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terça-feira, 11 de novembro de 2014

Brasil nega que seu embaixador cubano de médicos mais contratos


"No momento não previsto", disse o Ministério da saúde, para as declarações de sua net na feira internacional do diplomata Havana Cesario Melantonio

Brasil negou as informações dadas em Cuba pelo seu próprio embaixador que o país sul-americano iria estar negociando a contratação de profissionais da ilha para integrar o programa "Mais especialidades", um complemento para os 'mais médicos' implementado em 2013, de acordo com o Ministério da saúde informou sexta-feira.

Através de uma nota, o Ministério disse à agência de notícias Efe "é informações erradas" oferecidos em Havana o embaixador brasileiro, Cesario Melantonio NET, quem disse que seu país, que já possui médicos generalista cubano, gostaria de receber mais médicos da ilha, particularmente de "especialistas".

Ele esclareceu a dependência que não há negociações em curso para o uso de cubano, os médicos nos programas do governo federal.

De acordo com o comunicado, o programa 'A maioria das especialidades', "está em fase de planejamento" e colocar "deve ter serviços públicos, privados e filantrópicos para realizar consultas, exames e procedimentos especializados".

Para fazer isso, de acordo com a fonte oficial, "vai ser usados médicos brasileiros" e salientou: "para já não se refere à utilização de profissionais estrangeiros"...

O interesse do governo de Dilma Rousseff na contratação de especialistas médicos cubanas foi confirmado em setembro pelo Ministro cubano de saúde pública, Roberto Morales.Durante uma entrevista com o jornal brasileiro O Estado de São Paulo, Morales disse: "nós sabemos que a presidente Dilma quer expandir o programa 'Mais médicos' para incluir uma maior atenção nos hospitais".

Ele acrescentou que, embora não havia nenhuma negociação"real" sobre o que esta expansão no Brasil, e quantos novos profissionais ser mandarem. "Estamos prontos para cooperar." Também revelou o titular da saúde pública de Cuba que o objetivo seria ampliar o número de cubanos, além de centros de saúde comunitários e clínicas locais.

A exportação de médicos especialistas é uma questão sensível para a população da ilha, que já está enfrentando problemas de namoro especialidades, devido o envio no exterior de dezenas de milhares de médicos.

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