  és  tu e que moral  o senhor  tem  de chama-lo de inimigo  do povo  venezuelanos ?


 VEJAMOS  AS DECLARAÇÕES  DO SENHOR  URIBE

O ex-presidente da Colômbia Álvaro Uribe vai recorrer à Comissão Interamericana de Direitos Humanos contra o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro. Na sexta-feira, durante um ato público em Caracas, Maduro chamou Uribe de “assassino” e o acusou de forjar junto com a oposição venezuelana um plano para matá-lo.


O advogado de Uribe, Jaime Granados, disse que “a vida e a integridade física” do ex-presidente foi colocada em risco com as declarações de Maduro. Em comunicado, Granados disse ainda que vai solicitar ao procurador-geral da Colômbia uma permissão especial para investigar Maduro por difamação se ele entrar no país.

O comunicado diz ainda que as acusações foram atos de “uma pessoa desesperada que ostenta o poder de forma ilegítima”. Afirma ainda que as declarações são uma forma de “desviar a atenção da corrupção e ilegalidade patrocinadas pela ditadura que ele coma.

Uribe reagiu às acusações de Maduro defendendo que novas eleições sejam realizadas na Venezuela. “À imatura acusação da ditadura conseguida por meio da fraude e da violência, uma única resposta: que se repitam as eleições”, escreveu em seu perfil no Twitter.

Ministro do Interior, justiça e paz, Miguel Rodríguez Torres, descreveu o antigo presidente colombiano Álvaro Uribe como "o inimigo principal" da Venezuela e disse que por isso deve ser um acompanhamento permanente.



"Acho que é o principal inimigo que esse país tem, Uribe vai estar sempre a conspirar contra a revolução e os governos progressistas do continente," Rodríguez Torres, disse em uma entrevista transmitida na televisão estatal VTV.

"Com ele (Uribe) deve ser um monitoramento permanente, deve ser um monitoramento constante, porque ele não descansará em suas intenções," ele disse.

O ex-presidente colombiano tem sido associado em várias ocasiões pelo governo de Nicolás Maduro como um dos líderes dos protestos contra o governo que foram desencadeados em fevereiro.

"Espero que a justiça na Colômbia é feita contra este senhor", acrescentou o Ministro.

Rodríguez Torres disse que Uribe financiado o venezuelano girot Goméz Saleh, expulso da Colômbia por Gabriel vale no início de setembro e acusados de vários crimes, incluindo conspiração da Venezuela.

Nos últimos dias, o ministro apresentou vários vídeos com supostas provas contra Gomez Saleh, no qual ele supostamente confessou que sua intenção era fazer uma tentativa em San Cristobal e alegou estar atacando as cabeças dos grupos pro-Chávez para fazer a "limpeza social".

"Se nós julgamos as ações, suas roupas, seu discurso e pela evidência de que já fez (...)" "este cavalheiro a única qualificação que é terrorista", disse o Ministro.

"E tem que ser julgado com todo o peso da lei e aquela bagunça todos os anos que você tem que ir pela lei", acrescentou.

Gomez Saleh e Gabriel Valles, os adversários para o governo de Nicolás Maduro, foram expulsos no início de setembro da Colômbia por violar regras migratórias do país.

Ambos foram acusados em 2010 na Venezuela por alegadamente engajar-se em crimes de incitamento e intimidação de ordem pública, insegurança pública e divulgação de informações falsas por seu suposto envolvimento em um protesto no estado de Carabobo (centro).

Ministério público venezuelano se juntou Goméz Saleh acusações por "certificados falsos emissão indevidos", facilitação de entrada ilegal de estrangeiros e falsificação de documentos

Em 17 de setembro, dois venezuelanos, também foram indiciados por alegadamente incorrer em crime de conspiração para a rebelião.

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