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quarta-feira, 22 de outubro de 2014

REVOLUÇÃO SOCIALISTA UTOPIA, ENGANAÇÃO E PIOR A MORTE DE QUEM BUSCARA A LIBERDADE, ESCRAVIDÃO TOTAL

Por redes sociais rodas esta imagem de um Farmatodo na ilha de Margarita, onde você pode ver as pessoas nas calçadas do local à noite. O usuário informa que a cauda é comprar descartáveis fraldas no dia seguinte, portanto, é necessário dormir no chão para ser elegível para o clamado e produto escasso um dia mais tarde. Isto é a revolução socialista prometida?

A  Venezuela  foi  tirada pela escravidão socialista, todos  os  direitos,e  criou-se a escravidão, colocar  através de  sesu  opressores as trevas, no JUDICIÁRIO,NA  ALIMENTAÇÃO, LIBERDADE, NOS  TRIBUNAIS, NA FAMILIA, NA EDUCAÇÃO, somente  o que  eles  querem, passou disso, se  você  meu amigo (a), se manifestar  é contra  o estado,  passandoa  responder  crime de terrorista.

Mas  a pior de  todas é  a falta de escolha  para comprar, enfrentar  filas  grandes  nas  rede  de supermercado  que  passa a ser  controlado  pelo governo  ditatorial. Aí, você  começa acordar para a realidade, cade a  revolução socialista,você começa a  ver, que  numca existiu.

Espera  um pouco, você  não sabe o que escreve, a revolução socialista  existe, sim.Claro, que  sim, não  pra  você  que  esta   vivendo  na utopia,do jeito que  eles  querem.

Para  os  ditadores, perguntam para   eles  se querem  viver  sem dinheiro, perguntam, vamos, questionam.Na realidade, eles  são dominadores, não  conseguiram nada  pelo  trabalho  honesto e ainda pregam que  todos  são  corruptos.

Ve  se  eles  vão  enfrentar  as grandes  filas nas rede de supermercados de  madrugada, pergunta para  eles  se  eles  vivem  com uma renda  falsa da  bolsa familia,se  eles  pegam onibus, para  ir trabalhar  para  ganhar o que  eles  querem pagar.

É isso, que  eles  querem  com a  revolução socialista,  há, e ainda  tem lideres  religiosos sem  escrupulos e  sem moral  que defende  essa corja de  enganadores,  mal sabem  eles, que esse tipo  de gente  não tem sentimento  algum.

Portanto, afirmo, não queiram  viver sem a democracia,sem seus  direitos  serem respeitados,sem  o  fundamental a  liberdade de escolha  para  comprar, pagar, em qualquer  hora e em qualquer  dia e  em qualquer  momento,vocês vão chorar  lágrimas de sangue e  sentir  a sede da liberdade,  vão pra as  ruas e serem presos, por lutar  por  sua  liberdade.e  não  vão encontrar nenhum apoio, seja  nos termos  dos ordenamentos juridicos, seja  por  advogados, promotoria de justiça ou  por igreja, pois essa  ultima vai  ser proibida.




BRASIL POLICIA FEDERAL PRECISA SER RESPEITADA AQUI NÃO É REPUBLICA BOLIVARIANA LEI 9.266 DIGA NÃO

No  ultimo  dia  13 a  senhora  fez  uma mudança na lei n. 9.266 de 1996, onde  define a Policia Federal é  uma estrutura  básica do Ministério da Justiça. em outras  palavras  é  golpe bolivariano, quer  transformar  em  Medida provisória  ou  por  Decreto Presidencial em GUARDA  NACIONAL  BOLIVARIANA DO BRASIL.



Agentes da Polícia Federal da Bahia devem entrar em greve a partir da próxima quarta-feira (22) em protesto contra a alteração na lei 9.266, assinada pela presidente Dilma Rousseff no último dia 13. 

As alterações incluem a definição de que a Polícia Federal é parte da "estrutura básica" do Ministério da Justiça.

Ontem, a Coluna Esplanada já alertava para a insatisfação da categoria com a medida provisória, que é vista com especial desconfiança durante o período eleitoral.

O presidente da Fenapef, Jones Borges, disse à coluna que a MP seria um afago estranho aos delegados em meio à eleição e às investigações de corrupção no governo.

Confira na íntegra a nota:

A MP foi editada na calada da noite e em período eleitoral, contrariando o artigo 73, inc. V da LEI 9.504/97, e através dela, Dilma tenta enquadrar os Agentes da Polícia Federal e sua insistência em investigar casos de corrupção.

Para os Agentes Federais a edição da MP 657 centraliza a direção e o poder de todas as atividades da Polícia Federal em um só cargo, dentro de uma carreira única constitucional composta por cinco cargos policiais federais, o que une 90% dos servidores do DPF contra esse grave atentado à democracia que retira a autonomia de investigação dos Agentes Federais e dos Peritos Criminais que são responsáveis pela produção de provas técnico-cientificas.

