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quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Dilma governa a partir de 2010, mas seu mandato é uma continuação de Lula Da Silva, eleito em 2002

No Brasil, o caminho de uma ditadura, começou  em 1989, quando  o  PT, usou  seus  filiados para tirar SILVIO SANTOS, da candidatura  a  Presidência da  República.

Na  verdade o sistema LULISMO  não  é  nada de diferente  do SISTEMA  CHAVISMO  na VENEZUELA, aliás,  são  mesma doutrina e  o mesmo pensamento,  os dois  baseados  no FIDEL CASTRO,em CUBA.

Mas, o  povo  brasileiro  como venezuelano  em  sua ignorância do erro, acabaram através de  uma democracia que  já começou errada, depois da  CONSTITUINTE, não leram nas entrelinhas que a  própria CONSTITUIÇÃO,  já, era digamos  porta aberta para  outra  CONSTITUIÇÃO A BOLIVARIANA.

Enquanto os estudantes  de direito que  faziam o  curso na década de 1980, para serem  advogados, juristas, juízes, promotores, desembarcadores, e depois  o mais alto momentos serem MINISTROS da STF, TRE, etc, na realidade, esqueceram de uma outra  doutrina, uma  digamos armadilha a obrigatoriedade  do exame  da ordem, criada depois do  golpe militar e a obrigatoriedade da  votação nos  pleitos  eleitorais, ai  fica a pergunta, que  DEMOCRACIA, onde ela  estava, não tinha  senhores (as). Ela só  existiu  no papel. Mas, a coisa começou  mesmo a piorar , isto é, a mostrar a sua verdadeira face, quando  começou  morrer  figuras importantes  do Brasil.

Agora  criticar  a DILMA, por  ela  ter  sido  terrorista,  é  uma falta de vergonha  na cara, estou falando da pessoa  dela, por que  todos  concordaram, com  o sistema,  todos, mesmo, inclusive  o senhor AÉCIO NEVES, que nessa  época era Deputado Federal. 

Ele  e  seu  vice  ALOYSIO NUNES, FERNANDO HENRIQUE CARDOSO, FERNANDO COLLOR DE MELLO, MARINA SILVA, EDUARDO JORGE, O  PRÓPRIO  FIDELIZ, EVERALDO, MARIA  HELENA, LUCIANA  GENRO, em fim todos, nenhum  deles, queriam saber de  sair  fora e foram criando PARTIDOS  SOCIALISTAS, mas,  todos  vieram  do então PMB, PARTIDO DO MOVIMENTO BRASILEIRO, o famoso PMDB, todos,   se criaram, centro esquerda, centra da direita, direita, esquerda, centralizados, porém  todos querendo fincar seu poder  no Brasil. 

Até que  apareceu  do nada  o PT, aproveitando a fragilidades da  própria CONSTITUIÇÃO  CARTA  MAGNA  DO BRASIL, já que  ela  mesma  da  o caminho  para  a CONSTITUIÇÃO BOLIVARIANA.


Especialistas acreditam que a alternância é uma característica intrínseca da democracia.

A reeleição dos presidentes Evo Morales na Bolívia e Dilma Rousseff no Brasil, além do provável retorno de Tabaré Vázquez para o judiciário primeiro no Uruguai, tornaram-se semear dúvidas sobre a qualidade da democracia na América Latina, na ausência de um dos seus princípios básicos: a alternância.


Morales esteve no poder desde 2006. Dilma governa a partir de 2010, mas seu mandato é uma continuação de Lula Da Silva, eleito em 2002. Vasquez foi presidente entre 2005 e 2010, com o apoio de uma coalizão que apoia-lo agora, e que pertence a atual presidente José Mujica, da Frente Amplio.


Nos três casos, a permanência no governo é considerada produto passos positivos dentro e fora do país. Este argumento, no entanto, não pode ser suficiente para validar a reeleição por tempo indeterminado, diz Angelina Jaffe, diretor do departamento de estudos internacionais da Universidade Metropolitana.


Jaffe lembra-se de que a alternância é uma característica intrínseca da democracia e um fator importante para a investigação de irregularidades em temas como direitos humanos e corrupção, que tendem a ter sucesso mais facilmente quando há mudanças de governo.


Sadio Garavini embaixador adverte que o reeleccionismo indefinido é preocupante porque afeta quase todos os países da América do Sul. Este ano, Juan Manuel Santos repetido na Colômbia, um país que governa a partir de 2010, e retornado de Michelle Bachelet no Chile, uma nação que presidiu entre 2006 e 2010.

Na Argentina, o filho da presidente Cristina Fernández de Kirchner - que chegou ao poder há sete anos atrás, sucedendo a seu marido Néstor (2003-2007)-, soa como um possível candidato para as eleições de 2015. 

No Equador, o Presidente Rafael Correa embaralha a possibilidade de ficar para um terceiro mandato, mesmo que a princípio ele negou.


Garavini indica que a permanência no poder de uma única pessoa, família ou partido reforça a tendência de presidencialismo e autoritarismo que existe na cultura política da América Latina. 

Ele acrescentou que a fraqueza das instituições na região gera um benefício excessivo para líderes buscando a reeleição.

A Elsa Cardozo internacionalista ressalta que o personalismo é preocupante e mais mesmo se as mudanças constitucionais feitas na região para permitir a reeleição não foram acompanhadas de leis que permitem que você parar os rebeldes do governo. "Nós vimos o uso e abuso dos recursos do estado em quase todos os países".

Cardozo acrescentou que o enfraquecimento dos processos de observação eleitoral, pelos obstáculos que muitos países têm organizações especializadas neste domínio, limita a possibilidade de detectar irregularidades.

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