GAZETA CENTRAL
A cada denuncia de corrupção que envolva tanto o PT e o PSDB, a popularidade cai, o povo brasileiro não é aquele otário a qual pensaram, ainda quando foram enganados, o mesmo caso ocorreu nos meses de novembro de 2014 a janeiro de 2015, em relação a NICOLAS MADURO na VENEZUELA, há forte corrente que mostra que tanto na VENEZUELA como no BRASIL, ambos foram enganados pela organização criminosa FORO DE SÃO PAULO, que simplesmente quebram com os dois PAÍSES. Mas de todos segundo outra pesquisa NICOLAS MADURO É O PIOR PRESIDENTE DA AMÉRICA LATINA ESTA EM PRIMEIRO LUGAR SUA POPULARIDADE ESTA BEM ABAIXO DE 1% A 0, 23% , ISSO QUER DIZER EM OUTRAS PALAVRAS QUE NUNCA UM PRESIDENTE FOI TÃO REJEITADO NA AMÉRICA LATINA, MAIS DE 1/5 DOS ENTREVISTADOS FORA DA VENEZUELA, EM TODA AMÉRICA LATINA CONSIDERA ELE COMO TRAIDOR, ASSASSINO, MENTIROSO, SEM CRÉDITOS, COVARDE, E SE A DILMA NÃO ABRIR OS SEUS OLHOS, ESTA INDO PARA O MESMO CAMINHO.
NO BRASIL
Apenas três meses e meio depois do segundo turno, o país assiste à mais rápida e profunda deterioração política desde o governo Collor.
fonte DATA FOLHA
Segundo pesquisa Datafolha, a queda abrupta de popularidade arrasta a presidente Dilma Rousseff (PT), o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e o prefeito da capital, Fernando Haddad (PT), juntos, para a vala comum da rejeição. É como se o sentimento de junho de 2013 tivesse voltado, mas em surdina, sem protestos de rua.
A conjuntura sombria resulta da confluência do escândalo da Petrobras com a acentuada piora das expectativas sobre a economia.
O pessimismo dos entrevistados se agrava pelo contraste entre a realidade e a imagem rósea pintada nas campanhas eleitorais do ano passado e pela possibilidade cada vez mais concreta de faltar água e energia.
A presidente da República recebe o pior golpe, com uma inversão total nas opiniões sobre seu governo.
Em dezembro passado, Dilma tinha 42% de ótimo/bom e 24% de ruim/péssimo. Agora, marca respectivamente 23% e 44%.
São as piores marcas de seu governo e a mais baixa avaliação de um presidente da República desde Fernando Henrique Cardoso (PSDB) em dezembro de 1999 (46% de ruim/péssimo).
Alckmin também viu esvair-se sua popularidade, mas menos que Dilma. O tucano perdeu dez pontos de ótimo/bom desde outubro e caiu de 48% para 38%, nível que tinha em junho de 2013.
Haddad não se sai melhor. Empatou com Dilma em juízos negativos (44%) e também retornou ao patamar da crise do aumento das tarifas de ônibus em 2013.
NOTA VERMELHA
Segundo o Datafolha, Dilma obteve a primeira nota vermelha (4,8) após quatro anos no governo e uma campanha vitoriosa pela reeleição. A perda de prestígio da presidente se verifica mesmo nas faixas de renda em que encontra mais eleitores.
Metade dos que ganham até dois salários mínimos consideravam seu governo ótimo ou bom em dezembro, e agora são 27% -23 pontos de queda em dois meses.
As más novas se acumulam em todas as frentes: escândalo na Petrobras, piora das perspectivas da economia, aumento do pessimismo na população, restrição de benefícios sociais e uma estiagem que ameaça apagar as luzes e secar as torneiras.
O tema da corrupção, impulsionado pelo combustível do Petrolão, rivaliza com a saúde pública como principal problema do país. Cravou 21% das preferências dos entrevistados pelo Datafolha, contra 26% da saúde.
Editoria de Arte/Folhapress
O mensalão vicejou no governo Luiz Inácio Lula da Silva, mas em seus dois mandatos não mais que 9% dos brasileiros apontavam o desvio de dinheiro público como mal maior. Agora, a corrupção se avizinha do pódio.
A presidente não se livra de responsabilidade perante a população. Segundo o Datafolha, 77% dos entrevistados acreditam que ela tinha conhecimento da corrupção na Petrobras. Para 52% ela sabia dos desvios e deixou continuar; para outros 25%, sabia e nada pôde fazer.
Quase metade (47%) dos brasileiros a consideram desonesta, além de falsa (54%) e indecisa (50%). A imagem deteriorada alcança correligionários. Entre petistas, 15% falam em desonestidade e 19%, em falsidade.
MENTIRAS
Não há tanto o que estranhar, quando se tem em mente que seis de cada dez entrevistados consideram que Dilma mentiu na campanha eleitoral. Para 46%, falou mais mentiras que verdades (25% em meio a petistas). Para 14%, só mentiras.
Se na época do segundo turno só 6% achavam que a situação econômica do próprio entrevistado iria piorar, hoje são 26%. Como 38% acreditam que ficarão na mesma, conclui-se que o desalento contagia 2/3 da população.
E isso num momento em que o tarifaço, o aumento do desemprego e dos juros e a recessão nem se materializaram completamente.
Editoria de Arte/Folhapress/Tableau
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