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domingo, 26 de outubro de 2014

ALBERTO YOUSSEF, DE 47 ANOS, PODE SIM TER SIDO ENVENENADO POR ALTA DOSAGEM DO REMÉDIO CAPTOPRIL

noticia  atualizada as  02,25  desta madrugada 

A  suspeita se  confirma, o  doleiro  foi mesmo  envenenado, a suspeita  pode  ter sido dosagem  fora  das recomendações do  médico, a desconfiança é  do  remédio captopril que  segundo  o prontuário  informado a  pouco  instantes  ao JORNAL GAZETA  CENTRAL, esse  medicamento  foi  suspenso de  imediato, mas,  até esse  momento  ele  continua  sangrando e muito, teve  outra  hemorragia a  cerca das  23.30  da  noite  de 25  de outubro.

O  doleiro Alberto  Youssef, tem  47  anos,  ele  foi  socorrido, al se levantar  do beliche  onde ele  estava  deitado em  sua  cela, começou a  ter  tontura e turvação visual,  ele  é portador  do DAC, 


O doleiro Alberto Youssef está internado na UTI do hospital Santa Cruz, em Curitiba. Ele teve uma forte queda de pressão e chegou a desmaiar na carceragem. Segundo o advogado do doleiro, Antônio Figueiredo Bastos, Youssef teve um enfarte. Mas no plantão do hospital, funcionários comentam que haveria suspeita de envenenamento.
O diagnóstico registrado no prontuário indica possível queda de pressão induzida por medicamento. O resultado do exame toxicológico sai em 48hs.
Principal alvo da Operação Lava Jato, que teria lavado cerca de R$ 10 bilhões, o doleiro está preso na carceragem da Polícia Federal no Paraná. Ele é acusado de liderar um esquema de desvio de dinheiro público e pagamento de propinas a políticos envolvendo a Petrobrás que abasteceu o PP, PT, PMDB e também o PSDB.

A  situação  clinica  do paciente, esta  na seguinte  classificação:  PA 115 X 65, MMHG, FC 56 spm, torax- pc-bcrmf-, sem  sopros, cpp livres, abdome plano-filácido, idolor  a palpação profunda, ausência de  viceromegalas, area  inativa na parede  antero  septal  e esquemia  supepicádica, septal, 
Conheça o ECG/SBC 
Consensos / Diretrizes 
IV – Critérios eletrocardiográficos para a caracterização da isquemia, lesão e área eletricamente inativa 
I – ISQUEMIA1. Isquemia subepicárdica: 
Alterações (primárias) da repolarização ventricular sugestivas de isquemia sub-epicárdica (onda T negativa, pontiaguda e simétrica) na área (localizada pela correlação com as derivações correspondentes aos eletrodos que exploram a isquemia, subdividida em parede anterior, inferior e dorsal):(anterior): 
A1. ântero-septal ( V1, V2, V3, V4) 
A2. ântero-lateral (V4, V5, V6, D1 e aVL) 
A3. lateral alta (D1 e aVL). 
A4. anterior extensa (V1 a V6 e em D1 e aVL) 
(inferior) 
B1. inferior (D2, D3, e aVF) 
(dorsal) 
C1. dorsal (V7 e V8 com imagem recíproca em V1, V2 e V3). 
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL: 
Alterações secundárias da repolarização ventricular em SVE ou bloqueios de ramos (aspecto assimétrico da onda T).Onda T cerebral (acompanhadas de bradiarritmias e/ou BAV). 
2. Isquemia subendocárdica:Alterações (primárias) da repolarização ventricular sugestivas de isquemia sub-endocárdica (onda T positiva, pontiaguda e simétrica) na área: 
ântero-septal (V1, V2, V3 eV4) ou ântero-lateral (V4, V5, V6, D1 e aVL) ou ... 
II – LESÃO1.Lesão subepicárdica: 
Alterações (supradesnivelamento do ponto J e do segmento ST, com convexidade superior deste segmento, nas derivações que exploram a lesão) sugestivas de lesão subepicárdica na área: 
ântero-septal (V1, V2, V3 e V4) ou ântero-lateral (V4, V5, V6, D1 e aVL) ou ... 
2.Lesão subendocárdica: 
Alterações (infradesnivelamento do ponto J e do segmento ST, com concavidade superior deste segmento, nas derivações que exploram a lesão) sugestivas de lesão subendocárdica na área: 
ântero-septal (V1,V2,V3 e V4) ou ântero-lateral (V4, V5, V6, D1 e aVL) ou ... 
III – NECROSE 
Alterações eletrocardiográficas (ondas QS, ou Qr, sugestivas, respectivamente, de necrose transmural ou subepicárdica, acompanhadas de ondas T negativas, nas derivações que exploram a necrose) sugestivas de área eletricamente inativa na área: 
ântero-septal (V1,V2,V3 e V4) ou ântero-lateral (V4, V5, V6, D1 e aVL) ou ... 

