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sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

EXCLUSIVO NICOLAS MADURO CONCEDE UMA ENTREVISTA PARA GAZETA CENTRAL E IRBING INTERNACIONAL , MAS AO SER PERGUNTADO SOBRE OPOSITORES ELE NEGOU EM COMENTAR APENAS OS ASSUNTOS E DO ENCONTRO QUE ELE TERÁ COM A DILMA DIA 2 DE JANEIRO PLANO ECONOMICO NA VENEZUELA SEGUNDO NICOLAS MADURO COMEÇA DIA 3 DE JANEIRO NOVO CAMBIO:REFORMA FISCAL E CONTENÇÃO DE DESPESAS PÚBLICAS

Na  entrevista exclusiva a GAZETA CENTRAL, em BRASILIA antes da posse da PRESIDENTA  DILMA,  NICOLAS MADURO, não quis  comentar  sobre a  situação  na VENEZUELA  quando se trata de  MARIA  CORINA MACHADO e  LEOPOLDO  LOPES, um o  LEOPOLDO  segue  preso, quanto a  MARIA  CORINA MACHADO esta impedida de sair  do PAIS, agora  quanto aos assassinatos  dos estudantes  VENEZUELANOS  ele afirmou que  foi um erro  da parte da GNB. Somente  concordou em  falar  sobre  tres assuntos : plano economico, a  preocupação com o preço  do Petróleo  que  vai resolver  com a  PRESIDENTA  DILMA, no encontro  de hoje  que  terá, entre  outros assuntos, e sobre  o cambio  reforma  fiscal e  corta  de gastos  em  seu  governo.

Ele  salientou inclusive  sobre a  lincença da  liberdade de imprensa na VENEZUELA,e por  isso  esta em poucas palavras  concedendo a  entrevista  para  GAZETA CENTRAL E IRBING  INTERNACIONAL   e  acompanha  as  noticias  publicadas.


Além de confundir as propostas de investimento estrangeiro, o presidente venezuelano Nicolas Maduro disse pouco ou nada em particular sobre gastos públicos e a crise econômica que atingiu Venezuela em 2015.


Durante a  entrevista  nesta  quinta-feira , em Brasilia ,  vai cumprir com os seus anúncios na esfera económica e entre as palavras dele não está convencido como corrigir a tendência negativa da constante queda do petróleo bruto.

De acordo com dados fornecidos pelo Banco Central da Venezuela (BCV), o país entrou recessão com seu produto interno bruto (PIB) por três trimestres consecutivos a cair esta semana e registrou um recorde de inflação no continente de 63,6% para novembro.

Em defesa dos números alarmantes, Marcão salientou que todas as vicissitudes que enfrenta a economia venezuelana são devido a uma "guerra econômica" promovido por setores de negócios nacionais e internacionais que baixo junta-se agora dos preços do petróleo, uma gota que responsável para Estados Unidos.

"Todas estas dificuldades permitiremos a reordenar com maior rigor, disciplina e exigir as despesas do estado, investimento social, investimento econômico, estratégia de crescimento real, a obtenção de resultados de desenvolvimento e o crescimento da economia", acrescentou.

Nessa linha, para o ano novo, o país sul-americano propõe um plano de recuperação económica que inclui um novo sistema de mudança de controle, cortes de investimento mais social e das despesas públicas.

Planejamento

Marcão disse que o plano de recuperação, que começa em 3 de Janeiro, será em três escalas: em seis meses, dois e quatro anos. Além disso, ele terá um impacto sobre o crescimento, a inflação induzida variáveis e será responsável para a queda no preço do petróleo, que já está abaixo de 47 dólares por barril.

As linhas de ação incluem o novo sistema de taxa de câmbio, reforma fiscal e a otimização das despesas públicas, que inclui a redução de custos nas embaixadas "que irá trabalhar com o estrito necessário ' e reforçar as reservas internacionais.

O Presidente disse que como parte destes objectivos figura a "melhoria do modelo econômico social da distribuição da riqueza".

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