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terça-feira, 3 de março de 2015

ATUALIZANDO OS NOMES DESTA VEZ É OFICIAL DILMA ROUSSEFF , LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA E O SENADOR RENAN CALHEIROS E CIRO NOGUEIRA, SEUS NOMES ESTÃO CONFIRMADOS NA LISTA DO LAVA JATO EM NOME DA ÉTICA E DA MORAL RENUNCIAM PARA QUE SEJAM INVESTIGADOS PELO MINISTÉRIO PUBLICO FEDERAL, POLICIA FEDERAL E A JUSTIÇA FEDERAL A LISTA TEM 28 NOMES

Bom  senador  RENAN  QUE  É  O MENTIROSO  AGORA
RENATO  SANTOS 

Seguindo  a  questão  da  ética e  da moral  a qual o JORNAL GAZETA CENTRAL  BLOG, vem lutando e  na  publicação feita a  tarde  do  dia  03  de  março  de  2015, aos  políticos  renunciarem ao invés  de  criar  CPIS  que  não  funcionam,  CIRO  NOGUEIRA   foi o primeiro a  se manifestar.


O clima de tensão pré-lista tem dominado o Congresso e feito deputados e senadores a anteciparem suas defesas. O senador Ciro Nogueira (PP- PI), por exemplo, divulgou nota nesta terça-feira (3) informando que não tem nenhuma relação imprópria com os acusados nas investigações da Operação Lava Jato – cujo alvo é o suposto esquema de fraudes em licitação e pagamento de propinas instalados na Petrobras –, mas, caso algo seja provado contra ele, renunciará ao seu mandato. 

Nogueira, no entanto, informou que caso apareçam provas contra ele, renunciará ao mandado. “Repito o que sempre sustentei [...], renunciarei se surgir qualquer prova objetiva que venha macular minha atitude como homem público", afirmou ele.

Para  ele  é melhor  renunciar  não  no  sentido  de  ser  cassado, mas  no sentido de moral e  é  uma saída justa, para  quem  esta  sendo acusado, porém não  só  isso, más  perder  as prerrogativas  de  SENADOR e  deixar a  JUSTIÇA  FEDERAL INVESTIGAR   juntamente  com a  POLICIA  FEDERAL E  PROMOTORES  FEDERAIS, caso  não  haja  nada  contra  ele  poderá  voltar  ao seu cargo  Legislativo.

VAMOS APRESENTAR  A  LISTAS DOS  ENVOLVIDOS

Confira a lista completa:
Antonio Palocci (ex-ministro/PT-SP)
Renan Calheiros (presidente do Senado/PMDB-AL)
Humberto Costa (senador pelo PMDB-PE e ex-ministro da Saúde)
Sérgio Guerra (ex-presidente nacional do PSDB)
Henrique Eduardo Alves (presidente da Câmara/PMDB-RN)
Edson Lobão (atual ministro de Minas e Energia/PMDB)
Gleisi Hoffmann (ex-ministra da Casa Civil/PT)
Mário Negromonte (ex-ministro das Cidades/PP)
Sérgio Cabral (ex-governador do Rio de Janeiro/PMDB)
Roseana Sarney (ex-governadora do Maranhão/PMDB)
Eduardo Campos (ex-governador de Pernambuco/PSB)
Tião Viana (governador do Acre/PT)
Vander Luiz dos Santos Loubet (deputado do PT-MS)
Alexandre José dos Santos (deputado do PMDB-RJ)
Luiz Fernando Faria (deputado do PP-MG)
José Otávio Germano (deputado do PP-RS)
Ciro Nogueira (senador pelo PP-PI)
João Pizzolatti (deputado do PP-SC)
Valdir Raupp (senador do PMDB-RO)
Romero Jucá (senador do PMDB-RR)
Benedito de Lira (senador do PP-AL)
Nelson Meurer (deputado do PP-PR)
Simão Sessim (deputado do PP-RJ)
Pedro Corrêa (ex-deputado pelo PP-PE)
Delcidio Amaral (senador pelo PT-MS)
Aline Lemos de Oliveira (deputada pelo PP-SP
Cândido Vacarezza (deputado pelo PT-SP)
Lindbergh Farias (senador do PT-RJ)
Agora  o nome  dos políticos  envolvidos  na  OPERAÇÃO  LAVA JATO  aparece  o nome  de  RENAN CALHEIROS :

O  nome  de  Renan  aparece  na  lista, agora  ele  não recuperar  mais  o controle de postos perdidos, como a diretoria da Transpetro, por exemplo, o senador  está  ciente do   risco de não emplacar nenhum outro apadrinhado em postos do governo e perde indicações no primeiro escalão, como o ministro do Turismo, Vinícius Lages.

