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quinta-feira, 20 de novembro de 2014

SEM PROPINA, NÃO SE FAZ OBRA PÚBLICA, O ADVOGADO MARIO OLIVEIRA RASGOU DE VEZ A HIPOCRISIA NO BRASIL

Sem propina, não se faz obra pública, alega advogado

Mário Oliveira, defensor do lobista Fernando Soares, diz que os pagamentos são rotineiros


A  Rede  Globo, no seu  jornal  nacional, deu a  aparecer  em distorcer a  fala  do  advogado,  ouvindo  a  opinião  das  demais pessoas  simples, que infelizmente o  criticaram, na realidade, ele simplesmente  falou  a  verdade, trazendo a  opinião  pública a podridão que  ocorre  dentro  do esquema  da  propina.


Será que  a  opinião  do  Advogado seria  uma mentira,  ou  uma forma de defesa  do seu cliente, ele  ofendeu alguém, e saiu  fora da Ética da  OAB, ou  mostrou  a  mais  pura  realidade centralizada nas  obras  Públicas  deste  País, e rasgou de  vez, a grande  mentira de  uma sociedade  hipócrita e podre.

No Brasilpropina é o dinheiro obtido ou fornecido de forma ilícita, como suborno em atos de corrupção, originado no Brasil. principalmente pelo superfaturamento em obras públicas exercido por políticos que por alguma razão tem influência na administração de empreiteiras contratadas por esses administradores e/ou gestores governamentais. 

O fato é antigo no Brasil e remonta à chamada Velha República ou também chamada de República Velha, de 1889 (depois do período militar de intervenção) a 24 de outubro de 1930 (Marcha do Exército de Getúlio Vargas).
Alguns livros de História do Brasil dão culpa a essa prática aos movimentos sociais de revolta popular para intervenção federal como foi o do governo Getúlio Vargas, de 1930 a 1945 (Constituição de 1946), a chamada Revolução (pelos simpatizantes) ou "Golpe-dos-Atos-Institucionais, no período de 1964 a 1984" (preparação para a saída dos militares, implementada por João Figueiredo em 1985) e à atualíssima intervenção (Constitucional Cidadã), do Poder Judiciário no Distrito Federal, Unidade-Federada do Brasil, que teve seu início saneador iniciado em outubro de 2009, pelas tropas da Polícia Civil e Federal e demais agentes e órgãos de segurança, informática e informações (órgãos formadores do Estado de Direito e soberania nacional, do Brasil).

Advogado do lobista Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, Mario de Oliveira Filho afirmou ontem que, no Brasil, não se faz obra pública sem “acerto” e que quem nega isso “desconhece a história do país’. Apontado como operador do PMDB em esquema de desvio de recursos na Petrobras, Fernando Baiano vai depor amanhã. 

O lobista se entregou anteontem na sede da Polícia Federal de Curitiba e é um dos 24 presos que tiveram a prisão decretada na sexta-feira pela Operação Lava Jato — 11 deles já foram liberados. 


O empresário, se porventura faz alguma composição ilícita com político para pagar alguma coisa, é porque se ele não fizer isso não tem obra. Pode pegar qualquer empreiteira e prefeitura do interior do país. Se não fizer acerto, não coloca um paralelepípedo no chão”, afirmou Oliveira Filho.

O advogado do lobista disse ainda que os empresários detidos na Operação Lava Jato são “vítimas da cultura política do país”. Oliveira Filho negou, no entanto, que seu cliente tenha intermediado pagamento de propina em obras da Petrobras.

A participação de Baiano foi citada em depoimentos feitos pelo doleiro Alberto Youssef e pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa. “Estão tratando ele como bode expiatório. Ele é um empresário que descobre um problema de infraestrutura e vai atrás da solução, vai atrás da empresa que tem a solução, recebendo uma porcentagem absolutamente legítima disso”, justificou o advogado.

Segundo os depoimentos de Youssef e de Paulo Roberto Costa, Fernando Baiano seria o operador do PMDB no esquema de corrupção na Petrobras. Mas, de acordo com Oliveira Filho, Baiano não tem relações com o partido. “Dizem que ele é ligado ao PMDB. Perguntei para ele, e ele disse que não conhece o Renan Calheiros, que nunca viu e que não tem ligação nenhuma com o PMDB”, afirmou.

O advogado voltou a dizer que Baiano foi “surpreendido” com o pedido de prisão decretado na sexta-feira. Segundo ele, seu cliente tinha passagem marcada para Curitiba para depor na Polícia Federal. “Ele abriu mão de depor no Rio, onde mora, para vir a Curitiba esclarecer tudo. Estava colaborando com a Justiça”, afirmou.


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