Introdução
A Independência do Brasil, ocorrida em 7 de setembro de 1822, foi um dos mais importantes fatos históricos da História do Brasil. Liderado por D. Pedro I, tirou o Brasil da situação de colônia portuguesa, possibilitando sua independência política e econômica.
Causas da Independência do Brasil:
- No final do século XVIII e início do XIX, aumentaram no Brasil as pressões e descontentamento contra o monopólio comercial imposto por Portugal ao Brasil. As elites agrária e comercial brasileira desejavam liberdade econômica para poder ampliar o comércio de seus produtos. Esta liberdade só seria obtida com a independência do país.
- Desde a Inconfidência Mineira (1789) e outros movimentos sociais contrários ao domínio português sobre o Brasil, era muito grande a insatisfação com relação à cobrança de altas taxas e impostos exigidos pela metrópole (Portugal). Portanto, a independência era vista como uma forma de libertação destes impostos abusivos.
- Influência de movimentos externos liberais e, portanto, contrários ao colonialismo. Entres estes movimentos políticos e sociais, podemos citar a Independência dos Estados Unidos (1776) e a Revolução Francesa (1789). Estes ideais chegaram ao Brasil, aumentando as pressões política contra o domínio português sobre o Brasil.
- Após a Revolução Liberal do Porto, a corte portuguesa exigiu o retorno de D. João VI para Portugal. Dom Pedro ficou no Brasil como príncipe regente. Percebendo o aumento do movimento político no Brasil pela conquista da liberdade, a corte portuguesa passou a pressionar Dom Pedro para que ele também fosse para Portugal. Esta situação foi encarada no Brasil como uma tentativa de Portugal recolonizar o Brasil, gerando mais insatisfação e aumentando os anseios pela conquista da liberdade.
- Não podemos deixar de citar também o projeto político de Dom Pedro em se tornar imperador do Brasil após a conquista da independência.
A Independência do Brasil, não pode ser trocado pela Escravidão Comunista, de Cuba, a nossa história é bem marcante não podemos esquecer disso, já que não é só a democracia que devemos defende-la e sim a independência , o socialismo na verdade não passa de uma dominação de tirania de um sistema já apodrecido pela marca que ficou nas histórias passadas de outras nações. Veja, bem o que é o foro de são paulo.
São várias as táticas do Foro de São Paulo para submeter toda a América Latina aos caprichos de uma elite política comunista afeita ao terrorismo, ao narcotráfico, ao criminoso revisionismo histórico e jurídico, e a farsas como o indigenismo, a “teologia” da “libertação”, o ambientalismo e as teses racistas do “movimento negro”.
Eu não tenho nenhuma dúvida. O que acontece na Venezuela hoje, e o que está acontecendo na Colômbia, tem um selo inconfundível: Foro de São Paulo. Muitos ouviram falar desta organização, mas poucos sabem acerca de sua real periculosidade.
O Foro de São Paulo foi criado em 1990 por Fidel Castro, com o propósito de ser um aparato unificador do comunismo em toda a América Latina. Sua intenção foi dar um novo alento ao regime comunista de Cuba após a queda do muro de Berlim e a descida em picada da União Soviética. A idéia, em 1990, era tomar inicialmente o controle de dois países poderosos da América Latina: Brasil e Venezuela, para desde lá financiar a rendição do resto da América Latina aos pés do castro-comunismo.
PRIMEIRO PONTO
Apoio ao regime de Castro
Embora pareça estranho a vocês, há funcionários norte-americanos afeitos aos Castro. Fazem lobby para adiantar negociações nos bastidores com o regime dos Castro com a finalidade de normalizar as relações com os Estados Unidos. O argumento com o qual baseiam tais pretensões, é que“o regime de Castro já não é uma ameaça de segurança convencional e ideológica para nenhum país vizinho, e certamente não para os Estados Unidos”.“Além disso - diz o informe de 1995 - Cuba reduziu sua interferência nos assuntos de outras nações”. Isso disseram em 1995. Perguntem hoje à Venezuela, perguntem à Colômbia!
Dizem os propagandistas do FSP que os candidatos de esquerda “não procuram usar a democracia como uma via para o socialismo”. Perguntem à Venezuela… Perguntem à Colômbia! Dizem também que – e isto Jorge Dominguez, membro do Grupo Especial de assuntos com Cuba, disse em 1993: “Qualquer dúvida que alguém possa ter sobre qualquer dos candidatos (da esquerda do FSP) é pueril, eles não estão fazendo agora o que faziam antes. Navarro Wolf não está disparando em mais ninguém, não está colocando bombas por aí. O mesmo se aplica a uma variedade de outros grupos que deixaram a violência…”. Isso Dominguez disse em 1993… e isso mesmo dizem hoje os terroristas disfarçados com terno e gravata.
