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sábado, 11 de abril de 2015

VII CÚPULA DAS AMÉRICAS TEVE DE TUDO. RAUL CASTRO BARACK OBAMA É HOMEM HONESTO: FALOU DA VENEZUELA E DE SEU APOIO A NICOLAS MADURO EM SEU DISCURSO TEVE PANELAÇO E PERDEU A MAIOR OPORTUNIDADE DE SUA VIDA PARA MOSTRAR QUE NÃO É UM DITADOR ASSASSINO, APENAS CONFIRMOU TUDO AO ATACAR O PRESIDENTE DOS ESTADOS UNIDOS, DEPOIS RAUL FALOU QUE VAI APOIAR A ARGENTINA NA QUESTÃO AS ILHAS MALVINAS, VAI AJUDAR EQUADOR, E O HAITI E FEZ UMA COBRANÇA ESPECIAL CADE A DILMA ROUSSEFF E SEUS PROGRAMAS SOCIAIS PARA AMÉRICA LATINA

Nicolas  Maduro  teve a  sua  chance, mas  ele  como sempre não entendeu nada, resultado acabou  ficando isolado  na  Cúpula das  Américas, seu objetico  ficou  bem  claro de  atacar  o Presidente  dos  Estados Unidos  com a  redicula assinaturas  que  ele obrigou  os VENEZUELANOS  ASSINAR juntamente  com  seus  capachos.
RASUL CASTRO  EM SEU  DISCURSO BARAK OBAMA É  HOMEM  HONESTO

A  União  entre  RAUL CASTRO E  OBAMA,  coloca  o fim de NICOLAS  MADURO, nem a DILMA  suportava  ele, e  com isso  fica  claro  também  o  fim do FORO SÃO PAULO  e  o PT e do PSDVU  ma VENEZUELA,  aqui no Brasil  os  comunistas  retrógados  que  pensam  que COMUNISMO  não  vive  do  CAPITALISMO  já estão  mais  perdidos  do que  nunca Obama não  é  trouxa, deu a  "  corda"  e  soube  enforcar  os  dois  lados  de  uma  vez  só.

Vamos  analisar  nas  entrelinhas  o  discurso de RAUL CASTRO

O presidente de Cuba abriu seu discurso advertindo que levaria mais de oito minutos que cada representante está disponível para falar, desde que de acordo com seus cálculos irônico, a ser excluído em seis picos, então pode levar 48 minutos. A Galeria aplaudiu sua ocorrência e em seguida, começou seu discurso, que abriu com a história de Cuba e sua relação com os Estados Unidos. Aqui  na introdução  ele advertiu  em tom de brincadeira, o  tempo  de  cada  um dos  representantes  em  oito minutos, ele  estava  a  vontade, livre e  solto, até  parecia  um candidato a PRESIDENTE  da  ONU.

O discurso retórico anti-americano contrasta radicalmente com um momento em que ambos os países estão buscando a diferenças de arquivo remonta a mais de meio século, e com o mesmo discurso de Barack Obama, que assinalou que "os Estados Unidos não serão prisioneiros do passado". O próprio exculpó de Castro para Obama, de quem disse que "não tem nada a ver com tudo isso", e é "um homem honesto".

Ele reviu a história de José Martí, símbolo da independência do seu país, avanços e retrocessos na presença nos tropas no seu território e os esforços diplomáticos com os Estados Unidos.

Em outras coisas, ele disse que no mesmo dia que John Fitzgerald Kennedy foi assassinado tinha enviado uma mensagem de Fidel Castro para iniciar um diálogo, que recentemente parece consolidar esses dias, mais de meio século mais tarde.

"Valorização do passo positivo em sua recente declaração que vai decidir rapidamente sobre a presença de Cuba na lista de patrocinador de países do terrorismo, que nunca deveria ser," disse Castro, indo para o ponto atual da cimeira.

