REFLEXÃO DAS ELEIÇÕES DE 2014, A INDECISÃO FORMA TRAIDORES!
Escrever sobre os resultados das eleições, podem ser uma armadilha de ditadura, mas, diante dos fatos, não foi só a corrupção, nem os escandá-los,nem a denúncia premiada, nem tão pouco a bolsa familia na região Nordeste e Norte, mas sim pelo conformismo pela concordância e principalmente não ter uma decisão politica. O brasileiro e sua preguiça mental, não se discute politica e religião, nem tão pouco votam na ideologia partidária por que não sabem o que é isso. Quando a Marilena Chauí, disse que odeia a classe média, e chama ela de arrogante ela estava certa, muito as criticaram até eu, mas pelo andar da situação, ela falou a verdade.
Quando uma pessoa tem seu ponto de vista pode cometer erros e gerar dentro dela a indecisão, olhar diante dos problemas e encontrar as respostas não são para muitos, mas, vamos lembrar de um fato que esta registrado na Bíblia, com Felipe, ele tinha uma visão pequena e assim gerava dúvidas, em sua mente e uma das perguntas era ' SERÁ QUE DA PRA MUDAR, na passagem segue :
No relato da milagrosa multiplicação dos pães é a Filipe que Jesus dirige a bem conhecida pergunta:"Onde compraremos pão, para que esta gente possa comer?" Filipe não entende o significado da pergunta e depois de haver dado uma olhada para a multidão disse: "Duzentos denários de pão não seriam suficientes para que cada um receba um pedaço." (6:5-7);
o desejo de varios Gregos de conhecerem e encontrarem Jesus (12:21-23) e ;
a memorável conversa dele com Jesus quando Filipe disse : "Senhor, mostrai a nós o Pai e isto será o suficiente para nós" par a o que Jesus respondeu: "Estou tão longe de voce, por tanto tempo que voce ainda não me reconhece, Felipe? Todo aquele que me vê, está vendo o Pai!...."
Tinha uma agradável personalidade, mas era um discípulo hesitante em forçar o seu ponto de vista ao outros. Poucos detalhes se conhece das atividades de Felipe após a Ascensão do Senhor .
A indecisão, quase coloca um colapso nas 12 mil pessoas que estavam no local. Quando num País cerca de 37 milhões de eleitores escolheram em anular votos, colocar votos em branco e com a desculpa de abstenção toma entre indecisão e traição , a dúvida.
A dúvida, gera a uma conclusão, a divisão de uma igreja, de uma sociedade,da família, do poder, do trabalho em fim de tudo, depois desse caminho o perigo é levar a uma escravidão branca, intelectual, financeiro e do caráter, mas, o que seria essa escravidão branca.
Vamos dar um passeio alguns séculos atrás, como professor, dava conselho aos meus alunos que converse com o autor do livro, nas entrelinhas, você vai achar a resposta. Então, nesse momento, estava fazendo algumas perguntas ao senhor Heinrich Schlittler, PORÉM,alguns ignorantes vão perguntar o que tem haver com o Brasil de Agora. A minha resposta a essa pessoas, é, TUDO.
VAMOS PRIMEIRAMENTE CONHECE-LO
A dúvida, gera a uma conclusão, a divisão de uma igreja, de uma sociedade,da família, do poder, do trabalho em fim de tudo, depois desse caminho o perigo é levar a uma escravidão branca, intelectual, financeiro e do caráter, mas, o que seria essa escravidão branca.
Vamos dar um passeio alguns séculos atrás, como professor, dava conselho aos meus alunos que converse com o autor do livro, nas entrelinhas, você vai achar a resposta. Então, nesse momento, estava fazendo algumas perguntas ao senhor Heinrich Schlittler, PORÉM,alguns ignorantes vão perguntar o que tem haver com o Brasil de Agora. A minha resposta a essa pessoas, é, TUDO.
VAMOS PRIMEIRAMENTE CONHECE-LO
Meu nome é Heinrich Schlittler. Nasci do Cantão de Glarus na Suíça, em plena primavera de 1829, numa casa modesta de um vilarejo de onde se avista os Alpes.