Os guerrilheiros de hoje são camponeses, políticos e intelectuais de dia, enquanto que na escuridão seguem ameaçando a democracia da Colômbia, planejando atentados, traficando com coltán ou com coca, ordenando assassinatos seletivos, planejando emboscadas, atentando contra opositores ao regime de seus afetos. E fazem tudo cobertos com o guarda-chuva da legalidade.
Então, queridos amigos, a ameaça que se encerra sobre as nações da América Latina, já majoritariamente conquistados pela supranacional narcoterrorista chamada Foro de São Paulo, é algo palpável e espantoso. Já nos tiraram o mar territorial, vão pelo arquipélago de San Andrés, pelo Urabá, pela Guajira e pelo Catatumbo, todas regiões vitais para seu projeto expansionista e criminal.
Já caiu a Venezuela. A Colômbia se mantém de pé, apesar do camarada Santos, cognome “Santiago”. Porém, não por muito tempo. Outras novas anistias e indultos já estão às portas do forno para os piores criminosos da Colômbia, para os mais apátridas e sanguinários. Já deram aos do M-19 e hoje temos os resultados: perseguição judicial infame contra os melhores combatentes de nossas Forças Militares, solapamento de nossos valores, controle sobre o sistema educacional e judiciário, controle de universidades e colégios, prefeituras, governadores de estado e institutos descentralizados para usar os recursos públicos como caixa menor do terrorismo. Também se converteram em referências morais e ideológicas, e isto aceitamos como se fosse assunto de pouca monta. Já caiu a Venezuela. E o golpe final para a Colômbia culminará em Juan Manuel Santos e seu sinédrio de traidores, com cúpula e tudo, ao entregar nosso amado país nas fauces dos criminosos das FARC que, do mesmo modo que os do M-19, se converterão em nossos congressistas, nossos prefeitos, nossos professores, nossos líderes espirituais, nossos exemplos de virtude, decência e honestidade. Que tragédia…
Segundo Ponto
Política econômica
O FSP defende os acordos de livre comércio, os TLC, sem restrições de nenhuma ordem. Por que? Porque eles restringem a soberania nacional. A intenção oculta destes TLC indiscriminados é limitar a eleição soberana das nações contratantes a fim de alcançar benefícios estabelecidos de comum acordo. Quer dizer, o comunismo castrista ataca no papel o livre comércio do neo-liberalismo, porém compartilha totalmente seu enfoque. Apóiam o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a entrega da soberania a organizações internacionais de política econômica. Lula da Silva, admirado por Capriles, disse que “deve-se apoiar isto porque é socialismo prático, para se adaptar à realidade mundial”. Navarro Wolf, do M-19, diz que “louvo o Fundo Monetário Internacional por ter posto disciplina no manejo monetário, e isso ajuda na integração”. “Eu diria - disse Navarro - que essa é a parte positiva do neoliberalismo que forçou os empresários a ser mais responsáveis”.
TERCEIRO PONTO
Legalização das drogas
O FSP diz que a guerra contra as drogas é um fracasso absoluto e que “devido a que os narcóticos são um problema tão formidável, deve-se examinar um grau amplo de alternativas, inclusive a legalização seletiva”. Já desde 1995 Evo Morales, nessa ocasião chefe da CAPHC, disse que aqueles que lutam contra o narco-tráfico têm uma “mentalidade hitleriana”, e que “defender a coca é defender a dignidade da soberania nacional”. Rigoberta Menchú, a estrela reluzente do comunismo indigenista, pediu então a Evo que lhe preparasse um documento que ela apresentaria ante a ONU para demonstrar que a coca é “um recurso natural e cultural dos povos andinos”, e para exigir “uma ação urgente da ONU para defender seu cultivo e consumo”. Façam-me o favor!