Sobre as vicissitudes econômicas de Cuba e o autoritarismo de seu governo disse: "quem pode imaginar que podemos forçar um povo inteiro para fazer o sacrifício é feito?" "A ditadura de castro forçado-los, o mesmo que forçou-os a votar para o socialismo com 97,7% da população" explodiu em uma controversa ironia.

Então considerado de "bravos" a decisão de tirar do Obama ao Congresso que a iniciativa de eliminar no entanto americana em Cuba.

"A Venezuela não é uma ameaça"

Castro dedicou um parágrafo lo recente ordem executiva de que define a Venezuela como uma ameaça para a segurança nacional dos Estados Unidos. Ele também disse que o país Bolivariano "passa pelas mesmas coisas que passamos," que pode ser tomado como um gesto para Caracas, como um aviso sobre um futuro que pode não ser muito próspero para os venezuelanos, dados a realidade económica que é Cuba.

Como para o resto da região, renovou o seu apoio para a Argentina das Malvinas porque, enquanto eu mencionar ao Equador para criticar empresas estrangeiras que exploram o solo deixando consequências ecológicas e cumprimentou-o processo de paz enfrentado pela Colômbia em seu conflito armado com as FARC.

Trechos:
Excelências,
Exprimimos e reitero agora ao Presidente Barack Obama disponível para diálogo respeitoso e convivência civilizada entre os dois Estados dentro de nossas diferenças profundas.

Valorização como um passo positivo sua recente declaração que vai decidir rapidamente sobre a presença de Cuba em uma lista de patrocinador de países do terrorismo em que nunca deveria ser.

Até hoje, o bloqueio económico, comercial e financeiro se aplica em toda a sua intensidade contra a ilha, causa danos e deficiências para a aldeia e é o obstáculo para o desenvolvimento da nossa economia. É uma violação do direito internacional e o seu âmbito de aplicação extraterritorial afeta os interesses de todos os Estados.

Manifestámos publicamente ao Presidente Obama, que nasceu no âmbito da política de bloqueio a Cuba e sendo eleito os herdadas 10 presidentes, nossa gratidão por sua decisão corajosa participar de um debate com o Congresso de seu país para terminar.

...
Senhoras e senhores:

Venezuela não é nem pode ser uma ameaça para a segurança nacional de uma superpotência como os Estados Unidos. É bom que o presidente americano reconheceu isso.

Reafirmo todo o nosso apoio, na forma determinada e leal, a irmã República Bolivariana da Venezuela, o governo legítimo e a União militar esse presidente Nicolas Maduro, cabeças a Bolivariana de chavista que se esforça para deixar sua própria maneira e enfrentam as tentativas de desestabilização e sanções unilaterais que pretendemos ser levantada, é revogada a ordem executiva como um contributo para o diálogo e o entendimento Hemisférico que seria apreciada por nossa comunidade.  Mesmo  com o apoio do  Presidente  RAUL CASTRO, NICOLAS MADURO perdeu a  chance  de  ver  a  VENEZUELA  livre, soberana e  firme,  ele atacou  BARAK OBAMA,  várias  vezes, isso  ocorreu  depois  do  discurso de  seu apoio vindo de CUBA. VEJAMOS A  OPORTUNIDADE  PERDIDA.
AQUELA  NO FUNDO  SÃO OS  GENERAIS DA GNB, MAS  NA FRENTE A  CARA DE NICOLAS MADURO  COM RAIVA (  FOTO EXCLUSIIVA ENVIADA POR  COLEGAS  JORNALISTAS)

