O Congresso Nacional, já está entrando em estado vegetativo, nada funciona, nada se faz, nem as tais Comissões Funcionam como deveria, o que eles querem são trocas de favores, apenas isso, a cada passo que se dá vai se tornando SISTEMA BOLIVARIANO, onde a CONSTITUIÇÃO esta sendo rasgada na nossa cara.
Senhores Senadores e Deputados, não sejam covardes, nem traídores da Nossa Nação, tanto a Venezuela como Nós estamos caminhando para uma escravidão do socialismo, convoca A DILMA, LULA e outros, mas façam logo, o tempo não pára.
Mas grande parte da atenção do mundo sobre a América Latina está centrada na Venezuela, há uma crise em câmera lenta que está acontecendo em um muito maior país - Brasil - que pode ter consequências muito mais para toda a região.
Dias atrás, a pesquisa semanal do Banco Central do Brasil, que reúne as opiniões de quase cem dos principais economistas do país, revelou uma projeção que a economia brasileira irá contrair ao 0,58% este ano, seu pior desempenho econômico nos últimos 25 anos.
Ao mesmo tempo, cada vez mais brasileiros mais políticos e analistas estão especulando publicamente sobre um tema era tabu até recentemente: a possibilidade da presidente Dilma Rousseff para ser executada pelo escândalo político da Petrobras.
De acordo com os promotores, a gigante petrolífera brasileira teria pago aproximadamente US $ 3,8 bilhões em subornos a funcionários do governo e líderes empresariais quando Luiz Inácio Lula da Silva foi presidente e Dilma era presidente da Consejo de Administración de Petrobras.
Embora um julgamento político para Dilma é improvável - pelo menos para o momento, o impeachment"palavra" é já parte de todas as conversas políticas no Brasil.
Procurador-geral Rodrigo Janot chama-se na suprema corte que investigam 54 pessoas supostamente ligadas ao escândalo da Petrobras. Seus nomes não foram revelados, mas acredita-se que muitos deles são políticos proeminentes do partido dos trabalhadores.
Muitos comentadores políticos brasileiros concordam que o Brasil está sofrendo sua pior crise política em mais de duas décadas.
"Temos uma combinação de três crises, portanto, não é um exagero dizer que esta é a pior crise há muito tempo," disse Murillo de Aragao, presidente da Arko Adviceo empresa de consultoria política brasileira. "Temos uma crise fiscal e uma grande crise política, em meio a um abrandamento económico".
Como os analistas mais políticos, De Aragao acha que a investigação sobre o escândalo da Petrobras se estenderá até 2016, se não mais. Enquanto ele não acredita que Dilma Rousseff ser processada, pois isto exigiria provas que ele ligaria diretamente com subornos, não há dúvida que a investigação em curso vai enfraquecer o Presidente, ele disse.
Devido ao escândalo da Petrobras, Dilma já está enfrentando uma rebelião crescente de seus aliados no Congresso, que está a dificultar a adopção de medidas fiscais e de outras leis necessárias para revitalizar a economia.
"Olhando para a frente, eu acho que o ajuste fiscal será feito para restaurar a credibilidade, e que seremos capazes de iniciar um novo ciclo de crescimento em cerca de um ano e meio", disse De Aragao. "Mas até lá, teremos tempos difíceis".
Outros analistas estão menos otimistas sobre uma recuperação a curto prazo.
João Augusto de Castro Neves, Brasil o analista da empresa Consultoria empresa grupo Eurásia, escreveu recentemente que o fato de que a Petrobras pesquisa provavelmente estende-se por muitos meses, senão anos, "aumentará o risco do escândalo para crescer e envolver os membros da coalizão governante, que poderia prejudicar os esforços do governo para escorar as contas fiscais e medidas para impulsionar a atividade econômica".
Há também o risco de uma ruptura entre Dilma e Lula, sua principal fonte de apoio político. Se Petrobras pesquisa encontra ligações entre o ex-presidente e subornos - que teve lugar durante o seu mandato-Dilma seria forçado a tomar alguma distância dele e perderia seu apoio político.
Minha opinião: além de ter que lidar com o escândalo da Petrobras, um Congresso cada vez mais independente e a recessão econômica do país, Dilma Rousseff também poderia enfrentar um ressurgimento de protestos sociais que abalou o país no ano passado. De acordo com pesquisas, a maioria dos brasileiros acredita que Dilma sabia sobre o suborno quando ele era sobre o Conselho de administração da Petrobras.
O que está claro é que a queda da economia do Brasil e a crescente debilidade política de Dilma Rousseff terá impacto na América Latina.
Vai haver um impacto econômico, porque o Brasil é de longe a maior economia da região e compra uma grande parte das exportações dos seus vizinhos. E vai haver um impacto político, porque o Brasil tem uma voz dominante nos assuntos regionais, como a atual crise na Venezuela.
Um Brasil enfraquecido economicamente e politicamente poderia ser instado a tomar medidas de mercado favorável para atrair investimentos nacionais e estrangeiros e pode ser mais propenso a melhorar as relações legais com os Estados Unidos e Europa. Aconteça o que acontecer, a crise em câmera lenta do Brasil terá um impacto regional, hoje dia que poucos levam em conta.
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