Meu pai era alfaiate, profissão que herdara do seu avô, ofício no qual eu também era aprendiz, desde os meus 14 anos. Fui educado dentro dos padrões e da ética da religião presbiteriana. O nosso racionalismo com relação ao convívio social é a capacidade protestante de associação para fins do interesse comum.
PRESTEM ATENÇÃO
É precisamente essa qualidade que possibilita a associação de pessoas para ir além do convívio familiar, sem que haja conflito ou confusão entre as relações afetivas e com as de interesse.
Nossa norma moral pressupõe que, antes de obedecer aos homens, devemos obedecer a Deus. Assim, nossa sociedade encontra harmonia, pois permite que as relações sejam entre iguais, em contraponto com as relações entre pessoas de um modelo puramente hierarquizado.
SUIÇA EM CRISE ECONÔMICA PROFUNDA
A Suíça passava por uma profunda crise econômica associada ao uma explosão demográfica. Uma praga, conhecida com “a doença da batata”, alastrou-se pelas plantações reduzindo em mais de 50% das colheitas deste tubérculo, nosso principal alimento naquela época.
Devido à escassez de alimentos e recursos para importá-los de outras regiões, passávamos fome. A situação obrigou muitos jovens, desempregados, soldados que voltavam das intermináveis guerras da Europa a procurarem uma saída na emigração para outros países.
O BRASIL O NOVO ELDORADO
A propaganda de então falava de um novo eldorado: o Brasil, onde havia muita comida, terra em abundância e grandes oportunidades. Formamos um grupo e viajamos com destino à terra prometida. Deste grupo composto por 87 pessoas somente 13 conheciam e tinham trabalhado em atividades agrícolas.
Os demais eram operários de fábricas, sapateiros, carpinteiros, pedreiros, pintor, mestre-escola e alfaiate como eu. Enfim, não tínhamos muitas alternativas, e o governo de certa forma nos incentivava a emigrar.
EM SANTOS SÃO PAULO OLHA UM SENADOR
Do porto de Santos partimos para o nosso destino: a Fazenda Ibicaba, situada Limeira no Estado de São Paulo, de propriedade do senador Nicolau Pereira de Campos Vergueiro, cuja empresa levava o seu nome.
OLHA O PROJETO DE DOAÇÃO DE TERRAS
O senador Vergueiro foi quem promoveu a vinda de imigrantes suíços para o Brasil, mas era contra as colônias de povoamento com doação das terras aos imigrantes, alegando que esse procedimento não atendia às necessidades do Império – que na época estava em busca de mão de obra livre para substituir a escrava.
As estradas no Brasil eram poucas e muito precárias. Quando chovia muito a situação piorava ainda mais, tornando certos trechos intransitáveis. A nossa viagem até a fazenda Ibicaba durou quase um mês e foi muito penosa, principalmente para as mulheres, mais idosos e as crianças.
SENADOR SEMPRE LEVA VANTAGEM ( ESCRAVIDÃO)
A fim de viabilizar o cultivo nas suas fazendas de café, o senador estabeleceu um sistema de parceria, através de contrato firmando através de um agente no país de origem dos imigrantes.
PROJETO SOCIALISTA DO PT
Esse documento estabelecia o número de pés de café que recaia sobre a responsabilidade de cada família imigrante. Ao finalizar a colheita, os lucros auferidos com a venda das sacas de café seriam divididos entre os imigrantes e o proprietário da fazenda.
No entanto, o contrato incluía uma série de exigências que indicavam a exploração da mão de obra, clausulas típicas de uma época na qual os trabalhadores braçais não contavam com nenhum tipo de garantia, e estavam sob o jugo dos grandes proprietários de terras.
O REGIME SEMIESCRAVIDÃO DO PETISTA COMUNISTA
O regime de semiescravidão ficava evidente no compromisso de cada família imigrante em pagar os custos da sua viagem com um acréscimo de juros à taxa de 6% ao ano.
Adicionalmente, os imigrantes contratados pelo senador ficavam responsáveis por cuidar de cafezais localizados em áreas de baixa produtividade, e só podiam comprar gêneros alimentícios fornecidos pela própria fazenda, aumentando por um longo período os vínculos com o proprietário.
