A Besta Emerge do Mar (Apocalipse 13:1-10)
No capítulo 13, conhecemos os dois principais aliados do dragão. No estudo deste capítulo (esta lição e a próxima), devemos lembrar que a mensagem foi revelada aos cristãos do primeiro século, especificamente aos discípulos na Ásia que viviam sob o domínio romano. Ligando esta personagem com as profecias de Daniel, podemos ver o poder do governo romano para perseguir os santos. Na identificação desta besta e dos demais aliados, percebemos que o poder do diabo contra os cristãos que receberam o Apocalipse foi exercido por meio de forças humanas.
Diante de tantos acontecimentos, tanto no Brasil como na Venezuela e agora nos Estados Unidos, no Vaticano, e na Russia, resolvi escrever sobre esse assunto do Apocalipse, especial deste Capítulo. Sabendo que as Bestas que se descrevem são na realidade Sistemas de Dominação, em duas época diferentes, uma no Inicio do Século I até XVII, quando houve a Reforma Protestante e a outra as divisões, e os surgimentos de seitas Herege-se, com a finalidade de enganar até mesmo os escolhidos de Deus, tudo que vai contra os cristãos , vai contra aos ensinamentos do senhor JESUS CRISTO.
13:1 – Vi emergir do mar uma besta que tinha dez chifres e sete cabeças e, sobre os chifres, dez diademas e, sobre as cabeças, nomes de blasfêmia.
Vi emergir do mar: O mar, aqui, traz o mesmo significado de várias passagens do Velho Testamento. Ele representa as nações ou a sociedade humana. Em Salmo 65:7, o “rugir dos mares” é igual ao “tumulto das gentes”.
Outras passagens usam a mesma linguagem: “Ai do bramido dos grandes povos que bramam como bramam os mares, e do rugido das nações que rugem como rugem as impetuosas águas!” (Isaías 17:12). “Mas os perversos são como o mar agitado, que não se pode aquietar, cujas águas lançam de si lama e lodo” (Isaías 57:20). “...a abundância do mar se tornará a ti, e as riquezas das nações virão a ter contigo” (Isaías 60:5).
Jeremias falou do castigo da Babilônia, o poder imperial de sua época que dependia das nações que ela dominava: “Ó tu que habitas sobre muitas águas, rica de tesouros! Chegou o teu fim, a medida da tua avareza” (Jeremias 51:13). Quando povos sujeitos se rebelaram contra o império, a Babilônia foi inundada pelo mar: “Como se tornou Babilônia objeto de espanto entre as nações! O mar é vindo sobre Babilônia, coberta está com o tumulto das suas ondas.... porque o SENHOR destrói Babilônia e faz perecer nela a sua grande voz; bramarão as ondas do inimigo como muitas águas, ouvir-se-á o tumulto da sua voz” (Jeremias 51:41-42,55).
Esta besta surge do mar. Ela acha sua base de poder nas nações, na sociedade dos ímpios. Observe o contraste entre este servo do diabo que sobe do mar, e o anjo forte de Deus que desceu do céu e ficou em pé sobre a terra e o mar (10:1-2).
Esse entendimento é apoiado pelo trecho do Antigo Testamento mais importante na interpretação da besta do mar – Daniel 7. A visão de Daniel começa com esta descrição: “Eu estava olhando, durante a minha visão da noite, e eis que os quatro ventos do céu agitavam o mar Grande.
Quatro animais, grandes, diferentes uns dos outros, subiam do mar” (Daniel 7:2-3). Veremos mais sobre os quatro animais nos comentários sobre os próximos versículos. Por enquanto, precisamos observar que o mar, mais uma vez, representa as nações ou os povos, especialmente o mundo dos ímpios.
Uma besta que tinha dez chifres e sete cabeças: O significado dos chifres e das cabeças será explicado em mais detalhes no capítulo 17. Podemos ver a força ou o poder da besta nos chifres, e a sua inteligência ou astúcia nas cabeças. Nesta descrição, já notamos a semelhança da besta com o dragão (12:3). O poder desta besta depende do diabo, o Adversário do povo de Deus.
