CONHEÇA! Voos para o Irã quando Chavez usou os terroristas a nação
26 DE MARÇO DE 2015
Uma rota de ar criada em 2007, após um acordo bilateral entre o Irã e a Venezuela, que cobriu o trecho Caracas-Damasco-Teerã, que correu até o ano de 2010 sob o voo VO-3006, operado pela Conviasa e ar de Irã e depois de 5 anos a cessação das operações, foi revelado que a finalidade destes voos eram o transporte de dinheiro sujo, drogas e criminosos procurados pela Interpol, como refletido no jornal Infobae.
Vários altos funcionários antigos apoiantes de Chávez, exilados nos Estados Unidos foram aqueles que deram essa informação para o brasileiro revista Veja, catalogando o cato como "aeroterrorismo".
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Em primeiro lugar, o vôo foi semanal, mas depois passou a ter uma regularidade quinzenal. Embora houvesse bilhetes à venda no site da empresa, os cidadãos comuns nunca chegou a fazer reservas. Aqueles que tinham autorização do governo, só conseguiram viajar no VO-3006. Na maioria das vezes, o avião decolando com quase todos os lugares vagos.
A rota era deficiente, mas foi mantida de qualquer maneira. De acordo com uma forma do Ministério das indústrias básicas e mineração da Venezuela, voos custam cerca de 45,3 bilhões de dólares entre 2007 e 2009. O governo venezuelano, então sob a Presidência de Hugo Chávez, gasto 36,6 bilhões de dólares na operação. Volume de negócios da venda de bilhetes, no mesmo período foi de apenas u$ s15 milhões.
Irã usou os vôos de transporte militar de guarda revolucionária
Voo bi-semanal foi pago, na verdade, com atividades ilegais. O serviço de inteligência americano sempre suspeitei que a rota foi usada para o tráfego de armas entre Teerã e Damasco e para o trânsito de militares iranianos, cuja presença cresceu significativamente na América Latina, de acordo com dados oficiais.
Em 2010, o departamento de estado e do departamento de defesa dos Estados Unidos manifestaram preocupação em relação as voos. Na convenção anual sobre o terrorismo, o governo dos EUA disse que o Irã revolucionário covil usado esses voos para fins militares.
Duas semanas atrás, um artigo também de Veja revelou como Venezuela e Irã fez uso do "aeroterrorismo". De acordo com os partidários de Chávez exilados nos Estados Unidos, os voos foram utilizados para o transporte de dezenas de extremistas islâmicos que precisava viajar para o oeste do irão ou da Síria sem ser percebido.
Essas fontes disseram que a Embaixada da Venezuela em Damasco mantida uma rede de fabricação e distribuição de passaportes venezuelanos autênticos que foram fornecidos para esconder as verdadeiras identidades dos terroristas.
A operação em Damasco foi comandada pelo então adicionado comercial Nasseraddine Ghazi, um libanês com cidadania venezuelana, que foi designado de pertencer ao Hezbollah. Antes de ser nomeado diplomata, foi quem cuidou dos interesses do grupo libanês em Caracas.
Nasseraddine, de acordo com o exilado Chávez, atuou em parceria com o então Ministro e atual governador do estado venezuelano de Aragua, Tareck El Aissami e pesa sobre ele uma ordem de captura pelo FBI para laços ao terrorismo.
El Aissami, dizer estas fontes, usado o "aeroterrorismo" para dispensar medicamentos para a Síria. Cocaína produzida pelas FARC na Colômbia foi levada para a Venezuela e depois enviada na carga do voo VO-3006 para Damasco.
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