"Serán ocupadas en la madrugada de este martes y serán detenidos los directivos de esta empresa por estar incursos en guerra económica contra el pueblo", dijo el mandatario, sin revelar el nombre de la compañía, que posiblemente se refiriera a la empresa "Día a Día", que se encuentra en 6 ciudades del país y posee 36 establecimientos, según reseñó el diario El Nacional.
Los operativos serán encabezados por el presidente de la Asamblea Nacional, Diosdado Cabello, y el vicepresidente de Seguridad Alimentaria, Carlos Osorio.
Explicó que esta empresa está en zonas populares y dispensa productos alimenticios y del hogar.
Maduro también se refirió sobre el caso de una tienda cuyo nombre no dijo, pero "que todos conocen. Haremos que esta tienda cumpla su función en las condiciones que está", explicó acerca una reconocida compañía, posiblemente refiriéndose al caso de Farmatodo, en el cual fueron detenidos los ejecutivos de la empresa debido a "irregularidades" en sus operaciones.
Sanciones de Estados Unidos
También criticó las nuevas sanciones que promueve el Gobierno de Estados Unidos, contra funcionarios venezolanos.
“Llevamos un paso adelante en la batalla contra el imperio. Hay que ser bien arrogante para pretender intervenir en otro país”, explicó el mandatario.
El Jefe de Estado denunció que hay “un grupo de personas, de venezolanos, de una organización de la MUD en Miami, donde piden más sanciones contra Venezuela y que se declare a Venezuela un narco país. Y que Estados Unidos adopte una política para enfrentar a Venezuela como un narco país. Ha llegado la hora de Venezuela, llegó la hora de activar todo el poder para defender al país. Que paguen los que tengan que pagar”, sentenció.
En referencia a la llamada "guerra económica", Maduro aseguro que es una batalla que se ganará en el "primer trimestre del año".
"Debemos tomar el control y establecer los correctivos profundos a todo el sistema de producción, abastecimiento y precios de todos los productos y servicios del pueblo. Es una tarea del más alto nivel estratégico y de la más alta importancia si queremos seguir en paz la Revolución", aseguró.
O Presidente da República, Nicolas Maduro, anunciou a ocupação de alguns supermercados na madrugada de terça-feira, como uma medida para lutar contra a guerra económica.
"Eles serão ocupados na madrugada de terça-feira e será detidos gerentes desta empresa a falir em guerra econômica contra as pessoas," disse o Presidente, sem revelar o nome da empresa, que possivelmente se refere o "dia a dia", que está localizado em 6 cidades no país e tem 36 estabelecimentos, como ele delineou o diário El Nacional.
As operações serão chefiadas pelo Presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello e Vice-Presidente de segurança dos alimentos, Carlos Osorio.
Ele explicou que esta empresa é em áreas populares e distribui produtos alimentares e agregado familiar.
Maduro também tocou no caso de uma loja cujo nome disse, mas "todos nós sabemos. Vamos fazer o que esta loja realiza a sua função nas condições que está, "explicou sobre uma empresa reconhecida, possivelmente referindo-se ao caso de Farmatodo, que prendeu os executivos da empresa por causa de"irregularidades"em suas operações.
Sanções dos Estados Unidos
Ele também criticou as novas sanções, promovidas pelo governo dos Estados Unidos, funcionários venezuelanos.
"Tomamos um passo em frente na batalha contra o Império. Você tem que ser muito arrogante para fingir intervir em outro país, "disse o Presidente.
O chefe de estado disse que há "um grupo de pessoas, dos venezuelanos, uma organização de lama em Miami, onde chamam de novas sanções contra a Venezuela e declarado para a Venezuela, um país de drogas. E os Estados Unidos a adotar uma política para enfrentar a Venezuela como um país de narcóticos. Chegou a hora de Venezuela, hora de transformar todo o poder para defender o país. Para aqueles que têm de pagar, pagar ", disse ele.
Em referência a chamada "guerra econômica", Marcão garanto que é uma batalha que vai ser conquistada no "primeiro trimestre do ano".
"Devemos assumir o controle e estabelecer a corretiva profunda em todo o sistema de produção, fornecimento e os preços de todos os produtos e serviços da cidade. É uma tarefa de mais alto nível estratégico e da maior importância se queremos continuar a revolução em paz", disse ele.
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