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sábado, 13 de setembro de 2014

VENEZUELA NÃO TEM REMÉDIO NEM REDE PARTICULAR E NEM DO ESTADO A GAZETA CENTRAL SOLICITA A OMS ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE CONVOCAR MÉDICOS SEM FRONTEIRAS ESSA EPEDEMIA SE ESPALHA RAPIDO E MATA EM 72 HORAS MENINGOCOCCEMIA, E SE NICOLAS MADURO RECUSAR PROCESSA-SE POR CRIME DA HUMANIDADE NO TRIBUNAL INTERNACIONAL DE HAIA NESSE CASO CONVOCO A IMPRENSA INTERNACIONAL.

Não há nenhuma solução salina para administrar medicamentos; drogas não são disponíveis e em várias clínicas do país, confrontadas com uma escassez de suturas, cirurgiões foram forçados a usar a linha de costura para fechar as feridas. A falta de 35.000 produtos, entre medicamentos e material médico e cirúrgico impede o diagnóstico e o tratamento em mais de 20 especialidades.


María Yanes, presidente da rede de sociedades científicas e médicas da Venezuela, resumiu a crise que afecta a saúde do setor em uma frase: "Neste país é proibido para ficar doente"..

Quem esta  acompanhnando a  crise  na Venezuela de um governo  fracassado e  sem, pernas  para andar, como  NICOLAS MADURO,esta  fazendo com a SAUDE, pensa  logo que  o FORO DE SÃO  PAULO, que  é  uma organização criminosa  esteja por  tras  de tudo isso, escassez,  falta de liberdade, falta de remédio, pois a GAZETA CENTRAL, esta  denunciando isso  faz  tempo, e ninguem ONU, OEA, UNISUR, BRASIL não fizeram  nada.

A Venezuela  tem as  40 associações médicas nacionais, reiteiraram uma chamada para o governo, para que tenha ordenado uma emergência de saúde no país devido o déficit de equipamento laboratorial, oscilando entre 45% e 50% a nível nacional e 70% no caso de testes específicos.

"Saúde é ir ao ponto de colapso." Nossa vocação não é o governo, não ouvir, mas a população afetada. Você tem que declarar a situação de emergência, porque o executivo não reconhece a crise. Não teremos privada ou saúde pública, porque estamos a beira do colapso",  é  o que  a GAZETA CENTRAL esta  vendo e  a  crise s[o estava retardada  para  começar, agora  temos  duas cidade  com uma  epedemia  que esse  governo covarde e  que  manipula as informações  não reconhece  começou  em MARACAY, onde teve  28 mortos e  agora 13 de setembro de  2014, em SAN CRISTOVAN, com seis  mortes  atualmente, e esta se espalhando  rapidamente  devido as  condições de higiene que se encontra  A  VENEZUELA.

Cristino García, diretor-executivo do AVCH, denuncia  que em grande medida que a situação responde a uma estratégia política. Ele ressaltou que há dois anos a vice-presidência da República tinha claramente indicado que a saúde"socialista" não poderia coexistir com a prática da medicina privada.

"Eles disseram que o sistema privado tinha que desaparecer, ou vão desaparecer. O governo tem de entender que a saúde não é ideologia; Ninguém está livre da doença, "ele disse.

García criticou a falta de vontade do executivo para buscar soluções. Ele reconheceu a entrega de 148 milhões de dólares para sete provedores de materiais cirúrgicos, mas disse que os pagamentos são insuficientes para dar uma solução definitiva.

Sem remédio. Freddy Ceballos, presidente da Federação venezuelana de farmacêutica, observou que a escassez de medicamentos atingiu 60% na área metropolitana de Caracas, mas agravou-se no interior do país onde o déficit chegou a 70%.

Ceballos alegou que a falta de drogas origina-se restrições impostas do serviço da Controladoria sanitária que represado, pelo menos 800 licenças que nçao  foram renovadas em 2013.

"Se é verdade o que ele disse quarta-feira, o Presidente Maduro, o bolívares e dólares para a compra de drogas e, em seguida, eles foram descuidados e indolentes. Não para fornecer moeda estrangeira estão matando os pacientes", disse ele.

RENATO  SANTOS, editor Presidente do jornal gazeta central  blogspot.com.br, observou que a iniciativa é parte de uma outra contribuição para a cidadania: "Esta é uma maneira de fazer algo adicionais reclamações vindo em nossas páginas todos os dias," disse. Foi relatado que eventos semelhantes no futuro será.

E  ainda mais NICOLAS MADURO, FORO DE SÃO PAULO, são responsáveis, mas, as  organizações  demoram muito  para tomar as  medidas  necessárias, a epedemia  tem a crescer  infelismente, cabe a OMS, ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE  convocar  médicos sem fronteiras o máis  rapido possivelM ANTES  QUE SEJA  PIOR.

NÃO SE PODE CONFIAR NAS  DIVULGAÇÕES  DO  GOVERNO DE NICOLAS MADURO,MEDICOS  SEM FRONTEIRAS  O MAIS RAPIDO  POSSIVEL E SE ELE NEGAR,  CABE  O TRIBUNAL DE HAIA  PROCESSÁ-LO  POR  CRIME DE GUERRA
URGENTE.

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