A partir desta noite já podemos chamar de governo central do Brasil, mas por pouco tempo, porque, devido a situação do Congresso e do Senado, mas falando nisso a economia está mesmo indo para o " fundo do abismo" e é a maior vergonha durante os 14 anos.
Vejamos, o caos que a politica da DILMA esta fazendo, (Tesouro, Banco Central e Previdência Social) registrou superávit primário de 10,086 bilhões de reais em abril, quase 40 por cento menor em relação ao obtido igual mês de 2014 e apresentando no primeiro quadrimestre de 2015 o pior resultado fiscal em 14 anos, num dado que evidencia a dificuldade de cumprimento da meta de superávit.
Com esse superávit, as empresas serão forçadas a começar a andar digamos de cabeça para baixo, isso se refere em todos os setores, deste a produção, até ao final consumidor, seria um retrocesso total sem voltas.
No acumulado do ano até o mês passado, a economia feita para o pagamento de juros estava positiva em 14,593 bilhões de reais, 50,9 por cento inferior ao superávit primário registrado no primeiro quadrimestre do ano passado. Foi a mais baixa economia no acumulado de janeiro a abril desde 2001, quando havia sido de 13,213 bilhões de reais.
Tanto a meta do superávit como a necessidade de redução de gastos estão forçando o governo central brasileiro a cortar todos os benefícios do INSS, e isso vai acabar forçando para os programas sociais, como minha casa minha vida e o FIES, mas, segundo as informações do próprio Itamaraty será forçado a reduzir ou cortar de vez a bolsa família, não confirmado pela Presidente DILMA, por se tratar de uso político em " favorecimento" aos necessitados.
Quantos as empresas como aconteceu na VENEZUELA, terão que reduzir custos, pelo simples motivo a economia brasileira está trazendo insegurança aos investidores juntamente com a corrupção, podendo afetar as produções das matérias primas, com alta do dólar e as taxas de juros, no ramo de alimentação não fica muito diferente , há se fala em aumentar a saca do café a 300,00 reais, para poder assegurar o mercado.
No caso da Petrobras ainda é pior as contas fiscais de abril mostraram ainda que a Petrobras completou um ano sem transferência de dividendos à União.
Sem o reforço da petroleira e baixas transferências por parte das demais estatais, a receita com dividendos caiu 72,9 por cento no primeiro quadrimestre, a 2,234 bilhões de reais.
A cota parte de compensações financeiras --que inclui pagamento de royalties-- também registrou queda significativa nos primeiros quatro meses do ano, de 34,2 por cento, para 10,641 bilhões de reais, explicada pela desvalorização do preço do barril do petróleo no mercado internacional, segundo Saintive.
Para este ano, a estimativa para essa receita foi reduzida para 32,4 bilhões de reais ante 50,4 bilhões de reais projetados anteriormente.
Com essas duas importantes fontes de recursos escassas, e também com a fraca arrecadação tributária, Saintive disse que conta com uma melhora das receitas apenas no fim do ano, com a perspectiva de melhor reação da economia.
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