Essa MP foi editada às vésperas das eleições presidenciais, coincidentemente quando veio à tona várias investigações onde membros do mais alto escalão do governo federal aparecem como, supostamente, envolvidos em escândalos de corrupção, o que certamente pode influenciar no pleito eleitoral.

A estratégia de concentrar todo o poder do órgão em um só cargo e assim controlar todas as investigações é semelhante a um golpe de Estado que atinge a sociedade sorrateiramente bem como foi a PEC 37 (PEC DA IMPUNIDADE) que era defendida pelos delegados de polícia como instrumento de "autonomia e poder", mas que colocava a sociedade e o Ministério Público como vítimas de um golpe antidemocrático que foi combatido pelos Agentes Federais desde o nascedouro, e que a sociedade acordou a tempo de ir às ruas em junho de 2013 para impedir tamanho retrocesso defendido com "unhas e dentes" por delegados de polícia contra a sociedade, e que hoje têm a MP 657 (MP DA IMPUNIDADE) como espelho da PEC 37, em âmbito interno às investigações da Polícia Federal, mas que atinge a sociedade tal qual a PEC 37.

Se a PEC 37 colocava como algozes da sociedade os delegados de polícia na ânsia por poder, a MP 657 (MP DA IMPUNIDADE) retoma mais um capitulo dessa história onde de um lado estão a sociedade e todas as instituições democráticas, e de outro estão delegados de policia defendendo prerrogativas, e concentração de poder, em detrimento da autonomia de investigação de todos os outros cargos da PF, o que retrocede a instituição atualmente mais bem avaliada pela sociedade aos tempos de controle político de todas as atividades do órgão.

E para tentar demover o governo Dilma de tamanho retrocesso, os AGENTES FEDERAIS da Bahia informam a população de que a partir da meia noite do dia 22/10/2014 estarão entrando em greve geral como forma de protesto, acreditando que a luta por uma Policia cidadã, moderna, e eficiente que entregue uma prestação de segurança publica da forma como a população almeja e merece, de forma rápida e consistente.

A greve é realizada, ainda, por conta do não cumprimento do acordo assinado com o governo federal, no final da greve de 2012, onde havia sido prometida a modernização da carreira na PF e o reconhecimento das atividades realizadas por todos servidores, ainda regidos por leis da época da ditadura militar.

“A Polícia Federal está sendo destruída, enquanto a população brasileira precisa do combate ao crime organizado e corrupção. Estamos sendo engolidos pela burocracia. O servidor deve ser reconhecido pelo que faz, e não pelo que está no papel. Queremos critérios de eficiência para as chefias, independente do cargo, e o fim da politicagem dentro da PF”, explica Jones Borges Leal, presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef).

Jones Borges, disse à Coluna Esplanada que a recente Medida Provisória (MP) 657 seria um afago estranho aos delegados em meio à eleição e às investigações de corrupção no governo, sendo uma ação decisiva para a realização da greve.

A MP beneficiou apenas o cargo de delegado, criando uma espécie de concurso para chefe no serviço público federal.


MARIANO RAJOY E LILIAN TINTORI UNIÃO EUROPÉIA JÁ COMEÇA A SE MANIFESTAR PELO PRISÃO DE LEOPOLDO LOPES

Mariano Rajoy, Presidente do governo de Espanha, reuniu-se hoje com Lilian Tintori, esposa do líder da oposição venezuelana Leopoldo López, em uma reunião em que se mudou sua preocupação e da União Europeia (UE) pelo julgamento esta preso dissidente. 


Rajoy, Presidente do PP espanhol (centro-direita), reuniu-se na sede do seu partido com Tintori, que perguntou sobre a situação de Lopez, disse hoje o PP em um comunicado. 

Leopoldo López está preso desde 18 de fevereiro e várias associações e mesmo das Nações Unidas, Alto Comissariado para os direitos humanos tem chamado a sua imediata libertação.

A este respeito, o primeiro-ministro expressou preocupação sobre as condições desenvolver o julgamento de Leopoldo López, bem como a necessidade de respeitar a liberdade de expressão e o direito de demonstrar pacificamente na Venezuela.

Com esta visita a Madrid, Lilian Tintori fecha sua turnê na Europa, que substituiu o marido no fórum 2000 na República Checa e visitou outros países como a Suíça e a França para apresentar o seu caso.

Além do encontro com o Alto Comissariado para os direitos humanos das Nações Unidas, teve reuniões com governo do antigo presidente da Espanha José Maria Aznar em Praga e com a associações dos venezuelanos residentes no continente europeu.