O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, convidou seu colega norte-americano, Barack Obama, ao diálogo, durante seu discurso na Cúpula das Américas, realizada no Panamá neste sábado (11).
"Eu estendo minha mão para resolver os assuntos" entre Estados Unidos e Venezuela, assinalou, acrescentando que os Estados Unidos devem retirar o "decreto desproporcional" contra seu país.
Maduro disse ainda que Obama, "cometeu uma agressão" com seu decreto sobre a "ameaça" que a Venezuela representaria a seu país, mas afirmou que ele "não é" como seu antecessor na Casa Branca, George W. Bush.
Para o presidente venezuelano, "não é suficiente" que Obama tenha dito que não considera a Venezuela uma ameaça e cobrou que o líder americano volte atrás em seu decreto "ameaçador", o qual qualificou como "irracional e desproporcional".
Diante de  seu  discurso fracassado, ele  foi obrigado a  sentir de perto o quanto  ele  está sozinho nem mesmo RAUL CASTRO  ficou perto  dele, e  teve  panelaço .Moradores de edifícios próximos ao complexo que recebe a Cúpula das Américas fizeram neste sábado, pelo segundo dia consecutivo, um sonoro "panelaço" quando Maduro tomou a palavra na sessão plenária.
O protesto foi realizado por moradores de pelo menos sete edifícios vizinhos ao centro de convenções Atlapa e foi escutado até dentro das instalações do local.
Além de bater panelas, muitos moradores gritavam "Fora Maduro" e agitavam bandeiras venezuelanas. Esse tipo de protesto já havia sido realizado na noite de sexta-feira, durante a chegada de Maduro para a abertura oficial da VII Cúpula das Américas.
A Venezuela se transformou na pedra do sapato desta Cúpula das Américas, na qual tentou introduzir em um documento já pactuado um parágrafo de condenação às medidas executivas do governo dos Estados Unidos contra o país sul-americano.
Na terça-feira (8), o conselheiro do departamento americano de Estado, Thomas Shannon, foi a Caracas para se reunir com Maduro, em busca por um acordo para a Cúpula das Américas.
A visita de Shannon ocorreu no momento em que Maduro realiza uma campanha nacional e internacional para exigir que Obama anule o decreto de março passado que qualifica a situação da Venezuela como uma "ameaça extraordinária" à segurança dos Estados Unidos.
A Venezuela vive uma polarização política desde o início de 2014, quando uma onda de protestos contra Maduro deixou 43 mortos, centenas de feridos e milhares de detidos, incluindo o líder opositor Leopoldo López, acusado de fomentar a violência nas manifestações.
RAUL  DISSE  VAI APOIAR A  ARGENTINA NA  CAUSA DAS  ILHAS  MALVINAS 

Vamos manter nosso encorajamento para os esforços da República Argentina de recuperar as Ilhas Malvinas, Geórgia do Sul e Sandwich do Sul, e continuaremos a apoiar a sua luta legítima em defesa da soberania financeira.

Vamos continuar a apoiar as ações da República do Equador contra as corporações transnacionais que causam danos ambientais para o seu território e tentam impor condições injustas.


MAS  ELE  COBROU DA  DILMA  ROUSSEFF ONDE  ELA  ESTÁ  E  O QUE  ESTA FAZENDO NA INTEGRAÇÃO  REGIONAL DAS  POLITICAS  SOCIAIS 

Gostaria de reconhecer a contribuição do Brasil e presidente Dilma Rousseff, o reforço da integração regional e o desenvolvimento das políticas sociais, que trouxe progresso e benefícios a garota popular sectores que, dentro da ofensiva contra vários governos esquerda na região, pretende reverter.


Nosso apoio para a América Latina e do Caribe pessoas de Puerto Rico vai ser inalterado em seus esforços para alcançar a autodeterminação e independência, como ele declarou dezenas de vezes o Comitê de descolonização das Nações Unidas.
Continuaremos também a nossa contribuição para o processo de paz na Colômbia.

Devemos multiplicar tudo da ajuda ao Haiti, não só através da assistência humanitária, mas com recursos que permitem seu desenvolvimento e o apoio dos países do Caribe para receber um tratamento justo e diferencial em suas relações econômicas e as reparações por danos causaram pela escravidão e colonialismo.

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