Sobre os chifres, dez diademas: O dragão tem diademas sobre as sete cabeças. A besta tem diademas sobre os chifres, que serão identificados como reis que reinariam com a besta por pouco tempo (17:12).
Sobre as cabeças, nomes de blasfêmia: A besta é inimiga de Deus e do povo do Senhor. Exalta-se contra Deus com arrogância, mostrando nomes de blasfêmia e irreverência. Como as cabeças serão identificadas como reis (17:9), entendemos a arrogância de reis que se exaltam contra Deus, até aceitando a adoração como deuses. Veremos neste e nos próximos capítulos mais evidências que estes reis sejam imperadores romanos.
13:2 – A besta que vi era semelhante a leopardo, com pés como de urso e boca como de leão. E deu-lhe o dragão o seu poder, o seu trono e grande autoridade.
A besta que vi era semelhante a leopardo, com pés como de urso e boca como de leão: Este versículo ajuda a entender a aplicação principal do livro para os leitores originais. Esta descrição da besta do mar tem uma forte ligação, obviamente, com Daniel 7.
Antes de continuar aqui, voltemos a observar alguns fatos importantes nessa profecia de Daniel, uma visão que o profeta teve no sexto século a.C., perto do final do império babilônico. Como na profecia anterior relatada em Daniel 2, esta falou de quatro reinos. Três destes reinos são identificados por nome em Daniel (comparando capítulos 2, 7 e 8):
➊ BABILONIA Babilônia foi uma antiga cidade da baixa Mesopotâmia. Ele ganhou a sua independência durante a idade das trevas, após o qual se tornou a capital de um vasto império sob o governo de
Hamurabi (século XVIII A.C.). Hamurabi (em acádio, acádios Ammurāpi, que morreu em 1750 A.C.) foi o sexto rei da Babilônia durante o primeiro império babilônico, a partir do ano de 1792, para o ano 1750 a.c., de acordo com o rompesse cronologia ascendeu ao trono após a abdicação de seu pai, Sin-Muballit e criou o império babilônico, estendendo o controle da Babilônia sobre Mesopotâmia após várias guerras contra os reinos de vecinos.3, embora seu império controlado toda a Mesopotâmia, no momento da sua morte seus sucessores foram capazes de mantê-lo.
Hamurabi é conhecido para o conjunto de leis, chamado o código de Hamurabi, um dos primeiros códigos de leis escritas da história. Estas leis foram inscritos em uma estela de pedra de 2,4 m de altura, encontrada na Pérsia, em 1901, mas de origem desconhecida. Graças a sua reputação em tempos modernos, como um antigo legislador, o retrato de Hamurabi situa-se em edifícios do governo ao redor do mundo.
Desde então tornou-se um grande centro político, religioso e cultural. Mesmo em helenística período, já despojado de seu império e queda de graça contra outras grandes cidades como Persépolis, Alejandro Magno queria tornar-se seu capital.1 no ano de 312 a. C. Seleuco I Nicator mudou a capital do Império Selêucida de Selêucia, fica sobre o rio Tigre e Eufrates, não pela velocidade das novas rotas comerciais. Os babilônios foram convidados para mover suas residências. Até então a cidade tinha entrado em decadência de Frank, sendo abandonado pela maioria de seus habitantes pouco despues.2 no entanto foram autorizados a ser sacerdotes de Bēl - relacionados ano novo templo-, e a cidade funcionava como uma residência real durante a ocupação parta.3
➋ Medo-Pérsia,O Império Medo ou Confederação Meda foi uma entidade política que existiu na região geográfica da Média (em persa antigo: Māda; persa médio: Mād), no noroeste do atual Irã, conhecida por ter sido a base política e cultural dos medos, bem como de outros povos iranianos antigos.N 1 Durante o período aquemênida, ele abrangia o Azerbaijão iraniano, o Curdistão iraniano e a região ocidental do Tabaristão. No entanto, após as guerras de Alexandre, o Grande, as partes setentrionais se separaram e passaram a ser conhecidas como Atropatene, enquanto o restante da região passou a ser conhecida como Média Menor.
