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sexta-feira, 17 de outubro de 2014

VENEZUELA: BRASIL ABRE MÃO PARA APOIA-LA NO CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU, VENEZUELA TEM ATÉ JANEIRO DE 2015, PARA SE EMPENHAR EM RESPEITAR OS DIREITOS HUMANOS A COMEÇAR A LIBERTAR LEOPOLDO LOPES, E NO LUGAR DA FILHA DE HUGO CHAVES, FICA O SAMUEL MONCADA COMO EMBAIXADOR

A entrada  da Venezuela  na  nas  Nações  Unidas  como membro não  permanente  do Conselho  de Segurança, na realidade  é  um acordo  afirmado  entre  o Brasil  e Venezuela  , quando  o seu  dito presidente  Nicolas Maduro  esteve  na sede  do Itamaraty  onde por sua vez  a LUCIANA  GENRO  o recebeu, Brasil abriu mão  para que Venezuela  pudesse  fazer  parte.

O  sonho mesmo  era  da  Filha  de  Hugo Chaves  para ser embaixadora  na ONU, porém  desqualificada  ao  cargo, tiveram que se virar  com SAMUEL  MONCADA.

Por  outro  lado o  Estado  da  Venezuela,  vai  ter  que  começar  a   aceitar  a  liberdade  de LEOPOLDO  LOPES, a  começar a respeitar o objetivo  assinado  entre as  partes.  Caso  isso  não ocorra, os membros  do  conselho  em JANEIRO DE  2015,  poderá  tirar essa oportunidade de que  tem  a  VENEZUELA  de mostrar  que  respeita os  direitos  humanos internacionais.


Nesta quinta-feira, Samuel Moncada, embaixador da Venezuela às Nações Unidas, refere-se à entrada da Venezuela ao Conselho de segurança da organização e disse que: "o tamanho desta vitória é perdido de vista, uma vez que foi um triunfo contra uma série de adversidades". 


Ele também disse que eles tiveram que trabalhar lentamente em todos os cenários e ter combatido a campanha que tinha os meios de comunicação e "incendiários da Venezuela". 


"Até hoje de manhã havia países que deram cartas todas as missões para que eles votam contra a Venezuela. Muitos me disseram que eles votaram em nós como uma reação contra as calúnias que foram nas últimas duas semanas. Esta é uma campanha infame contra nós, "disse Moncada.


A este respeito, ele explicou que a Venezuela tem uma boa posição, desde que fazem parte do Conselho dos direitos humanos e agora o Conselho de segurança das Nações Unidas. 

"Um país na história das Nações Unidas nunca tinha tido isso. Temos que ser responsáveis, humildes e trabalhar duro. Queremos trabalhar com a maioria das Nações para construir um mundo de paz", terminou, de acordo com Yoyopress.

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