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sábado, 7 de fevereiro de 2015

EXCLUSIVO O GOLPE DO FORO DE SÃO PAULO CONTRA A VENEZUELA E NO BRASIL DEIXA A POPULARIDADE DE NICOLAS MADURO ABAIXO DE 0,23% O PIOR PRESIDENTE DA AMÉRICA LATINA, DEPOIS VEM DILMA ROUSSEFF (PT) COM 44% RUIM E PÉSSIMA E AINDA DILMA DESONESTA, FALSA, MENTIROSA E SABIA SIM DO ROUBO NA PETROBRAS 54%, EM SEGUIDA VEM GERALDO ALCKMIN COM 24% PÉSSIMO E RUIM E O PREFEITO DE SÃO PAULO FERNANDO HADDAD COM 44% PÉSSIMO RUIM, MAS O PRINCIPAL PROBLEMA DO PAÍS FICOU SAÚDE 26% E CORRUPÇÃO EM 21%

GAZETA CENTRAL
A  cada  denuncia de  corrupção  que  envolva tanto  o PT  e  o PSDB, a  popularidade cai, o povo  brasileiro  não  é  aquele  otário a  qual pensaram,  ainda quando  foram enganados, o mesmo  caso ocorreu  nos meses  de  novembro de  2014  a  janeiro  de 2015, em relação  a NICOLAS MADURO  na VENEZUELA, há  forte  corrente  que mostra que  tanto na VENEZUELA como  no BRASIL, ambos  foram enganados  pela organização  criminosa  FORO DE  SÃO  PAULO, que  simplesmente quebram  com os dois PAÍSES.  Mas  de  todos  segundo outra pesquisa NICOLAS MADURO  É  O PIOR PRESIDENTE DA  AMÉRICA  LATINA  ESTA  EM PRIMEIRO  LUGAR SUA POPULARIDADE  ESTA  BEM ABAIXO DE 1% A  0, 23% , ISSO QUER  DIZER  EM OUTRAS  PALAVRAS  QUE NUNCA  UM PRESIDENTE  FOI TÃO REJEITADO NA AMÉRICA LATINA, MAIS DE 1/5 DOS  ENTREVISTADOS  FORA  DA VENEZUELA, EM TODA  AMÉRICA LATINA  CONSIDERA  ELE  COMO TRAIDOR, ASSASSINO, MENTIROSO, SEM  CRÉDITOS, COVARDE, E SE  A  DILMA  NÃO ABRIR  OS  SEUS OLHOS, ESTA  INDO  PARA  O MESMO CAMINHO.


NO BRASIL 

Apenas três meses e meio depois do segundo turno, o país assiste à mais rápida e profunda deterioração política desde o governo Collor.

fonte  DATA  FOLHA 
Segundo pesquisa Datafolha, a queda abrupta de popularidade arrasta a presidente Dilma Rousseff (PT), o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e o prefeito da capital, Fernando Haddad (PT), juntos, para a vala comum da rejeição. É como se o sentimento de junho de 2013 tivesse voltado, mas em surdina, sem protestos de rua.


A conjuntura sombria resulta da confluência do escândalo da Petrobras com a acentuada piora das expectativas sobre a economia.
O pessimismo dos entrevistados se agrava pelo contraste entre a realidade e a imagem rósea pintada nas campanhas eleitorais do ano passado e pela possibilidade cada vez mais concreta de faltar água e energia.
A presidente da República recebe o pior golpe, com uma inversão total nas opiniões sobre seu governo.

Em dezembro passado, Dilma tinha 42% de ótimo/bom e 24% de ruim/péssimo. Agora, marca respectivamente 23% e 44%.
São as piores marcas de seu governo e a mais baixa avaliação de um presidente da República desde Fernando Henrique Cardoso (PSDB) em dezembro de 1999 (46% de ruim/péssimo).
Alckmin também viu esvair-se sua popularidade, mas menos que Dilma. O tucano perdeu dez pontos de ótimo/bom desde outubro e caiu de 48% para 38%, nível que tinha em junho de 2013.
Haddad não se sai melhor. Empatou com Dilma em juízos negativos (44%) e também retornou ao patamar da crise do aumento das tarifas de ônibus em 2013.

NOTA VERMELHA
Segundo o Datafolha, Dilma obteve a primeira nota vermelha (4,8) após quatro anos no governo e uma campanha vitoriosa pela reeleição. A perda de prestígio da presidente se verifica mesmo nas faixas de renda em que encontra mais eleitores.
Metade dos que ganham até dois salários mínimos consideravam seu governo ótimo ou bom em dezembro, e agora são 27% -23 pontos de queda em dois meses.
As más novas se acumulam em todas as frentes: escândalo na Petrobras, piora das perspectivas da economia, aumento do pessimismo na população, restrição de benefícios sociais e uma estiagem que ameaça apagar as luzes e secar as torneiras.
O tema da corrupção, impulsionado pelo combustível do Petrolão, rivaliza com a saúde pública como principal problema do país. Cravou 21% das preferências dos entrevistados pelo Datafolha, contra 26% da saúde.
Editoria de Arte/Folhapress



O mensalão vicejou no governo Luiz Inácio Lula da Silva, mas em seus dois mandatos não mais que 9% dos brasileiros apontavam o desvio de dinheiro público como mal maior. Agora, a corrupção se avizinha do pódio.
A presidente não se livra de responsabilidade perante a população. Segundo o Datafolha, 77% dos entrevistados acreditam que ela tinha conhecimento da corrupção na Petrobras. Para 52% ela sabia dos desvios e deixou continuar; para outros 25%, sabia e nada pôde fazer.
Quase metade (47%) dos brasileiros a consideram desonesta, além de falsa (54%) e indecisa (50%). A imagem deteriorada alcança correligionários. Entre petistas, 15% falam em desonestidade e 19%, em falsidade.
MENTIRAS
Não há tanto o que estranhar, quando se tem em mente que seis de cada dez entrevistados consideram que Dilma mentiu na campanha eleitoral. Para 46%, falou mais mentiras que verdades (25% em meio a petistas). Para 14%, só mentiras.
Se na época do segundo turno só 6% achavam que a situação econômica do próprio entrevistado iria piorar, hoje são 26%. Como 38% acreditam que ficarão na mesma, conclui-se que o desalento contagia 2/3 da população.
E isso num momento em que o tarifaço, o aumento do desemprego e dos juros e a recessão nem se materializaram completamente.
Editoria de Arte/Folhapress/Tableau





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