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quinta-feira, 18 de setembro de 2014

PRA UM PRESIDENTE AKIENADO E QUE QUER ESCONDER OS FATOS DO EBOLA NA VENEZUELA AGORA AMEAÇA PROCESSAR JORNAIS INTERNACIONAIS, INCLUINDO OS TRES JORNAIS AMERICANOS E AGENCIAS INTERNACIONAIS FICA UMA PERGUNTA, POR QUE SERÁ QUE ESCONDE A VERDADE

Em 12 de setembro de 2014, o Presidente da República Bolivariana da Venezuela, Nicolás Maduro Moros, autorizou Tareck El Aissami, governador do estado Aragua, a tomar medidas legais contra os jornalistas que delinear sobre um possível surto de ebola no serviço autónomo Hospital Central de Maracay, na cidade capital dessa entidade.


Através de uma entrevista postada no site do Ministério do popular de comunicação e informação, Presidente Maduro autorizou o governador de Aragua, Tareck El Aissami, comprometem-se demandas judiciais que correspondem a um media de suposta campanha contra ele, baseado na informação que vários meios descritos em 11 e 12 de setembro de 2014, com a morte de 8 pessoas como resultado de um vírus desconhecido.

"Eu autorizado a governador Tareck (El Aissami) para realizar a investigação e ações judiciais contra jornais e escritores que estão tentando essa campanha em qualquer lugar no mundo onde você começa, em Miami, nos Estados Unidos, Europa ou aqui", ele disse em uma entrevista do Palacio de Miraflores.

As declarações do Presidente Maduro correspondem a expressa através de Delcy Rodríguez, Ministro do poder Popular para a comunicação e informação, que avisou a mídia sobre a possibilidade de ações judiciais contra aqueles que reseñaran esse tipo de informação.

se, Diosdado Cabello, presidente da AN, que também conquistou o governador Aissami para tomar medidas legais contra o Presidente da faculdade médica de Aragua, Ángel Sarmiento, quem avisou sobre a morte de oito pessoas, alegadamente por um vírus cuja doença é desconhecida em conferência de imprensa.

Este fato é parte de uma série de declarações em que funcionários do governo criticam em julgar o trabalho reportorial na mídia que delineou possíveis casos relacionados a problemas de saúde pública no país. Em julho deste ano, Francisco Armada, ex-ministro da saúde, criticou uma série de informações publicadas em jornais de circulação nacionais sobre alegadas falhas no sistema de saúde pública que poderia revelar deficiências para lidar com o vírus Chikungunya e o fornecimento de ARVs na Venezuela.

Este tipo de acusações contra os meios de comunicação social são contrários as normas internacionais de liberdade de expressão e o direito à informação, consagrado no artigo 13 da Convenção Americana de direitos humanos (CADH) e artigo 19 do Pacto Internacional sobre direitos civis e a OEA e os políticos de UN.

Além disso, as consultas para não informar o tamanho de doenças virais na Venezuela, não estão em conformidade com os preceitos da Organização Mundial da saúde (OMS).

Comité dos direitos económicos, sociais e culturais das Nações Unidas, pela observação geral n º 14, no ano de 2000, estabeleceu que o direito à saúde abrange não só oportuno cuidados médicos, mas também determinar as condições básicas para garantir que ele. Entre os aspectos essenciais é o princípio da acessibilidade à saúde, que tem 4 dimensões: discriminação, acessibilidade física, acessibilidade econômica e acesso à informação.

A presente garantia corresponde a constituição da República Bolivariana da Venezuela, em seus artigos 51 e 143, estabelece que o direito de acesso à informação pública e a responsabilidade dos funcionários e instituições do estado divulgar informações de interesse coletivo, em tempo hábil.

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