Através desse contrato, nós, imigrantes, fomos reduzidos a uma condição similar a dos escravos negros. Esses últimos mantinham-se cativos pela força do seu dono, enquanto que nós havíamos perdido a liberdade pela obrigação jurídica totalmente desigual entre as partes.
O nosso grupo era integrado por um mestre-escola, Thomaz Davatz, que tinha como missão oficial enviar à Suíça um relatório acerca das condições de vida e trabalho na colônia, que servisse de orientação às autoridades suíças quanto à política de emigração. Também ministrava aulas e realizava cerimônias religiosas nos cultos protestantes.
GOVERNO SOCIALISTA DO PT, NÃO RESPEITAVA OS CONTRATOS FIRMADOS
Não demorou muito tempo para percebemos os problemas do dia a dia no “novo eldorado”. O clima quente, os insetos, os desconforto causado por uma cultura tão diferente da nossa, na qual a educação e a discrição nos cultos presbiterianos eram fatores prioritários, contrastando com o modo inculto de viver dos brasileiros da época. Dia após dia, o nosso entusiasmo inicial com a nova terra ia diminuindo e percebíamos que estávamos numa terra onde não se respeitavam os contratos firmados.
O COMUNISMO DO PT DO SÉCULO XVIII
Em virtude das arbitrariedades e da interpretação pessoal da lei pelos proprietários e os seus prepostos, havíamos nos tornado tão escravos como os próprios negros. Não demoraria muito para começarem as agressões corporais, já nos castigavam com multas, prisões, restrições de liberdade, etc. No seu livro (1) Davatzacrescenta:
“Será exagero entender que os colonos estão sujeitos a novas formas de escravidão? Os próprios filhos de certo fazendeiro não hesitaram em apoiar essa convicção, dizendo que ‘os colonos eram os escravos brancos (de seu pai), e os pretos seus escravos negros’. E outro fazendeiro enunciou a mesma crença, quando declarou abertamente aos seus colonos: ‘comprei-os ao Sr. Vergueiro. Os senhores me pertencem.”(1)
A CENSURA DO COMUNISMO E DO PT
Em virtude de a situação ter se tornado insuportável, Thomaz Davatz conseguiu, através de manobras inteligentes – já que toda correspondência era censurada pelo todo poderoso senador Vergueiro – enviar um relatório ao cônsul suíço no Rio de Janeiro, uma carta destinada às autoridades suíças explicando a situação dos colonos, denunciando o engodo representado pelo sistema de parceria.
TOMADA DE DECISÃO UMA REAÇÃO
Exposto ao público e, portanto ao senador Vergueiro,Thomaz Davatz foi chamado, na manhã de 24 de dezembro de 1856, à sede da fazenda Ibicaba para dar explicações – através de um intérprete, pois só falava alemão.
Nessas circunstâncias, totalmente descontentes com a dura realidade em que vivíamos e ainda muito mais com o pagamento do primeiro ano trabalhado, decidimos reagir em apoio ao mestre-escola. No levante armado somente dois tiros foram disparados sem que houvesse mortes, mas a repercussão foi tamanha que as autoridades suíças proibiram novas emigrações e acabou fazendo com que o Império do Brasil viesse a remodelar as relações entre grandes propriedades e os imigrantes.
Thomaz Davatz voltou para a Suíça, já com a saúde bastante abalada. Mas muitos de nós permanecemos no Brasil, na esperança de nos tornarmos pequenos proprietários de terras ou praticarmos livremente os nossos ofícios.
Casei com Christine Beck, que conheci na viagem da Suíça ao Brasil e, no ano de 1877 em que escrevo essas memórias, já temos seis filhos brasileiros e vemos que o nosso trabalho e cultura influenciaram positivamente o futuro do país que escolhemos para viver.
Nota: Histórias contadas por minha avó e tias paternas, descendentes de Heinrich Schlittler, tataravô do autor.
Ref.: DAVATZ, Thomas Memórias de um colono no Brasil. Trad., prefácio e notas: Sérgio Buarque de Holanda. São Paulo: Livraria Martins.