Foram unificados por Déjoces em torno do século VIII a.C.. Dos sucessores de Déjoces, vale destacar Ciáxares, que aliado a Nabopalasar, da Babilônia, derrotou os assírios.
Seu filho Astíages herdou um grande império, porém acabou sendo derrotado por Ciro, o Grande, que formou um império ainda maior, pois derrotou medos, lídios e babilônios.
Ciro tratou com liberdade os povos vencidos, respeitando suas crenças e governando com justiça. Aos judeus que viviam no Cativeiro de Babilônia foi permitido que voltassem a Canaã para a reconstrução do Templo de Jerusalém. Ciro estabeleceu sua capital em Pasárgada, onde construiu belíssimos palácios. O filho de Ciro, Cambises II (rei entre 530 e 522 a.C.), conquistou o Egito. Despótico, cruel e desequilibrado, acabou cometendo suicídio. A morte de Cambises levou vários pretendentes a lutarem pelo trono, que acabou sendo conquistado por Dario.
Com Dario I, o Império Persa atingiu o apogeu. Construiu estradas; criou um bem dotado sistema de correio; uniformizou o sistema de pesos e medidas; criou uma moeda-padrão: o dárico; dividiu o Império em satrapias e nomeou pessoas de confiança para governá-las.
Após Dario I, o Império entrou numa longa decadência, até ser conquistado por Alexandre, o Grande, da Macedônia, em 331 a.C.
Império Medo ou Confederação Meda
←
c. 678 a.C.1 – 549 a.C. →
Mapa do Império Medo, com base em Heródoto.
Continente Ásia
Região Oriente Médio
País Irã
Capital Ecbátana (atual Hamadan)
Língua oficial Língua meda
Religião Antiga religião iraniana (aparentada ao mitraísmo, ao antigo mazdaísmo e ao zoroastrianismo)
Governo Monarquia
Rei Déjoces ou Kashtariti2
• 665–633 a.C. Fraortes
• 625–585 a.C. Ciaxares, o Grande
• 589–549 a.C. Astiages
Período histórico Era de Ouro
• c. 678 a.C.1 Déjoces unificou as tribos medas1 3
• 549 a.C. Conquistado por Ciro, o Grande
➌ Grécia. Grécia (grego moderno: Ελλάδα, Ellada; em grego antigo: Ἑλλάς, Hellas), oficialmente a República Helénica (grego: Ελληνική Δημοκρατία, romanização: Ellinikí Dimokratía) é um soberano, membro da União Europea.3 nos país ao vivo aproximadamente 11 milhões habitantes que compõem uma sociedade muito homogénea, onde a maioria fala a língua grega e praticar o cristianismo ortodoxo.5 Atenas, a capital, é a cidade mais populosa do país. Outras cidades como Thessaloniki, Pireu, Patras, Heraklion e Larissa, são centros políticos, econômicos e culturais na nível regional.6
Grécia está estrategicamente localizada na encruzilhada entre a Europa, Ásia e África e ações fronteiras terrestres com o noroeste da Albânia, ao norte com a República da Macedónia e a Bulgária, e a nordeste com turquia.7 8 9 a leste está o mar Egeu, a oeste o mar Jónico e ao sul, o Mediterrâneo; Estes três mares banham seus 13 676 km de litoral, 11 ° mais longo litoral do mundo.3 território grego também é composto de cerca de 1400 ilhas, agrupadas em sete grupos, 227 são habitadas.10 80% da topografia consiste de montanhas, a mais alta das quais é o Monte Olimpo, com 2917 msnm.3
Grécia moderna tem sua origem na civilização da Grécia antiga, berço da civilização ocidental. Na verdade, para o oeste é o berço da democracia, filosofia ocidental, dos Jogos Olímpicos, da literatura ocidental e o estudo de história, política e os princípios mais importantes da matemática e o ciencia.11 12 13 14 o Estado grego moderno, que inclui a maior parte do núcleo histórico da civilização grega, foi criado em 1830Depois de uma guerra de independência em relação a otomano.15 do Império o legado de sua longa história se reflete na arte, arquitetura, gastronomia, literatura e cultura de Grecia.16
