Quando liguei a tv levei um susto e não acreditando o que estava vendo pensei que o Brasil tivesse outro Presidente e não a atual, foi falta de vergonha na cara tanto do PT como do LULA, aqui não é CUBA não, se ela foi eleita era para ela dar o seus discurso e não outro.
Em protesto contra uma propaganda política do PT exibida em rede nacional nesta terça-feira 5, moradores de algumas cidades do País fizeram mais um "panelaço" durante aproximadamente 10 minutos, mesmo tempo da inserção petista. Pelo Twitter, usuários relataram a manifestação em várias capitais brasileiras. Os primeiros "panelaços" aconteceram em pronunciamentos da presidenta Dilma Rousseff.
No vídeo, o PT mostra que tenta se reaproximar da esquerda e das classes mais baixas, beneficiadas pelos programas sociais implementados pelo partido desde 2003. Na peça publicitária, o ex-presidente Lula assume o protagonismo, fala das conquistas dos direitos trabalhistas e critica com ênfase, por exemplo, a aprovação do projeto de lei 4.330/04, que regulamenta a terceirização para qualquer serviço, inclusive atividade-fim.
Além disso, assuntos como imposto sobre grandes fortunas, igualdade de gênero, redução da maioridade penal e financiamento empresarial de campanha ganharam espaço no programa do partido na TV.
O programa do PT veiculado em rede de nacional de TV foi alvo de "panelaços" em pelo menos 22 Estados e no Distrito Federal na noite desta terça-feira (5). O programa havia sido divulgado na manhã desta terça-feira no perfil do PT no Facebook e ao longo de todo o dia, diversas convocações para panelaços foram feitas nas redes sociais.
Panelaços foram registrados nos Estados da Paraíba, Pará, Paraná, Rio Grande do Norte, Sergipe, Santa Catarina, Espírito Santo, Goiás, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, Sergipe, Alagoas, São Paulo, Piauí, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Maranhão, Ceará, Goiás, Amazonas mais o DF.
Esta não é a primeira vez que o PT é alvo de panelaços espalhados pelo Brasil. O primeiro foi registrado no dia 8 de março, durante o pronunciamento em rede nacional de TV da presidente Dilma Rousseff (PT) em alusão ao Dia Internacional da Mulher. À época, os panelaços ocorreram em pelo menos doze capitais, entre elas São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Porto Alegre.
Um segundo panelaço foi registrado durante uma semana depois, no dia 15 de março, durante a transmissão de uma entrevista coletiva com os ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo, e da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto.
Um dia depois, em 16 de março, durante uma reportagem veiculada sobre a presidente Dilma no "Jornal Nacional", da TV Globo, um novo panelaço foi registrado em pelo menos nove capitais.
O temor de mais panelaços foi apontado como um dos motivos pelo qual a presidente Dilma Rousseff não fez, pela primeira vez desde que assumiu a Presidência da República, o discurso em homenagem ao Dia do Trabalhador (1º). Em vez de um pronunciamento em rede de rádio e TV, a presidente optou por divulgar, na internet, um pronunciamento.
Os movimentos "Vem Pra Rua", "Revoltados On Line" e "Movimento Brasil Livre", alguns dos que lideraram as manifestações anti-Dilma em março e abril em diversas cidades do Brasil, usaram seus perfis no Facebook para convocar panelaços em todo o Brasil.
No programa desta terça-feira (5), que contou com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o PT destacou conquistas trabalhistas e se posicionou contra a maioridade penal, o financiamento privado de campanhas políticas, a terceirização para atividade-fim e afirmou que expulsará filiados condenados por "malfeitos".
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