Obs.: É preferível usar a terminologia eletrocardiográfica de "área eletricamente inativa da área ... " do que "infarto do miocárdio (antigo ou cicatrizado) da área...". 
IV – INFARTO DO MIOCÁRDIO 
1.Infarto agudo do miocárdio: 
Alterações eletrocardiográficas (presença de importante supradesnivelamento do ponto J e do segmento ST, com convexidade superior, nas derivações que exploram a área do infarto) sugestivas de infarto agudo do miocárdio na área: 
ântero-septal (V1, V2, V3, e V4) ou ântero-lateral (V4, V5, V6, D1 e aVL) ou ... 
Obs.: É preferível usar a terminologia eletrocardiográfica de "lesão subepicárdica na área..." do que "infarto agudo do miocárdio na área...".
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DO INFARTO DO MIOCÁRDIO : 
Síndrome da repolarização precoce: supradesnivelamento do segmento ST, a partir do início da fase descendente da onda R, com concavidade superior, preferencialmente nas derivações precordiais, acompanhada de bradicardia sinusal. 
Pericardite: supradesnivelamento do segmento ST, que se inicia na porção média da fase descendente da onda R (e ausência da onda Q). 
V – INFARTOS DE LOCALIZAÇÃO ESPECIAL 
1. Infarto do miocárdio de ventrículo direito: 
Supradesnivelamento do segmento ST em derivações precordiais direitas ( V1, V3R, V4R, V5R e V6R), particularmente com elevação do segmento ST superior a 1mm em V4R. Geralmente este infarto associa-se ao infarto da parede inferior do ventrículo esquerdo.
De acordo  com o relatório  o  captopril  foi suspenso  de imediato  ao paciente, ele  causa reações quando é  ingerido em quantidade acima  do indicado  pelo médico,por  isso, pode  causar  vomitos e  sangramentos.
Dermatológicas: Erupções cutâneas, usualmente pruriginosas, e algumas vezes acompanhadas de febre, artralgia e eosinofilia, ocorreram em cerca de 4 a 7% dos pacientes (dependendo do estado renal e dose), geralmente durante o primeiro mês de tratamento. 
Elas são usualmente maculopapulares, porém raramente urticariformes. Prurido, sem erupção, ocorre em cerca de 2% dos pacientes. Uma associação reversível de lesão tipo penfigóide e fotossensibilidade também foi relatada. Rubor e palidez também foram relatados raramente (< 0,5% dos pacientes). 
Cardiovasculares: Pode ocorrer hipotensão. Taquicardia, dor no peito e palpitação têm sido observadas em aproximadamente 1% dos pacientes. Angina pectoris, infarto do miocárdio, síndrome de Raynaud e insuficiência cardíaca congestiva têm ocorrido em taxas < 0,3% dos pacientes. 
Gastrintestinais: Aproximadamente 2 a 4% dos pacientes (dependendo do estado renal e dose) desenvolveram diminuição ou perda do paladar (disgeusia). A falta de paladar é reversível e usualmente auto-limitada (2 a 3 meses) mesmo com a continuação da administração da droga. A perda de peso pode ser associada à perda do paladar. Hematológicas: Neutropenia/agranulocitose tem ocorrido. Casos de anemia, trombocitopenia e pancitopenia têm sido relatados. 
Angioedema: Angioedemas envolvendo as extremidades, face, lábios, mucosas, língua, glote ou laringe tem sido reportados em aproximadamente 0,1% dos pacientes. Angioedema envolvendo as vias aéreas superiores têm causado obstrução fatal. Respiratórias: Foi relatada tosse em 0,5 - 2% dos pacientes tratados com CAPTOPRIL em estudos clínicos. Renais: Cada uma das reações adversas citadas a seguir foram relatadas raramente (< 0,2%) e sua relação com o uso da droga é incerta: insuficiência renal, dano renal, síndrome nefrótica, poliúria, oligúria e freqüência urinária. Relata-se proteinúria.




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