QUARTO PONTO
Desmilitarização
O FSP diz que as nações da Ibero-América devem “redefinir a missão” de suas Forças Armadas e reduzir violentamente os orçamentos militares. Isto, ao tempo em que deve-se re-educar os militares, introduzindo-os à ideologia marxista. Por isto é que vemos personagens como Alejo Vargas, Gonzalo Sánchez, León Valencia e outros da mesma espécie, dando aulas aos oficiais de nossas Forças Militares. Carlos Gaviria, Venus Albeiro Silva e Jorge Robledo, do Polo Democrático, são membros do Foro de São Paulo, como Piedad Córdoba, do Partido Liberal e Marcha Patriótica, grupo político das FARC, também do FSP. O Foro de São Paulo disse em 1993, na declaração final de seu IV Encontro em Havana: “As Forças Armadas constituem uma das ameaças mais sérias à construção da democracia política na América Latina”. Tomas Borge, sandinista e membro do FSP disse que “os exércitos servem para dar golpes de Estado e para reprimir o povo (…) São um câncer em nossos países (…) não há razão para que continuem existindo”. Lula da Silva, admirado profundamente por Capriles, disse em 1994: “Creio que já temos forças armadas suficientes no mundo (…) Temos que diminuir o aparato militar”.
QUINTO PONTO
agenda comum do terrorista Foro de São Paulo
O Foro de São Paulo tem uma agenda comum para a tomada do poder. Uma agenda que Luiz Inácio Lula da Silva, tão admirado por Henrique Capriles, ajudou a desenhar. A agenda consiste em: trabalhar pela Soberania Limitada. Em dezembro de 1992, Human Rights Watch revelou um projeto que vinham trabalhando. Chamava-se “Redefinindo a soberania”, que diz que a soberania “não deve ser um escudo atrás do qual os governos ou grupos armados possam se esconder”. Esse projeto argumenta que a soberania deve tomar o assento de trás na “ação hemisférica coletiva, no monitoramento das eleições, na resolução de conflitos, na supervisão de diálogos e acordos de paz, e na defesa dos direitos humanos”, mediante a supervisão e controle da OEA, da ONU, da Cruz Vermelha, Human Rights Watch, ou qualquer outra organização supra-nacional.
O projeto de 1992, que já está em curso, diz que “as nações do hemisfério devem promover ativamente a solução negociada dos conflitos guerrilheiros que ainda existem na América Latina”. Quer dizer, promove-se diálogos e acordos para suscitar a impunidade dos terroristas e os mecanismos para permitir o acesso ao poder com os terroristas, aliados e membros do Foro de São Paulo.
O modelo para conseguir isto, disseram em 1993, é o impulso de “Diálogos de paz” mediante o qual conseguem-se enormes vitórias políticas, não conseguidas no campo da batalha armada, e o desmantelamento oculto do Exército. Assim fizeram nas “negociações de paz” de El Salvador, onde as Nações Unidas serviram de intermediárias para a tomada do poder por parte dos narcoterroristas da Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional (FMLN).
Isto vai acompanhado, obviamente, de outras táticas: o exercício de uma “Comissão da Verdade” que publique mentiras como se fossem verdades oficiais. Aqui (na Colômbia) o M-19 pediu uma Comissão da Verdade que teve muito êxito, tanto que os terroristas andam soltos, impunes, exercendo cargos públicos e fazendo política, enquanto os militares que nos salvaram desta atrocidade estão presos, condenados pelo resto da vida às masmorras. E já vimos na Colômbia o informe da Comissão da Memória Histórica [4], dirigida por Gonzalo Sánchez.
SEXTO PONTO
A princípio o Foro de São Paulo era algo assim como uma Frente Patriótica encarregada de propor ações. Porém, em pouco tempo Castro consolidou o Foro como uma estrutura de comando bem centralizada, encabeçada pelos mais perigosos grupos terroristas da América Latina, com o propósito de reconstruir a caduca Internacional Socialista neste hemisfério, sob a direção de Cuba. E isto não digo eu, foi estabelecido no Congresso Intercontinental em janeiro de 1996. Antes, em 1991, se elaboraram os estatutos e elegeram-se os diretores. Vejam bem: Partido Comunista de Cuba, Partidos dos Trabalhadores (Brasil), Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional (El Salvador), Movimento Bolívia Livre, Partido da Revolução Democrática do México, os Tupamaros do Uruguai. Em 1992 entraram nas direções a União Revolucionária Nacional Guatemalteca, um grupo de terroristas que seguem as idéias do Sendero Luminoso.
Já em 1995 somaram-se à direção do Foro os grupos narcoterroristas da Colômbia: FARC, ELN e M-19, (aparentemente desmobilizado), o Partido Laborista de Dominica, o Partido Revolucionário Democrático do Panamá e outros [3].
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