Há pessoas no Brasil e na Venezuela que ainda não acordaram para o real motivo de suas economias estarem indo juntas ao inferno, e quem está por traz de tudo isso, no caso da Venezuela começou a quebrar em março de 2014, no Brasil agora devido aos escandá-los que ocorre.
O Foro de São Paulo comandado pelo então o grande abutre chamado OS CASTROS, ainda vão continuar a fazer o que querem nos dois Países, mas, as pessoas estão dementes ou todos no num sono profundo, e quando acordarem vai ser tarde demais.
O FMI já percebeu tarde demais, por isso lançou agora pouco o relatório da queda dos preços das commodities que está complicando o crescimento, na VENEZUELA a inflação já ultrapassou os 53 %, e no Brasil a taxa já ultrapassou os 8%., coincidência, afirmo que não, então seria um plano para destruir as economias de dois países sim.
A queda dos preços das commodities deve complicar ainda mais as perspectivas de crescimento de países latino-americanos neste ano e em 2016, segundo o relatório World Economic Outlook (Panorama Econômico Global) divulgado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) nesta terça-feira.
Segundo o relatório, o FMI estima que a economia global teria crescido 3,4% em 2014 e deve ter uma expansão de 3,5% neste ano e 3,8% em 2016, embora haja muita diferença entre as perspectivas de crescimento de cada país, com os produtores de petróleo e outras commodities sendo especialmente prejudicados.
A economia da América Latina teria tido uma expansão de 1,3% em 2014, de acordo com a entidade, e neste ano deve crescer apenas 0,9% segundo sua nova projeção - 1,3 pontos percentuais a menos que a projeção anterior, de outubro. Além disso, o FMI também prevê um aumento do risco de recessão na região.
As perspectivas para a economia sul-americana teriam se deteriorado ainda mais que as do resto da América Latina, puxadas pelo desaquecimento brasileiro e pela crise econômica da Venezuela.
"O desaquecimento do mercado global de commodities ainda inibe a retomada da atividade econômica na América do Sul, apesar de os preços mais baixos do petróleo e uma sólida recuperação dos Estados Unidos serem um impulso para outras partes da região", diz o FMI.
"A baixa confiança entre empresários e consumidores no Brasil e a intensificação da crise econômica venezuelana ainda pesam no cenário de curto prazo. As taxas de câmbio flexíveis podem ajudar na adaptação a condições externas mais duras, mas as autoridades da região também precisam assegurar a prudência fiscal e avanços em reformas estruturais para aumentar seus níveis de investimento e produtividade."
Na semana passada, o FMI voltou a revisar sua previsão para a economia brasileira para uma contração de 1% neste ano e expansão de 0,9% em 2016. Em janeiro, a sua estimativa era de um crescimento de 0,3% em 2015 e 1,5% no ano que vem.
No caso do PIB venezuelano, o FMI prevê uma queda de 7% neste ano e de 4% em 2016.
Economia global
O Fundo destaca que, nos últimos meses, uma série de mudanças importantes na economia global alteraram as perspectivas de crescimento em muitos países.
Além do preço das commodities e do petróleo, que teriam caído, respectivamente, 38% e 45% desde setembro, também houve um aumento na volatilidade no mercado de câmbio, com uma valorização significativa do dólar e queda expressiva de moedas como o real e o euro.
No caso da queda do petróleo, o Fundo ressalta que, apesar de países exportadores saírem prejudicados e de haver mais incertezas sobre investimentos em projetos como o pré-sal, o saldo geral sobre a economia global como um todo é positivo.
"No geral, nossos modelos inferem que esse choque do petróleo deve dar um impulso considerável à atividade econômica, aumentando a produção global em até 1 ponto percentual em 2016, no caso dos (novos) preços serem totalmente repassados para os mercados domésticos", diz o Fundo, estimando que, mesmo com um repasse incompleto de preços, a impulso seria de 0,5 ponto percentual.
Segundo o FMI, embora em 2014 os países emergentes tenham contribuído com três quartos do crescimento global, em 2015, esses mercados devem continuar a desacelerar, enquanto os países desenvolvidos continuariam a se recuperar.
A entidade revisou sua previsão de crescimento para a economia americana este ano de 3,6% para 3,1% em função do impacto que a alta do dólar deve ter sobre as exportações do país.
Já a estimativa para o crescimento da economia da zona do euro foi revisada para cima - passando de 1,2% para 1,5%.
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