Dissidente venezuelano Leopoldo López vida será feita em um filme. Então, foi revelado pelo Jaka Bizilj, diretor da iniciativa para a paz, cuja cerimônia de gala é realizada anualmente no âmbito da International Festival de Berlim (Berlinale) de Cinema.
O documentário, que poderia ser rolado pelos cineastas experientes Pamela Yates e Paco de Onís, autores de "Granito de Arena" ou "estado de medo: a verdade sobre o terrorismo", para também mostrar aspectos da turbulenta situação atualmente enfrenta a Venezuela.
"Nos próximos dias, encontraremos os cineastas para dar detalhes do caso de Leopoldo López", explicou Fredo Arias-King, Presidente do Instituto CASLA, organização com sede em Praga que aconselhará de Onis e Yates na filmagem do filme.
O caso de Leopoldo López atrai cada vez mais a atenção da comunidade internacional, desde que ele foi preso há um ano pelo governo de Nicolás Maduro e desde então continua na prisão.
A Anistia Internacional, Human Rights Watch e outras organizações de direitos humanos condenaram a prisão de Lopez porque há indicações claras de motivos políticos por trás do processo.
Em dezembro passado o Parlamento Europeu emitiu uma resolução que instou as autoridades venezuelanas "respeitar as opiniões das Nações Unidas e imediatamente lançamento Leopoldo López, coordenador nacional do Partido Social-Democrata será líder da oposição venezuelana Popular".
O venezuelano advogado Tamara Sujú, que cabeças uma campanha internacional para a libertação de Leopoldo López, disse em Berlim que ativista está sendo mantida em um militar na cadeia sob condições severas e praticamente isolaram do mundo exterior.
"Nós conversamos sobre o caso de Leopoldo López e os outros 92 prisioneiros políticos venezuelanos, com o procurador-geral do Tribunal Penal Internacional, Sra. Fatou Bansuda, que prometeu uma atenção especial a essas violações dos direitos humanos", explicou Suju.
Cinema pela paz foi criado após os atentados de 11 de setembro de 2001 contra as torres gêmeas, a fim de lutar contra a violação dos direitos humanos, a desigualdade social e a mudança climática.
A iniciativa é apoiada por figuras do mundo como Mijail Gorbachov, Nastassja Kinski, Mohamed Ali e Leonardo Di Caprio.
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