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sábado, 4 de abril de 2015

OS PIORES PRESIDENTES DA AMÉRICA LATINA DEVERIAM RENUNCIAR JÁ : NICOLAS MADURO TEM 87% DE REJEIÇÃO DO SEU GOVERNO NA VENEZUELA É O PIOR PRESIDENTE DA AMÉRICA LATINA FICANDO A FRENTE DE DILMA QUE TEM 44% DE REJEIÇÃO

El presidente Nicolás Maduro está raspado. Esa es la conclusión a la que llega Henrique Capriles Radonski. No es una apreciación personal derivada de algún resquemor por haber perdido las elecciones presidenciales de abril de 2013, sino que está basada en la última encuesta de Datanalisis en la cual sólo 11% de los consultados considera positiva la gestión del actual inquilino de Miraflores, publica Tal Cual
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Quienes consideran negativa la gestión de Maduro son el 87,9% de los encuestados quienes, a la hora de repartir las cultas, 51,5% señala al propio presidente mientras que 12,3% se refiere al Gobierno y a sus ministros. Lo más preocupante para el presidente es que entre sus propios partidarios 51,6% estima que la situación del país es negativa.
Si algo han promocionado los partidarios del “proceso” es su modelo al que apellidan como “inclusivo”. Pues bien, menos de la cuarta parte de los consultados -24,7%- lo considera positivo. La propaganda gubernamental en pro del incremento del precio de la gasolina no está siendo efectiva, según este estudio de Datanalisis, pues 65,4% de los entrevistados se mostró en desacuerdo y 26,8% se manifestó a favor. Eso lleva a Capriles a afirmar que “Maduro está raspao” en su gestión presidencial.
Presidente Nicolas Maduro é raspagem. Essa é a conclusão que vem Henrique Capriles Radonski. Não é uma apreciação pessoal para alguns resquemor por ter perdido as eleições presidenciais de abril de 2013, mas é baseado na mais recente pesquisa da Datanalisis, em que apenas 11% dos inquiridos considerado gestão positiva do atual inquilino de Miraflores, Tal Cual publicado.

Aqueles que consideram a gestão madura negativo são 87,9% dos entrevistados que, no momento do particionamento os educados, 51,5% pontos ao Presidente enquanto 12,3% refere-se ao governo e seus ministros. Mais preocupante para o Presidente é que entre seus próprios partidários 51,6% estimado que a situação no país é negativa.

Se algo foi elogiado os partidários do "processo" é o seu modelo que sobrenomes como "inclusiva". Também, menos de um quarto dos entrevistados - 24,7% - considera-se positivo. Propaganda de governo para o aumento do preço da gasolina não está sendo eficaz, de acordo com este estudo Datanalisis, 65,4% de discordância os entrevistados expressados e 26,8% declarado a favor. Isso leva a Capriles a afirmar que "Maduro é raspao" em sua administração presidencial.


A pesquisa Datafolha realizada nos dias 3 a 5.fev.2015 tem uma verdade muito incômoda para a presidente Dilma Rousseff: nunca um eleito teve uma rejeição tão alta em tão pouco tempo como ela durante a atual fase democrática do país.
Este Blog tem e montou a seguinte tabela para ficar mais claro o tamanho do problema enfrentado pela petista:
 Popularidade-presidentes-Datafolha-inicio-mandato
No início de 1999, bem no começo do segundo mandato do tucano Fernando Henrique Cardoso, houve uma grave crise econômica.
FHC teve de fazer uma desvalorização brutal no real logo depois de sua segunda posse. O Brasil passou por uma profunda crise econômica –para os petistas, o país estava falido. Mas o tucano era rejeitado então por 36%. A taxa dos que repudiam o governo Dilma hoje é de 44%.
Quando se observam as outras taxas da pesquisa Datafolha, Dilma apenas empata tecnicamente com FHC entre os que acham o governo bom ou ótimo –comparando o resultado de hoje com o do início do segundo mandato do tucano. A petista tem 23% de aprovação contra 21% do tucano em fevereiro de 1999.
Há, entretanto, uma diferença relevante. Os eleitores em 1999 pareciam um pouco mais condescendentes com FHC, pois ele tinha menos rejeição (apesar da crise econômica). Naquela época, havia também mais pessoas estacionadas no grupo que considerava a administração tucana regular –39% contra os 33% atuais de Dilma.
O contraste básico entre a petista e todos os seus antecessores em início de mandato (na atual fase democrática do país) é que a conjuntura atual mistura dificuldades econômicas com uma crise de aspecto político, com as acusações de corrupção se avolumando no caso conhecido como petrolão.
É óbvio que o país sempre teve crises políticas. Itamar Franco assumiu o Planalto depois de Fernando Collor ter sido afastado num processo de impeachment. O problema (para o governo) é que desta vez a disrupção na política atinge diretamente o partido da presidente (o PT). Pior: muitos eleitores acham que Dilma tinha conhecimento do que estava se passando.
Segundo o Datafolha, 86% dos brasileiros tomaram conhecimento dos casos de prisões de pessoas acusadas de corrupção na Petrobras. Para 52%, Dilma Rousseff “sabia e deixou que ocorresse” a corrupção na estatal (no final deste post, esses números estão listados em uma tabela).
Uma curiosidade: o percentual dos que acham que a presidente da República sabia do que se passava na Petrobras (52%) é quase idêntico ao que ela obteve de votos válidos (51,64%) para se reeleger em 2014. O adversário da petista era o tucano Aécio Neves, que teve 48,36%.
Só 3,4 milhões de votos separaram PT e PSDB na eleição presidencial de 2014. Foi a menor diferença em um 2º turno desde a redemocratização do Brasil.
E AGORA?
Qual a consequência disso tudo? Para Dilma representa uma fragilidade grande no momento em que precisa de uma parte da opinião pública para ajudá-la a atravessar o deserto que será 2015.

No Congresso, será necessário apoio de deputados e de senadores para aprovar medidas amargas na área econômica.
Também será necessário ter muita força política no Congresso para barrar tentativas de paralisar o governo, com eventuais pedidos de impeachment –já



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