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segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

O SANGUE DOS INOCENTES PEDEM JUSTIÇA PARAMILITARES QUE MATAVAM OS ESTUDANTES NA VENEZUELA AGORA MATA OS GNBS POLICIA MILITARIZADA

Paramilitares colombianos atacaram este domingo sem causar vítimas um post de Bolivariana guarda nacional (GNB, polícia militarizada) em retaliação para a apreensão de contrabandeados gasolina e "dentre o irregular foi ferido", disse o governador José Vielma Mora.

O dono da Governadoria do estado Tachira na fronteira com a Colômbia, disse aos jornalistas que o ataque "foi realizado cedo no domingo contra uma posição de onde nós retinha 40.000 litros de gasolina que algumas pessoas tentaram passar para a Colômbia de contrabando a GNB".

"Se alguém vai agora e ver as condições em que foi o posto militar nosso não sei explicou como eles salvaram o nosso povo" que ele reagiu a tempo e "dentre o irregular foi ferido", insistiu Vielma Mora.

A autoridade regional não especificado se o homem ferido fugiu ou foi presos ou outros detalhes sobre o número de atacantes e atacou.

O aliado regional do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, descrito como "muito forte" ataque ele disse que foi gravado em uma área de selva do município García Hevia em Táchira.

"Este novo surgimento de grupos armados colombianos em solo venezuelano foi prova vívida" de "maior mobilização de forças paramilitares na fronteira", Vielma Mora adicionado comentando sobre uma reclamação que, nesse sentido, emitiu hoje mesmo jornalista e exvicepresiente do país, José Vicente Rangel.

"Rangel está certo quando ele fala sobre a formação e expansão de novos grupos paramilitares diante dos olhos indiferentes das autoridades do país vizinho," disse o governador da fronteira do estado.

"Há uma nova formação de grupos paramilitares para levar na Venezuela. Há uma preparação do Império (Estados Unidos) para fazer o Tachira. Não estar aqui um governador Bolivariana, não para ser um forte das forças armadas aqui, poderíamos ter perdido o estado de Táchira, Vielma Mora insistiu.

Venezuela e Colômbia compartilhar uma fronteira de terras com problemas de mais de 2.200 quilômetros, onde atuam diversas gangues envolvida em contrabando, seqüestro, tráfico e outros crimes de drogas.

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