Também levou sua estadia em Espanha para pedir ao governo para se pronunciar sobre o caso de Lopez, pedido que também tem feito de lata e seu líder, Pablo Iglesias, ideologicamente mais perto para o atual governo venezuelano de Nicolas Maduro.

Em entrevista à Efe concedida ontem, Tintori disse que "há uma militarização da justiça na Venezuela" que se revela em que "não é cumpriu-se com" a pedido das Nações Unidas para libertar seu marido, que em oito meses de prisão, carregar cinco foi mantido incomunicável e dois sem a possibilidade de receber visitas.

A esposa de Lopez insistiu que existe atualmente um diálogo entre a dissidência e activo do governo, e a última vez que foi tentada a aproximação última abril houve um "aumento da repressão".

Ele falou de mais de 3.300 prisões, mais de 50 casos de tortura e 43 mortos entre fevereiro e junho durante manifestações contra o governo de maduro,

BRASILEIRA EMILIANE COIMBRA CONTINUA PRESA EM PUERTO AYACUCHO E COM ELA 25 BRASILEIROS NA VENEZUELA E DILMA ATÉ AGORA O GOVERNO NÃO RESOLVEU NADA, DETALHE DESTE FEVEREIRO DE 2014




NOTICIA  ATUALIZADA 22 DE OUTUBRO DE 2014

situação  em  fevereiro de  2014.

A estudante brasileira Emiliane Coimbra, 21 anos, residente da cidade de Puerto Ayacucho, estado do Amazonas, Venezuela, será julgada pela justiça venezuelana, acusada de participação em protestos na cidade. 

Ela chegou a ser detida na última terça-feira (19) por 24 horas. Emiliane foi presa, porque segurava cartazes com frases de protesto contra o governo, a escassez de alimentos e a violência.

A estudante contou com exclusividade à Agência Brasil que quando foi presa, estava sozinha com os cartazes, em frente à loja de seu irmão, porque os amigos haviam saído de perto dela.

“Nós ainda não estávamos na rua protestando, mas os soldados chegaram e me viram com os cartazes na mão. Eles me questionaram, disseram que eu estava indo contra a ordem pública e incitando a violência”, contou.

Emiliane disse que vários alunos do colégio em que estuda estavam protestando, e ela resolveu participar. Os cartazes que os amigos confeccionaram tinham as frases: “Abaixo, Maduro; abaixo a escassez e abaixo a violência”. A estudante contou que foi interrogada, e também o irmão dela.

“Como uma estrangeira participa de um ato como esse?”, perguntou um guarda. “Eu disse que ia participar porque estávamos em uma caminhada, e queria ir junto”, disse.

A jovem foi levada para a 52ª  Brigada de Infantaria de Selva, e passou a noite no local. Ela foi atendida pelo serviço consular do Brasil, mas os soldados receberam a ordem de mantê-la detida para uma audiência, realizada ontem (19).

“Depois fiquei sabendo que meus amigos queriam protestar, em frente à brigada, mas minha mãe chorou e pediu para eles não irem, porque poderia piorar a situação. Então, no dia seguinte eu fui levada para o tribunal, e lá um advogado público e dois advogados do consulado [do vice-consulado brasileiro na cidade] participaram”, lembra.

Ainda assustada, ela recorda que sentiu medo, porque antes da audiência ficou numa sala fechada. “Parecia um calabouço, e eu chorei muito”, lembrou-se.

Após a audiência, ela foi posta em liberdade, sob custodia tutelar. Ela não pode, portanto, deixar a cidade, e deve se apresentar periodicamente ao tribunal, enquanto o julgamento final não ocorrer.

Emiliane disse que resolveu protestar pelas dificuldades que está vivendo no país. “Moramos aqui há 15 anos. Mas está faltando tudo por aqui, pior do que mostram em Caracas. Não se acha sabonete para comprar, não se acha comida. Faz tempo que eu não tomo leite, porque não chega aqui”, queixou-se.

A estudante também reclama da violência. “Aqui tem muitos assaltos, entram dentro da casa da gente. Já assaltaram minha casa assim”, relata.

Mas a estudante foi orientada a não protestar mais. “O consulado mesmo me explicou, porque sou estrangeira. Eu até pedi desculpas lá no tribunal”, comenta.

O defensor público Richard Díaz Urbina, que acompanha o caso, disse que a jovem não cometeu crime, e que não estava “infringindo a ordem” pelo fato de ter cartazes de protesto. “Mas, arbitrariamente, o entendimento da polícia agora é que manifestar-se é um ato delitivo”, explicou.

O vice-cônsul brasileiro na cidade, Antônio Bezerra, também conversou com a Agência Brasil. Ele disse que o consulado forneceu dois advogados para acompanhá-la, e que ela está recebendo o acompanhamento devido, mas não é possível saber ainda se Emiliane será condenada.

