Militantes do PT, PCdoB, UJS (braço jovem do PCdob), Psol e PSTU lideraram a invasão a Assembleia Legislativa. A maioria não é nem funcionário público ou professor estadual.
A ESQUERDA DESTRUIU O BRASIL, E QUEBROU BRASIL, QUEBROU AS FINANÇAS DOS GOVERNO DE ESTADO DE OPOSIÇÃO, CORTANDO VERBAS E SONEGANDO DIREITOS FEDERATIVOS, CORPORATIVISTAS, QUE NÃO OBSERVAM O MOMENTO DO PARANÁ, DO BRASIL, AUSTERIDADE, TODOS PEDEM DOS GOVERNO, QUANDO SE POEM EM VOTAÇÃO UM PROJETO DE AUSTERIDADE, PARA ALIVIAR AS DEPESAS DO GOVERNO, CORTANDO REGALIAS, MORDOMIAS, E BENECES, O CORPORATIVISMO DE SEMPRE DESTRUIDOR DAS CONTAS PUBLICAS, INVADEM A ASSEMBLEIA, QUEBRAM O PATRIMONIO, ALIVIO ESTE QUE DARIA DE NOVO A CAPACIDADE DE VOLTAR-SE A INVESTIR NO ESTADO.OS CORPORATISITAS, OPORTUNISTAS.
O comando de greve dos professores e dos funcionários públicos jamais poderiam deixar líderes de partidos se infiltrar no meio, a greve ou qualquer movimento não precisa de oportunistas a ponto de usar o que legítimo em não legítimo diante da opinião publica a ponto de fracassar o movimento.
Será que ha mesmo movimento que houve no ESTADO DO RIO DE JANEIRO, atuando no ESTADO DO PARANÁ, cabe ao Ministério Público do Paraná a começar a investigar, ja que o estado esta investigando os escanda-los da PETROBRAS.
FONTE VEJA
Um levantamento realizado pelo site de VEJA nos registros partidários do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostra que 61 dirigentes filiados a PSOL, PSTU e PT comandam sindicatos responsáveis pelo financiamento de manifestações que tiveram participação de black blocs no Rio de Janeiro. A ajuda financeira dessas organizações sindicais foi relatada por testemunhas e investigados na Operação Firewall da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI).
Os sindicatos foram associados pela polícia a 23 black blocs, que respondem na Justiça por associação criminosa. São eles: o Sindicato dos Petroleiros do estado do Rio de Janeiro (Sindipetro-RJ), o Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe-RJ) e o Sindicato dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho e Previdência Social (Sindsprev-RJ). Todos negam ter patrocinado atos criminosos e afirmam que a polícia tenta criminalizar o movimento sindical.
Dos quarenta dirigentes do Sindsprev, pelo menos dezoito são filiados ao PSOL, o que inclui os três sindicalistas no comando da secretaria de finanças. E recursos do sindicato já foram utilizados em campanhas do partido, de acordo com gravações de conversas telefônicas flagradas da deputada estadual Janira Rocha (PSOL), ex-diretora do Sindsprev. Janira, aliás, nunca pareceu se preocupar com sua ligação com os vândalos mascarados. Há duas semanas, ela ajudou a advogada Eloisa Samy, uma das ativistas com mandado de prisão preventiva expedido por organizar atos violentos, a fugir de cerco policial no Consulado do Uruguai no Rio de Janeiro. Outros cinco dirigentes do Sindsprev são do PCdoB.
No Sindipetro, cinco diretores são filiados ao PT e outros cinco ao PSTU – entre eles Claiton Coffy, secretário do diretório regional do PSTU no Rio de Janeiro. Já o Sepe, que representa professores, possui dezesseis diretores filiados ao PSOL, outros nove ao PT, e sete ao PSTU.
FONTE GAZETA CENTRAL E IRBING INTERNACIONAL
MOVIMENTO DO PROFESSOR CUIDADO COM AS INFILTRAÇÕES:
Ja houve o primeiro caso de agressão, desta vez foi a deputada Mara Lima (PSDB) levou uma garrafada de água de um manifestante ao se retirar hoje (terça-feira, 10) do plenário invadido na Assembleia Legislativa.
Abalada, Mara Lima disse que não identificou o agressor que atingiu com o vasilhame no seu peito. A deputada foi fazer exame de corpo delito e deve registrar boletim de ocorrência. Os vídeos serão rastreados para identificar o agressor.
O QUE ELES NÃO MOSTRAM DE VERDADE
Elaborado, em reunião (foto) do governador Beto Richa e sua equipe com 37 deputados da base de apoio, a redação de um texto substitutivo aos dois projetos de lei encaminhados para a Assembleia Legislativa na semana passada para adequar despesas e receitas do Estado.Três reivindicações consideradas fundamentais pelos mestres serão atendidas. São elas:
1- Não haverá alteração na legislação do quinquênio e anuênio, que assegura reajustes automáticos a todo o funcionalismo.
2 – Será mantido o auxílio transporte para servidores do magistério que estejam afastados do trabalho ou em licença, ou seja, sem trabalhar.
3 – Fica mantido o Plano de Desenvolvimento Educacional (PDE) para promoção e progressões.
O novo texto, construído em conjunto com os deputados, traz três alterações em relação à proposta original, mantém benefícios e não altera o plano de carreira dos servidores da educação.
No acordo com os parlamentares o governo decidiu não alterar na legislação do quinquênio e anuênio, que assegura reajustes automáticos a todo o funcionalismo.
Também será mantido o auxílio transporte para servidores do magistério que estejam afastados do trabalho e o direito a licenças, cuja concessão caberá exclusivamente ao secretário estadual da Educação ou diretor geral da pasta. Outro ajuste garante a manutenção do Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE) para promoção e progressões.
“Com estes ajustes no texto saímos com o entendimento de que os projetos serão votados e aprovados”, afirmou o secretário-chefe da Casa Civil, Eduardo Sciarra.
O entendimento entre o Executivo e parlamentares foi coordenado pelo deputado Luiz Claudio Romanelli, líder do governo na Assembleia. “Conseguimos preservar conquistas históricas do funcionalismo e podemos retomar a normalidade nas relações com os servidores. O governo foi sensível aos pedidos dos deputados”, afirmou Romanelli.
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