ESPANHA: PRENDE UMA QUADRILHA QUE ENVOLVE ESPANHOL, BOLIVIANA E VENEZUELANA EM VALENCIA ALÉM DE ARMAS, HAVIA MUNIÇÕES DE TANQUE E LAVAGEM DE DINHEIRO CERCA DE 262.418 MILHÕES DE DÓLARES DINHEIRO QUE ESTA SENDO LEVANTADO SUA ORIGEM, MAS VINDOS DA VENEZUELA

As autoridades espanholas prenderam sete pessoas de nacionalidade espanhola, boliviana e venezuelana como supostos membros de uma organização criminosa que introduziu a cocaína por barco em recipientes, chegando no porto de Valencia (leste da Espanha). 

Acusou os detidos, com idades entre 28 e 66 anos, em diferentes graus, por suposta participação de uma organização criminosa, tráfico de drogas, contrabando, armas de fogo, munições tanque e lavagem de dinheiro. 

A operação, chamada de "Martelo", foi iniciada em outubro do ano passado, por agentes da Guarda Civil em Valencia e Espanha funcionários de agência de imposto.

Resultado das investigações realizadas no âmbito do inquérito não conseguiu verificar que era uma organização criminosa especializada em tráfico de drogas, particularmente cocaína, que foi introduzida em Espanha, usando o transporte.

As prisões foram realizadas em 28 e 29 de outubro e agentes também realizados dez registros em oficinas, armazéns e casas em várias cidades de Valencia, onde envolveu numerosas armas como espingardas, revólveres, pistolas e uma metralhadora, assim como abundantes munições de calibres diferentes.

Agentes também confiscaram mais de 210.000 euros (cerca de 262,418 dólares) e documentação diferente.

O modus operandi utilizado por esta conspiração consistia em "gancho perdido ou gancho cego", pelo qual introduziu a cocaína através da utilização de recipientes, da América Latina, enquanto o proprietário da mesma publicação que transportava substâncias ilegais.

Este grupo organizado é creditado com a autoria de três carregamentos de cocaína que juntos equivaleria a mais de 275 kg da substância ilegal.

As investigações continuam em aberto e no processo tornou-se disponível para o magistrado, no. 6 Valencia, indicam as mesmas fontes, relatou hoje Venezuela citando EfE.

Desconfia-se  de agente  do  governo venezuelano envolvidos, nessa  formação de  quadrilha.