Os 21 presos mortos, eram estudantes venezuelanos que estão presos do ultimo protesto feito em Fevereiro em ESTADO DE LARA, na VENEZUELA , eles estavam em greve de fome e foram envenenados por medicamentos anti convulsivos, e ainda tem mais 13, que foram envenenado e estão internados deste a ultima terça feira, o governo mente e trás preocupação não só a família destes presos e sim a comunidade internacional.
Ao menos 21 presos que estavam em greve de fome morreram intoxicados por medicamentos anticonvulsivos nesta quarta-feira no Centro de Reclusão David Viloria (Uribana), no estado de Lara, sudoeste da Venezuela, informaram oficiais da polícia, que pediram para ter a identidade preservada.
Os detentos mortos realizavam uma greve de fome desde a terça-feira passada, em protesto pelo tratamento desumano e as violações dos direitos humanos aos quais são submetidos na prisão.
Segundo o Observatório de Prisões, os detentos aproveitaram a ausência dos carcereiros para assumir o controle da enfermaria e ter acesso aos medicamentos.
O governo venezuelano confirmou a morte de 13 detentos e acrescentou que outros 145 estão sendo atendidos por intoxicação por medicamentos na prisão de Uribana, ocorrida durante um protesto.
"Informamos a lamentável morte de 13 detentos", diz um comunicado do ministério de Serviços Penitenciários, acrescentando que o incidente foi "produto da ingestão descontrolada de medicamentos como antibióticos, antiepilépticos, anti-hipertensivos e álcool". "Um grupo de 145 detentos" está sendo atendido por pessoal médico, acrescentou o ministério.
A ONG Observatório Venezuelano de Prisões (OVP) confirmou que há 17 detentos mortos em hospitais de Lara e outros quatro em Maracay, no estado de Aragua, que haviam sido transferidos do presídio David Viloria.
"Há 15 mortos no Hospital Central de Barquisimeto e outros dois no hospital do Seguro Social. Em outro grupo de detentos, transferido para o (presídio) Tocorón, há 16 intoxicados no Hospital Central de Maracay, incluindo 4 que faleceram e 12 que se encontram mal", disse à AFP Humberto Prado, diretor da OVP.
A dor da família pela perda de seus entes queridos é evidente, como usava no dia. Queixaram-se que os presos iria ter sido "envenenados". O diretor da prisão, Julio César Pérez é interrompido pela morte dos presos.
E lamentável o que o governo da Venezuela esta fazendo matando seus filhos da pátria a todo o momento, Isto era parte do que era ontem viveu fora do necrotério do Hospital Central Antonio Maria Pineda de Barquisimeto, uma vez que ele sabia sobre a morte de 33 detentos do centro de detenção David Viloria, antigua, Uribana, esta semana alegado envenenamento, publica o impulso.
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