Hoje, a Grécia é um Estado democrático, desenvolvido, com uma economia de alta renda, um alto padrão de vida e um índice de desenvolvimento humano muito alto.17 18 19 4 Grécia também é membro da União Europeia desde 1981 e usado o euro desde 2001, é parte da OTAN desde 1952 e a Agência Espacial Europeia de 2005.20 também é um membro fundador das Nações UnidasA OCDE e a organização de cooperação do Negro.21 22 de Mar 23Capital
(y ciudad más poblada) Atenas
38° 00’ N 23° 43’ E
Idiomas oficiales Griego
Gentilicio griego, -a1
heleno, -a2
Forma de gobierno República parlamentaria1
Presidente
Primer Ministro Karolos Papoulias
Antonis Samarás
Órgano legislativo Consejo de los Helenos
Independencia
• Declarada
• Reconocida del Imperio otomano
25 de marzo de 1821
3 de febrero de 1830
Superficie Puesto 96.º
• Total 131 990 km²
Fronteras 1935 km
Población total Puesto 74.º
• Estimación 10 775 557 hab. (2014)3
• Censo 11 329 600 hab. (2011)
• Densidad (est.) 81,64 hab./km²
PIB (PPA) Puesto 38.º
• Total (2010) US$ 318.082 millones
PIB (nominal) Puesto 31.º
• Total (2010) US$ 305.415 millones
• PIB per cápita US$ 27.301 (2010)
IDH (2014) 0,8534 (29.º) – Muy alto
Moneda Euro (€, EUR)2
Huso horario EET (UTC+2)
• en verano EEST (UTC+3)
Código ISO 300 / GRC / GR
Dominio Internet .gr
Prefijo telefónico +30
Prefijo radiofónico SVA-SZZ / J4A-J4Z
Siglas país para aviones SX
Siglas país para automóviles GR
Miembro de: ONU, OTAN, OCDE, OSCE, COE, GIIPS
↑ En 1974, fue rechazada la monarquía por vía referendaria.
↑ Antes de 2002, la dracma griega moderna (₯, GRD)
O quarto reino não é chamado por seu nome, mas os outros detalhes das profecias e da história nos levam a conclusão de que seja
➍ Roma.Roma (IPA: ['roːma]) é uma cidade italiana de 2.796.102 habitantes, 1 2 capital da província de Roma, na região do Lácio, Itália.
É o mais populoso município da Itália e é a quarta mais populosa na União Europeia; 3 por excelência, é conhecida como a cidade eterna, L'urbe ("a cidade") ou Città Eterna.
No decorrer da sua história, abrangendo três milênios, foi uma das primeiras grandes cidades da humanidade. Era o coração de uma das mais importantes civilizações antigas, que influenciou a sociedade, cultura, língua, literatura, arte, arquitetura, filosofia, religião, direito e o modo de vestir dos séculos sucessivos; Foi capital do Império Romano, que estendeu seu domínio sobre toda bacia do Mediterrâneo e grande parte da Europa e os Estados Papais, sob o comando do poder temporal dos papas.
É a cidade com a maior concentração de bens históricos e arquitectónicos do mundo; 4 seu centro histórico, delimitado pelo perímetro marcando paredes Aurelian, vestígios de três milênios, é a expressão do patrimônio histórico, artístico e cultural de europeo5 o mundo ocidental e, em 1980, com as propriedades extraterritoriais da Santa Sé que estão localizados na cidade e a Basílica de Saint Paul, fora dos murosFoi incluído na lista do Património Mundial da humanidade do Unesco.6 7
Coração geográfico de Roma da religião católica é a única cidade do mundo que tem no seu interior um Estado estrangeiro, o enclave da cidade do Vaticano:8 por este motivo tem sido conhecida também como a capital de dois Estados.9 10Roma (IPA: ['roːma]) é uma cidade italiana de 2.796.102 habitantes, 1 2 capital da província de Roma, na região do Lácio, Itália.