Podemos perceber que não se comodaram em ser escravos brancos, mas, na atualidade, os brasileiros principalmente os 37 milhões se acovardaram e pior traíram a NAÇÃO, outros m foram comprados pela bolsa família, e continuamos presos, numa liberdade falsa, e somos uma colonia, desta vez, de CUBA.
SITUAÇÃO DE AGORA 2014.
A presidente Dilma Rousseff foi reeleita com 51 milhões de votos contra sua candidatura. A vitória precisa e será respeitada. Não adianta quererem dizer o que hoje o Brasil tem uma oposição, não tem, é uma hipocrisia , jamais teve, agora na VENEZUELA SIM, posso citar com orgulho os nomes de LEOPOLDO LOPES, MARIA CORINA MACHADO entre outros, como do CARILLES, que denunciou as fraudes eleitorais,ao contrário do AÉCIO NEVES, que ficou calado e faz jus, pois, seu vice é conformado, pela simples razão faz parte do jogo comunista, outra razão, foi o apoio de MARINA SILVA e EDUARDO JORGE, esses dois afundo de vez a campanha de ÁECIO que ja não andava direito, tem ainda o agravante do FHC ter tirado foto com FIDEL CASTRO.
O Brasil que Dilma irá governar está cindido em duas partes nítidas, de acordo com os mapas eleitorais. É inegável que houve um corte regional e social de votos entre governo e e a chamada oposição.
Nessa divisão, a chamada oposição marca fortíssima presença em setores como as classes-médias, e em regiões como o Sul, o Sudeste e o Centro-Oeste do país. Nas grandes capitais, Aécio teve votação acima de 60% das intenções em cidades como Curitiba (72%), Goiânia (67%), São Paulo (64%), Brasília (62%) e Belo Horizonte (64%). É um capital nada desprezível.
Trata-se de um eleitorado em boa medida consciente dos becos sem saída em que o país se encontra: baixo crescimento, alta inflação, preços represados, déficit externo, contas maquiadas e estagnação do processo de melhora dos índices sociais. Problemas que logo terão consequências na base da pirâmide social.
Contamos com expressivo eleitorado de oposição que quer melhorar o país, como a maioria absoluta dos brasileiros, porém por outro caminho: de mais valorização ao mérito, de integração do país com os maiores mercados do mundo, de empreendedorismo.
A campanha foi duríssima e os candidatos que ousaram enfrentar o PT foram atacados por uma máquina de destruição de reputações que não teve pudor nenhum em atacar a vida pessoal dos adversários. Ontem, como foi previsível, Dilma Rousseff fez um pedido de união. Fará também um mea culpa? Pelos gritos de guerra da militância durante o discurso da vencedora, pouco provável.
Há também sinalizações perigosas que o PT emite. Entre eles, o controle da mídia e a insistência em tentar ignorar o Congresso para fazer as mudanças institucionais necessárias ao país, como no caso da reforma política.
A partir de hoje, o papel da chamada oposição é continuar a cumprir sua função constitucional: fiscalizar o poder e propor alternativas, algo que o Democratas tem feito desde que o PT tomou posse em 2003. O partido, como nenhum outro, paga o preço de sua coerência e firmeza.
No mais, conforme as palavras do senador José Agripino, o Brasil tem um novo líder político de oposição que soube enfrentar essa batalha árdua, mas gloriosa. Esperamos no caminhar da politica , não se vender, com cargos, com alto salários e denunciar de vez tudo e ainda não provar projetos nenhum da PRESIDÊNCIA, o que, não acreditamos, por isso, que me refiro a uma chamada oposição. Pois nesses doze anos, concordaram com tudo.
Ser opositor é ser preso, não estou aqui falando de pessoas, mas de um sistema que ja dominou a VENEZUELA e está dominando o BRASIL, a escravatura branca de CUBA,vai ser muito difícil em ver AÉCIO NEVES como lider, o que ocorre com LEOPOLDO LOPES, ninguém está interessado em SALVAR A PATRIA, e sim a sua posições ao contrário dos COMUNISTAS SOCIALISTAS PÁTRIA OU MORTE.
RENATO SANTOS.
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