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Um oficial da Polícia Nacional Bolivariana renunciou  o  cargo,  de estado Lara, identificado como Gustavo José Defex Zambrano , pertencente ao serviço de patrulha veicular, foi afastado do cargo e também apresentado ao tribunal regional para " incitação ao crime" nos termos do artigo 258 do Código Penal, depois de encaminhar uma mensagem contra o governo.
A informação é extra-oficialmente conhecido , em seguida, submetê -lo e nós liminar expedida com a substituição de apresentação a cada 15 dias .
O supervisor Adelis Leon , chefe do Departamento de Ordem Pública , foi quem encontrou a mensagem e imediatamente informou o comissário José Briceño , diretor do PNB- Lara, que irá , por sua vez , relatou a situação ao supervisor em Caracas Carlos Alvarado, desvios Chefe de Polícia , que o apresentou sexta-feira perante os tribunais e no ato.
Defex Zambrano é um graduado da Missão Ribas e expressaram publicamente sua ligação com a decisão , mas não foi vale a pena quando retaliação contra ele quando encaminhado supostamente a não lido o que ele disse .
             CUBANO  QUEIMA  UM  PANO  VERMELHO  COM  NOME  DE LEOPOLDO  LOPES

POR  ORDEM  DE  RAUL CASTRO  ELE  CHAMOU  OS  CUBANOS  PARA  PROTESTAR  CONTRA  O LIDER  DO  MOVIMENTO   DA VENEZUELA  LEOPOLDO LOPES, TANTO  QUE A CONTA  DE QUEM POSTOU  NO  TWITTER  FOI  TIRADA  DO  AR  O  MAIS  RAPIDO  POSSIVEL.  TANTOS OUTROS  USUARIOS  DON FACEBOOK PERGUNTARAM  O QUE  É  ISSO,  ISSO  E  UMA VERGONHA DE  PAIS QUE  ENTRA  EM OUTRO  TERRITÓRIO  PARA  MATAR  AS PESSOAS  COMO  SE  ELES  FOSSE  OS  CORRETOS, RAUL CASTRO  DESTA  FEZ  FOI  LONGE  DEMAIS,  ELE  ESTA  ISENTIVANDO  ÓDIO  CONTRA  VENEZUELA  COM ESSA  IMAGEM, CABE  O  TRIBUNAL  INTERNACIONAL  PROCESSÁ-LO  POR  CRIMES DE GUERRA, E  CABE  AONU  TOMAR  UMA ATITUDE DE  FEZ, OU  VAI  ESPERAR  OS  CUBANOS  MATAR  5.000  VENEZUELANOS  AO  PRESIDENTE  BARAKO  OBAMA,  MANDE  SUES  NAVIOS  BASTA  DOIS  PORTAS  AVIÕES  PRA  VENEZUELA,  AH  NÃO  PODEMOS  INVADIR  A VENEZUELA  MAS  OS  CUBANOS  ESTÃO  LA.
Os Estados Unidos e a União Europeia afirmaram neste neste domingo (16) que não reconhecem o referendo realizado na Crimeia sobre a separação da Ucrânia.
O governo norte-americano pede uma solução política a Moscou, disse uma autoridade do Departamento de Estados dos EUA.
O secretário de Estado dos EUA, John Kerry, pediu por telefone ao ministro russo de Relações Exteriores, Sergei Lavrov, que a Rússia apoie uma reforma constitucional na Ucrânia que protegesse os direitos de minorias como a população na Crimeia  que  fala  russo.

União Europeia

O referendo de secessão da Crimeia, na Ucrânia, é ilegal e ilegítimo e seu resultado não será reconhecido, disseram em comunicado as principais autoridades da União Europeia neste domingo.
O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, e o presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, também pediram à Rússia que diminua suas tropas na Crimeia para os números pré-crise e para áreas usuais de implantação.

EUA e Europa dizem que não reconhecem referendo na Crimeia
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Do UOL, em São Paulo
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16.mar.2014 - Ativistas pró-Rússia são contidos pela tropa de choque. Os manifestantes tentaram invadir o escritório do promotor na cidade ucraniana de Donetsk, neste domingo (16) Alexander Khudoteply/AFP
Os Estados Unidos e a União Europeia afirmaram neste neste domingo (16) que não reconhecem o referendo realizado na Crimeia sobre a separação da Ucrânia.
O governo norte-americano pede uma solução política a Moscou, disse uma autoridade do Departamento de Estados dos EUA.
O secretário de Estado dos EUA, John Kerry, pediu por telefone ao ministro russo de Relações Exteriores, Sergei Lavrov, que a Rússia apoie uma reforma constitucional na Ucrânia que protegesse os direitos de minorias como a população na Crimeia que fala russo.

Entenda a importância da Crimeia

União Europeia

O referendo de secessão da Crimeia, na Ucrânia, é ilegal e ilegítimo e seu resultado não será reconhecido, disseram em comunicado as principais autoridades da União Europeia neste domingo.
O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, e o presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, também pediram à Rússia que diminua suas tropas na Crimeia para os números pré-crise e para áreas usuais de implantação.
Os ministros do Exterior da União Europeia decidirão as medidas possíveis em uma reunião em Bruxelas nesta segunda-feira (17).
A Crimeia, que abriga a frota russa no mar Negro, foi parte da Rússia até 1954, quando o então dirigente soviético Nikita Kruschev passou seu controle à Ucrânia Após a queda do ex-presidente Viktor Yanukovich, em fevereiro, as populações das regiões sul e leste do país foram às ruas para protestar contra o que consideraram um golpe de Estado.
A Rússia, aliada de Yanukovich e com interesses na região, apoia esse movimento. A península da Crimeia, de maioria étnica e língua russas e atualmente com um regime de república autônoma da Ucrânia, está sob controle de forças pró-Moscou desde 28 de fevereiro.