É o mais populoso município da Itália e é a quarta mais populosa na União Europeia; 3 por excelência, é conhecida como a cidade eterna, L'urbe ("a cidade") ou Città Eterna.
No decorrer da sua história, abrangendo três milênios, foi uma das primeiras grandes cidades da humanidade. Era o coração de uma das mais importantes civilizações antigas, que influenciou a sociedade, cultura, língua, literatura, arte, arquitetura, filosofia, religião, direito e o modo de vestir dos séculos sucessivos; Foi capital do Império Romano, que estendeu seu domínio sobre toda bacia do Mediterrâneo e grande parte da Europa e os Estados Papais, sob o comando do poder temporal dos papas.
É a cidade com a maior concentração de bens históricos e arquitectónicos do mundo; 4 seu centro histórico, delimitado pelo perímetro marcando paredes Aurelian, vestígios de três milênios, é a expressão do patrimônio histórico, artístico e cultural de europeo5 o mundo ocidental e, em 1980, com as propriedades extraterritoriais da Santa Sé que estão localizados na cidade e a Basílica de Saint Paul, fora dos murosFoi incluído na lista do Património Mundial da humanidade do Unesco.6 7
Coração geográfico de Roma da religião católica é a única cidade do mundo que tem no seu interior um Estado estrangeiro, o enclave da cidade do Vaticano:8 por este motivo tem sido conhecida também como a capital de dois Estados.9 10Roma (IPA: ['roːma]) é uma cidade italiana de 2.796.102 habitantes, 1 2 capital da província de Roma, na região do Lácio, Itália.
É o mais populoso município da Itália e é a quarta mais populosa na União Europeia; 3 por excelência, é conhecida como a cidade eterna, L'urbe ("a cidade") ou Città Eterna.
No decorrer da sua história, abrangendo três milênios, foi uma das primeiras grandes cidades da humanidade. Era o coração de uma das mais importantes civilizações antigas, que influenciou a sociedade, cultura, língua, literatura, arte, arquitetura, filosofia, religião, direito e o modo de vestir dos séculos sucessivos; Foi capital do Império Romano, que estendeu seu domínio sobre toda bacia do Mediterrâneo e grande parte da Europa e os Estados Papais, sob o comando do poder temporal dos papas.
É a cidade com a maior concentração de bens históricos e arquitectónicos do mundo; 4 seu centro histórico, delimitado pelo perímetro marcando paredes Aurelian, vestígios de três milênios, é a expressão do patrimônio histórico, artístico e cultural de europeo5 o mundo ocidental e, em 1980, com as propriedades extraterritoriais da Santa Sé que estão localizados na cidade e a Basílica de Saint Paul, fora dos murosFoi incluído na lista do Património Mundial da humanidade do Unesco.6 7
Coração geográfico de Roma da religião católica é a única cidade do mundo que tem no seu interior um Estado estrangeiro, o enclave da cidade do Vaticano:8 por este motivo tem sido conhecida também como a capital de dois Estados.9 10Coordenadas: 41°54′N 12°30′E
Coordenadas: 41°54′N 12°30′E (mapa)
Entidad Capital
• País Italia
• Región Lacio
• Provincia Provincia de Roma
Alcalde Ignazio Marino
Eventos históricos
• Fundación 21 de abril de 753 a. C. (2767 años)
Superficie
• Total 1,285 305 km²
Altitud
• Media 37 msnm
Población (2012)
• Total 2,796,102 hab.
• Densidad 2.175,44 hab/km²
Gentilicio Romano/a (en italiano, romani)
Huso horario CET
• en verano CEST
Código postal 00100 (genérico), del 00121 al 00199
Prefijo telefónico 06
Matrícula RM
Código ISTAT 058091
Fiestas mayores 29 de junio
Hermanada con
París
Patrón San Pedro y San Pablo
Sitio web oficial
Miembro de: Eurocities, Organización de las Ciudades del Patrimonio Mundial
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Daniel viu quatro animais subirem do mar. Entre outras características, ele descreveu traços de
➊ leão, CODIGO HAMURABI
➋ urso, POLITICA
➌ leopardo DEMOCRACIA
➍ um animal diferente, terrível e feroz com 10 chifres. Os quatro animais se levantaram numa sucessão, representando os quatro impérios já citados.RELEGIÃO, COM POLITICA,DEMOCRACIA E LEIS
Eu acredito que Daniel e João viram os mesmos monstros, mas de pontos de vista bem diferentes. Quando João teve sua visão, a boa parte da mensagem de Daniel já havia sido cumprida.