“Ela não é venezuelana, mas reside aqui, e será julgada pela Justiça Comum. Os advogados vão tentar mostrar que não há necessidade de uma pena, mas ainda há risco de prisão, e até mesmo de deportação”, concluiu.

A  PRESIDENTE  DILMA   FEVEREIRO  DE  2014

Dilma não quis comentar onda de protestos contra Maduro na Venezuela.

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta sexta-feira (21), após encontro com o Papa Francisco, no Vaticano, que o governo brasileiro irá "interceder" pela brasileira Emiliane Coimbra, que foi detida na Venezuela na última quarta (19) após manifestações contra o governo de Nicolás Maduro.

Segundo a assessoria de imprensa do Ministério das Relações Exteriores, Emiliane foi detida na cidade de Puerto Ayacucho, a cerca de 1.200 quilômetros da capital Caracas. Ela irá responder ao processo em liberdade e deixou a prisão nesta quinta (18).

"O Brasil vai apoiar a moça, vai interceder por ela e vai defendê-la como sempre fazemos quando se trata de cidadãos brasileiros em qualquer parte do mundo", afirmou a presidente. Dilma disse ainda que não iria se manifestar sobre questão "interna" do país ao se referir sobre os protestos.

A Venezuela tem enfrentado momentos de tensão desde o início de fevereiro, com protestos de estudantes e opositores contra o governo. A situação se agravou em 12 de fevereiro, quando uma manifestação contra o presidente Nicolás Maduro terminou com três mortos e mais de 20 feridos.

Ao mesmo tempo em que milhares foram às ruas para criticar o governo – em um contexto de inflação, insegurança, escassez de produtos básicos e alta criminalidade –, outros milhares se manifestaram em favor de Maduro e contra os oposicionistas.

Segundo o Itamaraty, Emiliane vive com a família na Venezuela há mais de 20 anos. Ainda de acordo com o Itamaraty, o vice-consulado do Brasil na cidade está prestando apoio jurídico à brasileira. O Itamaraty informou que Emiliane possui dois advogados – um cedido pelo vice-consulado e outro indicado pago pela família.

De acordo com o ministério, assim que a brasileira foi detida, o vice-consulado foi informado. Nesta quinta-feira ela participou de uma audiência e outra será realizada em até 30 dias – neste período, Emiliane não poderá deixar a Venezuela.


22 DE OUTUBRO  2014

Passado  esses  períodos, a  familia  volta a se manifestar, nas rede  sociais, que  a brasileira continua  presa, nada  do que  foi  prometido  nem pelo vice- consulado e  nem  pela a tual candidata, foi  realizado,  não  tem  somente  ela presa  na VENEZUELA,  ainda  soma-se  cerca de 25 brasileiros,  ferindo  totalmente  os acordos internacionais e os  direitos  humanos da  ONU.

Na  realidade, as  atuais  autoridades brasileiras,  não  estão  preocupadas com esses brasileiros mas  os  familiares  sim, e  até quando  vamos  fechar  os  nossos  olhos  para esses casos.

AÉCIO NEVES VENEZUELA NICOLAS MADURO IMPEDIU ACORDOS DE AVANÇO DO BRASIL NO MERCOSUL

O candidato da oposição para a Presidência do Brasil, Aécio Neves, reiterou terça-feira seu desejo de "relaxar" as regras do Mercosul para poder negociar acordos bilaterais sem o consenso do bloco sul-americano.

Neves "não podemos, como aconteceu nos últimos dois anos, por exemplo, que a posição da Venezuela e Argentina impediu acordos de avanço do Brasil com outras regiões do mundo que seria benéfico para nós", disse em conferência de imprensa em Campo Grande (Mato Grosso do Sul, sudoeste).


O candidato social-democrata, no domingo, disputado a Presidência para o atual chefe de estado, Dilma Rousseff, disse Brasil "deve manter boas relações", com os seus vizinhos, mas salientou que ele compreende que "a política externa é um negócio".

Neves acusado o governo de Dilma Rousseff dar prioridade à "ideologia" nas relações estrangeiras acima do interesse comercial.

"Eu quero permitir Brasil resgatar a capacidade de ter uma política externa equilibrada como sempre foi, mais pragmático, do ponto de vista do adiantamento e a abertura de novos mercados para quem produz no Brasil," disse.

O Social-Democrata disse segundo o modelo de integração da Aliança do Pacífico, bloco composto de Chile, Colômbia, México e Peru.

No primeiro turno das eleições, realizada em 5 de outubro, Dilma era o candidato mais votado com 41,59% dos votos, em comparação com 33,55% das Neves, do partido da Social Democracia Brasileira (PSDB).

De acordo com pesquisas recentes, ambos os candidatos estão empatados tecnicamente no próximo domingo, embora o atual chefe de Estado mantém uma vantagem de entre dois e três pontos percentuais, dentro da margem de erro.