De principal facilitador do diálogo do Planalto com o PMDB, Renan adotou uma postura antagônica nas últimas semanas, a ponto de recusar o convite para jantar no Palácio da Alvorada, na segunda-feira (2), com Dilma e a cúpula de seu partido e divulgar nota marcando sua posição mais independente.
E  agora  ele  mandou  de  volta  o Projeto  de Lei 669/15, para  a Presidente  Dilma, com isso, se prestarem a  atenção nas  imagens  do Senado  ele  tinha  recebido a confirmação de  seu nome  da  tal lista.
Na semana passada, Renan bateu em Dilma ao classificar como “escorregadão” as desastradas declarações do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, sobre o equilíbrio das contas públicas.
Na segunda-feira, antes de divulgar a nota que pegou vários peemedebistas de surpresa, Renan avisou sobre sua decisão a duas pessoas: ao vice-presidente Michel Temer e ao ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga.
De acordo com interlocutores do governo, Temer teria se limitado a perguntar se era a decisão definitiva de Renan, que respondeu de forma afirmativa. Cabe agora  seguir  o seguinte  conselho  RENUNCIA, tanto  de  SENADOR  como  PRESIDENTE  DO SENADO, assim  ele  perde  as  suas  prerrogativas  e  passa  a ser investigado  pela POLICIA  FEDERAL,  MINISTÉRIO PUBLICO e  a  JUSTIÇA  FEDERAL,  caso  ele  seja inocente  poderá  voltar a  seu  cargo de  SENADOR, isso  é  se  tiver  no mínimo caráter .

ATUALIZANDO  OS  NOMES DA  LISTAGEM

Saiu o listão do Procurador – Políticos no Petrolão
Olhem se “Sua Excelência” a qual você votou está nele.
Propina das empreiteiras Mendes Junior e GDK na Operação Lava Jato.
Ministro da Integração, Gilberto Occhi
Presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB)
Senador, Humberto Costa (PT)
Deputado Eduardo da Fonte (PP)
Conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios e ex- ministro das Cidades, Mário Negromonte e
Adarico Negromonte Filho (irmãos), Envio de dinheiro do doleiro Yousseff
Governador da Bahia e presidenciável em 2018, Jaques Wagner
Propina da construtora Queiroz Galvão /Tubovias na refinaria Abreu e Lima
Senador, Ciro Nogueira (PP)
Propina em contratos das obras da refinaria Abreu e Lima pagas pelas empreiteiras Queiroz Galvão, Odebrecht e OAS
Ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB)
Ex-presidente do PSDB Sérgio Guerra
Deputado Eduardo da Fonte (PP-PE)
Chefes de esquema:
chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante
ex-ministro, Antonio Palocci (PT)
ex-ministro, José dirceu (PT)
ex-presidente, Luiz Inácio Lula da Silva
Presidente Dilma Rousseff
Senador, Renan Calheiros (PMDB-AL),
Presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN),
Ministro de Minas e Energia, Edson Lobão,
ex-ministro, Gleisi Hoffmann (Casa Civil)
ex- ministro, Mário Negromonte (Cidades).
PT
Antonio Palocci - ex-ministro dos governos Lula e Dilma
Gleisi Hoffmann - senadora (PR) e ex-ministra da Casa Civil
Lindbergh Farias - senador (RJ)
Tião Viana - governador reeleito do Acre
Delcídio Amaral - senador (MS)
Cândido Vaccarezza - deputado federal (SP)
Vander Loubet - deputado federal (MS)
PMDB
Renan Calheiros - presidente do Senado (AL)
Edison Lobão - ministro de Minas e Energia
Henrique Eduardo Alves - presidente da Câmara (RN)
Sérgio Cabral - ex-governador do Rio de Janeiro
Roseana Sarney - ex-governadora do Maranhão
Valdir Raupp - senador (RO) e 1º vice-presidente do partido
Romero Jucá - senador (RR)
Alexandre José dos Santos - deputado federal (RJ)

PP

Ciro Nogueira - senador (PI)
João Pizzolatti - deputado federal (SC)
Nelson Meurer - deputado federal (PR)
Simão Sessim - deputado federal (RJ)
José Otávio Germano - deputado federal (RS)
Benedito de Lira - senador (AL)
Luiz Fernando Faria - deputado federal (MG)
Pedro Corrêa - ex-deputado federal (PE)
Aline Lemos de Oliveira - deputada federal (SP)

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