Os primeiros três reinos já haviam caído, e o quarto, Roma, dominava o mundo. Da perspectiva de João, uma única besta tinha características de todos os animais que Daniel viu mais de 600 anos antes.
É como se o urso tivesse devorado o leão, assim incorporando alguns traços deste. Quando o leopardo devorou o urso, assumiu algumas características dos dois.
Por último, o animal terrível e diferente devorou o leopardo, e passou a refletir algumas qualidades de todos os predecessores.
Daniel viu os quatro animais como indivíduos. Ele disse que perderiam o seu domínio, mas que ainda viveriam por algum tempo (Daniel 7:12). João viu uma só besta com algumas características dos impérios anteriores.
Continuam vivos porque fazem parte do quarto. Assim, João cita os mesmos animais do mais recente (o reino atual quando ele escreveu) ao mais antigo.
Daniel profetizou sobre os quatro reinos, mas enfatizou o estabelecimento do domínio do Senhor na época do quarto. Disse que o quarto reino, e especificamente o seu décimo rei, seria um reino blasfemador que perseguiria os santos “por um tempo, dois tempos e a metade de um tempo”, antes da vitória total dos “santos do Altíssimo” (Daniel 7:23-27).
A mensagem de João nos próximos capítulos é uma atualização e ampliação da profecia de Daniel. Ele não precisa falar sobre os primeiros três reinos, pois já passaram. Ele escreveu aos santos que viviam na época do quarto animal, a besta do mar, o império romano.
Os cristãos que receberam o Apocalipse veriam logo o décimo rei se levantar contra os fiéis. Eles precisavam do consolo de saber que a profecia de Daniel não havia falhado, e que a vitória final viria logo depois da angústia iminente.
E deu-lhe o dragão o seu poder, o seu trono e grande autoridade: Há uma ligação fundamental entre o poder do império romano e o diabo. O poder do grande e irreverente perseguidor na terra vem de Satanás.
O governo romano se tornou um instrumento na mão do dragão quando este foi pelejar com os descendentes da mulher (12:17). Nos aspectos espirituais de sua batalha, ele teve o apoio de seus gafanhotos e anjos. Na batalha terrestre, ele conta com o apoio do poder governante, o próprio império romano. Em qualquer situação, ele age na esfera limitada pelo domínio absoluto de Deus.
13:3 – Então, vi uma de suas cabeças como golpeada de morte, mas essa ferida mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou, seguindo a besta;
Vi uma de suas cabeças como golpeada de morte, mas essa ferida mortal foi curada: As cabeças são reis (17:9). Um dos reis foi golpeado de morte. Este golpe mortal atinge a besta (13:12) e seu poder de perseguir e destruir os santos. Considerando as cabeças como reis da besta ou império perseguidor, a morte de uma cabeça seria o fim da perseguição daquele rei, talvez pela morte do próprio imperador. Quando surgir um outro rei perseguidor, seria como a cura da ferida da besta. Como já comentamos que esta visão é explicada melhor no capítulo 17, veremos que cinco reis já caíram, e que João escreveu antes de emergir um oitavo rei “que procede dos sete” (17:11). A força perseguidora diminuiu, temporariamente, mas ainda surgiria com grande intensidade, como se fosse a ressurreição da cabeça opressora.
