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domingo, 19 de abril de 2015

ESCÂNDALO EM MIRAFLORES! "Parceiro" e "amigo íntimo": Cilia Flores e lavagem narco Lorde


Várias queixas na Venezuela e Estados Unidos, envolvem venezuelano advogado Mariano Díaz em branqueamento de drogas alegadas infracções, através de várias empresas que operam em ambos os países.

O elemento-chave da pesquisa é a relação com o empresário do show Juan Carlos Araujo Diaz, recentemente capturado em Caracas depois de ser acusado de liderar uma rede de tráfico de cocaína, que tentou enviar 450 quilogramas da rubrica narcótico para a República Dominicana.

Mariano Díaz e seu parceiro Juan Carlos Ferros, ambos os accionistas da sociedade Ferrdi do esporte, mantém parceria com a empresa mostrar sólida, propriedade de Araujo e quem organizou inúmeros concertos por artistas estrangeiros na Venezuela.

De acordo com a investigação do promotor, Araújo usou sua empresa mostrar sólida para lavar dinheiro de suspeitos de tráfico de drogas. Também foi usado o mostra para distribuir e vender drogas para os participantes. É também empregada essa empresa para candidatar-se preferencial dólares.

Várias testemunhas disse o promotor que Araújo tinha a proteção de Mariano Díaz, que beneficiaram os lucros do negócio.

Os lucros da inovolucrados foi de tal magnitude, que levou a Mariano Díaz para fundar uma empresa no estado americano de Delaware sob o nome de Ferrdi ar, Inc, em setembro de 2012. Através desta empresa, Diaz comprou uma aeronave com a sigla N745UP, fabricado pela modelo Raytheon Hawker 800 XP, com capacidade para 13 passageiros e dois tripulantes. Ferrdi ar Inc é uma empresa Ferrdi esporte na Venezuela, possuído por Mariano Díaz e seu parceiro Juan Carlos Ferros-relacionados.

Pesquisa é são orientados para estabelecer a origem dos fundos utilizados por Ferrdi ar Inc para a própria aeronave, cujo valor é estimado em cerca de 3 milhões dólares e se parte desses recursos veio de branqueamento de capitais ligado ao tráfico de drogas.

Eles também estão coletando viagens feitas por esta aeronave de aeroportos nos Estados Unidos, os passageiros que viajaram freqüentemente e destinos onde viajou mais vezes.

Registo de infracções

Mariano Díaz tem uma longa história de relações com supostas atividades criminosas. Em seus primórdios, trabalhando como um secretário d e seu tio, o juiz Cristóbal Ramírez. Uma vez que já mostrou suas habilidades de fraude e extorsão, de acordo com o testemunho de pessoas que conhecia naquela época. "Eu costumava se gabar de ter relacionamentos pessoais e influentes, com altos representantes do governo, a mesma tática que continua a ser aplicável. Vangloria-se hoje por exemplo dizer que ele é um amigo próximo e Cilia Flores estava fazendo negócios com o "primeiro lutador", explicou uma pessoa que Diaz conhecido por mais de 10 anos.

O advogado também dedicou-se a dizer que ele tinha um relacionamento pessoal com José Vicente Rangel, que a utilizou para sua extorsão em troca de uma proteção chamada, bem como dizendo que era seu protegido. "Este alegado relacionamento dizendo ter Mariano foi desde que ele era advogado de Lewis Perez, que teve uma pública amizade com José Vicente Rangel," acrescentou.

Após os acontecimentos do golpe de 2002, Mariano Díaz conseguiu posicionar-se como o advogado do Capitão Ramón Rodríguez Chacín, graças a um contato que trabalha com ele aquele momento. De acordo com este contato, Diaz foi dedicado a explorar a relação com este jerarcha de chavism que, no entanto, não confiar totalmente nele.

Em outra ocasião, Diaz foi associado com outro advogado questionou, René Buroz obter um número enorme de dinheiro em troca de oferta alegado proteção o empresário chavista Wilmer Ruperti.

Diaz também fez negócios com os "bandidos" Fernando Bermudez pai e filho, que estavam envolvidos em extorsão em troca de proteção para um número de banqueiros e empresários, vangloriando-se de ter o apoio total da Carmen Vargas, do Ministério público Luisa Ortega Díaz. Entre os banqueiros que "pegaram da mula" com Diaz foi Pedro Torres aka Perucho, que tinha uma relação com José Vicente Rangel.

Outra das vítimas da extorsão foi empresário Fernando Fraiz, expropietario de Vepaco, também em troca de uma proteção so-called.

Ligações perigosas

A história disputada do advogado Mariano Díaz não permanecerá na extorsão de empresários e banqueiros. As ligações perigosas de Diaz estende-se anteriormente a figuras importantes relacionadas ao tráfico de droga e lavagem de dinheiro através de complicadas estruturas financeiras internacionais.

Uma fonte que falou com o gabinete do Procurador garante que Diaz se gabava de ter uma relação estreita com Hugo Carvajal, "através de um aluno que ele tem".

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