Dois médicos cubanos, que disputou os programa de saúde brasileiro empregos "Mais médicos" em Montes Claros, Alterosa, abandonaram o trabalho, de acordo com notícias anunciadas na imprensa daquela cidade no estado de Minas Gerais.
A informação foi confirmada pelos próprios médicos, redes sociais e da saúde de Cuba
Doutor Yoan Jiménez publicou em seu perfil que tinha vindo para os Estados Unidos.
"Para mim foi ótimo viver no Brasil... o bom povo de 'mais'... beijos"
Outro médico viajou com Jimenez, Frank Alberto Mesa, quem aparece na foto de seu perfil no representante de duas fotos de 8th Street em Miami.
Os dois chegaram ao Brasil em março, na segunda fase do programa implementado pelo governo de Dilma Rousseff.
Anteriormente, outros 9 médicos deixaram o programa do Brasil.
O galenos Okanis Borrego e Raúl Vargas, participantes do programa mais médicos desde novembro passado, entrou para a lista de deserções da missão no Brasil, que já registrou nove casos desde o seu lançamento em agosto de 2013.
Em conferência de imprensa convocada em São Paulo pela Associação Brasileira médica (WBA), entidade que prestou apoio aos profissionais de dois cubanos para alcançar o abandono do plano de missão, os médicos alegaram que o motivo que levou a esta decisão sentir "enganado pelo governo cubano".
"Desde que veio à luz, com Ramona Matos, a diferença de salário entre médicos cubanos e os outros médicos estrangeiros, eu pensei que eu estava traindo e eu decidi que era hora de abandonar este programa", disse Vargas, de 51 anos. Vargas é Havana.
Borrego, 29 anos de idade, vem da cidade de San Juan y Martinez, na província de Pinar del Rio. Conforme explicou o médico cubano, só conheceram e assinou o contrato para trabalhar no dia em que deixou o país.
Chegando no Brasil, já com mais acesso à informação, encontraram-se as diferenças salariais entre o que o governo brasileiro paga a todos os participantes no programa, independentemente da sua nacionalidade, e o povo cubano percebe.
Aproximadamente $5.000 dólares que o Brasil oferece para cada profissional, o governo cubano - através da Organização Pan-Americana da saúde são deixadas com 4 mil, reduzindo o salário dos cubanos a apenas 1000 dólares.
Um valor, de acordo com Borrego e Vargas, apoio insuficiente no Brasil. "Que porque eu não fumo, os companheiros que eles fumam são negros", disse Vargas. Queixas e mais queixas
Médicos cubanos tornado público o contrato assinado entre eles e os comércio empresa Comercializadora de serviços médicos cubanos cubanos S.A. estabelece a divisão do "subsídio" em honorários, $600 dólares depositados em uma conta em Cuba e US $400 dólares mais pagamentos no Brasil.
Após amplas críticas de vários setores da sociedade brasileira em relação ao pagamento dos servidores cubanos, em fevereiro deste ano o governo do Brasil anunciou um aumento de salário de US $ 245 e a incorporação do valor depositado em Cuba para o salário pago no Brasil.
De acordo com o Dr. Vargas, no mês seguinte de aumento médicos cubanos no Brasil, que já passou de 7.000 na época, não tinha nenhum salário. "Eles nos pagaram nada em março, nenhum médico cubano alegou esse mês,", disse Vargas.
Outra violação citada por médicos foi a subtração de pagamento estipulado pelo programa de alojamento inicial. O dinheiro destina-se a compra de utensílios como panelas, eletrodomésticos, camas e movendo-se os custos de cobertura. Um valor que, dependendo da região, varia de US $5.000 a $15.000, como se trata de ser em casos de profissionais localizados nos territórios da Amazônia e áreas indígenas.
Apesar de estar em uma região complexa, onde ele é acessado através da chuva, médicos cubanos receberam apenas US $ 1.000 para fins de instalação.
A casa foi dividida com dois médicos cubanos e acesso à internet tão precário ao ponto de impedir-lhes o obrigatório de formação que determina o programa. A proibição de circulação é outra alegações lançado pelo galenos.
Como revelado, para deixar a cidade deve informar o cubano oficial responsável pelo sector da onde eles estavam localizados. Vargas revelaram que o sistema de controle é ineficiente, dado o baixo número de cabeças, as dimensões do Brasil e o grande número de profissionais cubanos que atuam no Brasil.
Planejamento saída mesmo em casos essenciais, tais como deixar a vila para ir a cidade mais próxima para comprar roupas, o padrão é escrever para a pessoa responsável, que fica a centenas de quilômetros de distância, e esperar por uma autorização, descrito Vargas.
Perante esta situação, a escolha foi deixar sem permissão. "Eu fui para o Carnaval em Altamira, sem avisar ninguém,", disse Vargas. Borrego e Vargas exerceram em Senador José Porfírio, uma comunidade complexa de pouco mais de 13 m