E toda a terra se maravilhou, seguindo a besta: Demonstrações de poder ganham a admiração do mundo. As pessoas podem ser persuadidas pela autoridade de líderes, governos, etc., ou podem simplesmente seguir por intimidação, por causa do medo do poder dos dominadores. O poder de realmente ressuscitar os mortos pertence a Deus, não ao diabo. Mas, ele pode enganar pessoas “com todo poder, e sinais, e prodígios de mentira” (2 Tessalonicenses 2:9-10). Neste caso, não precisa ressuscitar uma pessoa; ele apenas dá nova vida à causa do governo maligno na perseguição dos santos. O mundo acha que a besta ganhará, e se maravilha. Foi isso que aconteceu no intervalo antes da sétima trombeta. A besta mostrou seu poder e o mundo participou da festa. Infelizmente para eles, a festa não durou (11:7-13).
13:4 – e adoraram o dragão porque deu a sua autoridade à besta; também adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? Quem pode pelejar contra ela?
E adoraram o dragão porque deu a sua autoridade à besta: Para o mundo, demonstrações de poder são provas do favor de um deus e, por isso, motivos para louvá-lo (Juízes 16:23-24). Qualquer vitória pode ser interpretada como evidência da impotência do “deus” do inimigo (Isaías 36:18-20). A besta recebeu seu poder do dragão, até dando nova vida ao poder perseguidor. O mundo admira tal poder e adora o dragão.
Também adoraram a besta: A própria besta, o governo romano, recebe a adoração do povo.
Quem é semelhante à besta?: Que blasfêmia! O salmista disse ao Senhor: “Ora, a tua justiça, ó Deus, se eleva até aos céus. Grandes coisas tem feito, ó Deus; quem é semelhante a ti?” (Salmo 71:19). São palavras de exaltação devidamente oferecidas a Deus. Mas as mesmas palavras, aplicadas à besta, são blasfêmia inegável.
O contraste nos conflitos no Apocalipse é claro. Na batalha no céu, o exército dos fiéis é liderado por Miguel, cujo nome quer dizer “Quem é semelhante a Deus?” (12:7). Mas os povos do mundo, tão impressionados com o poder imperial, negam o poder de Deus e perguntam: “Quem é semelhante à besta?”.
Quem pode pelejar contra ela?: Para os cristãos que receberam este livro, a resposta seria fácil. A besta recebe seu poder do dragão, e o dragão foi claramente derrotado nas batalhas do capítulo 12. Os vencedores daquele capítulo podem não somente pelejar, mas certamente podem vencer!
Mas os povos que admiram a besta não enxergam a luz da revelação dada aos servos do Senhor. Para eles, não há poder superior ao do diabo. Suas palavras arrogantes são um desafio que será respondido nos próximos capítulos, da mesma maneira que o desafio de Rabsaqué foi respondido pelo poder de Deus (2 Reis 18-19).
13:5 – Foi-lhe dada uma boca que proferia arrogâncias e blasfêmias e autoridade para agir quarenta e dois meses;
Foi-lhe dada uma boca que proferia arrogâncias e blasfêmias: Novamente, o texto mostra a arrogância da besta. Ela tem nomes de blasfêmia nas cabeças (13:1) e recebe a adoração dos povos (13:4). Aqui, ela tem condições de se exaltar e de falar blasfêmias.
E autoridade para agir quarenta e dois meses: A imagem da besta é assustadora. O poder dela é tão grande que a terra toda vai atrás, dando-lhe honra. O mundo pode ser enganado, mas os leitores do Apocalipse sabem que o poder dela é limitado pelo mesmo Senhor que já venceu o dragão. Ela terá autoridade para agir por um tempo limitado (42 meses – veja 11:2).
13:6 – e abriu a boca em blasfêmias contra Deus, para lhe difamar o nome e difamar o tabernáculo, a saber, os que habitam no céu.
E abriu a boca em blasfêmias contra Deus: A ousadia da besta não tem limites. Ela abre a boca para falar contra o próprio Senhor. O décimo primeiro rei de Daniel 7:24-25 faria isso. Vamos ver ainda a relação entre aquele rei e a besta do mar.
Para lhe difamar o nome: O nome representa a pessoa. O nome de Jesus salva no sentido que o próprio Jesus salva (Atos 4:12; 13:23). Difamar o nome de Deus é atacar o próprio Senhor.