O "Grupo dos Vinte" representa dois terços da população mundial, 85% do do PIB global e mais de 75% do comércio mundial.
O grupo começou em 1999, depois da crise financeira na Ásia, como uma reunião anual para ministros da Economia e diretores de bancos centrais, antes de se transformar e incluir também os líderes dos países na reunião de 2008, depois da crise financeira mundial.
As reuniões do G20 visam o aprofundamento da cooperação econômica e o fortalecimento da economia global.
O grupo é formado por 19 países e a União Europeia.
Em cada reunião o país anfitrião convida países que não são membros. Para 2014, a Austrália convidou a Espanha, Mauritânia, Senegal, Nova Zelândia, Mianmar e Cingapura.
Mas voltando no assunto Brasil:
A OCDE destaca que a economia brasileira é diversificada e não tão dependente das exportações de commodities quanto outros países, já que os manufaturados representam quase metade das vendas externas.
No entanto, "problemas de infraestrutura, um sistema fiscal ineficiente, burocracia complicada, baixos níveis de educação e crédito caro mantêm a produtividade no Brasil bem abaixo na comparação com outros países", disse à BBC Brasil o economista Jens Arnold, da OCDE.
"Isso afeta a competitividade das exportações brasileiras", afirma Arnol.
Curiosamente, o terceiro "item" mais exportado pela Austrália é a educação.
"As universidades e colégios australianos têm atraído um número considerável de estudantes estrangeiros, que pagam pelo ensino", diz Hemmings.
"Essa atividade representa uma exportação porque envolve estrangeiros que compram um produto australiano."
"Alguns lamentam o fato de o Brasil não ter feito melhor uso do alto preço das commodities nos últimos anos para investir no futuro, como por exemplo em infraestrutura e educação", afirma Arnold.
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