renato santos
Bom dia a todos leitores deste blog, hoje estava na fila logo de manhã num supermercado para comprar as coisinhas do almoço de domingo as 7:30, quando apareceu uma senhora, de estatura mediana de cabelos longos, e usando um óculos cheia de orgulho e também de estupidez e ignorância.
No meio de uma " roda de conhecidos" estávamos falando da situação do Brasil no atual governo, nossa a mulher com cara de crente, acredito daqueles fanáticos e traidores, abro uma aspa aqui eu escrevi " crente" (e aquele que acredita em tudo e pensa que está certo"),não cristãos, mas esbravejou tanto contra os que já acordaram tarde demais é verdade, e defendeu a DILMA e o PT de uma forma, que pensei já compraram a sua alma.
Mas o Brasil realmente esta desse jeito, têm pessoas que estão vendidas, não mais alma, nem espírito e nem mais consciência. Mal sabe essa senhora que mais tarde vai " chorar" por pedaço de pão e não vai ter, como ocorre hoje na VENEZUELA, e pelo andar da " carroça" , essa negra sombra já aparece no horizonte.
Lembram do reajuste que a DILMA fez, na semana que se passou, os frutos já estão sendo colhidos, os primeiros a sofreram são exatamente os que plantam para você estúpida ter o que comer em sua casa, vamos agora colocar outra posição é de um trabalhador rural José Aparecido Silva, de 46 anos, recebeu seguro-desemprego pela primeira vez no início de 2014, após conseguir ficar pouco mais de seis meses com a carteira assinada, colhendo café em fazendas da região de Ribeirão Preto. "Ajudou muito", disse.
Mas essa tal ajuda pode não se repetir. Silva é um dos 1,6 milhão de trabalhadores que teriam o benefício recusado caso já estivessem em vigor as mudanças aprovadas no início deste mês pela base governista na Câmara.
Aí pergunto a essa senhora que defendeu tanto o PT e a DILMA, como vai ser a sua vida, de seus filhos, netas, sobrinhas quando não tiver mais seguro desemprego.
As novas regras do seguro-desemprego devem prejudicar principalmente trabalhadores de baixa renda e que ingressaram há pouco tempo no mercado formal de trabalho - um segmento social significativo na base de eleitores da presidente Dilma Rousseff e do PT.>
Com as novas regras, que ainda precisam do aval do Senado, serão alteradas as exigências de tempo mínimo de trabalho para se ter direito ao seguro-desemprego.
Até o início deste ano, qualquer pessoa demitida sem justa causa após seis meses com carteira assinada poderia receber o benefício.
Pela proposta aprovada no Congresso, esse prazo subirá para 12 ou 9 meses para quem solicitar o seguro pela primeira ou pela segunda vez em sua vida profissional, respectivamente. A partir do terceiro pedido, a exigência do prazo mínimo de seis meses de trabalho fica mantida.
Restrições
Vamos escrever o quadro calamitoso dessa negra nuvem, vejamos dos 8,5 milhões de seguros pagos em 2014, quase 20%( 1 milhão de pessoas), estarão passando fome pelo motivo de não se enquadrarem nas novas exigências e teriam sido recusados se elas estivessem valendo na época, segundo estimativa feita pela área técnica do Ministério do Trabalho.
Nesses 20% haveria alta concentração de pessoas com baixa remuneração. Cálculos do Estadão Dados com base em relatórios do ministério mostram que, quanto menor a renda, maior a chance de o trabalhador ser demitido antes de um ano de trabalho.
Dentre todos os demitidos em 2014 que recebiam até dois salários mínimos, 23% tinham entre seis e doze meses de trabalho.
Essa parcela cai para 12% no grupo com renda superior a dez salários mínimos.>Silva, que voltou a obter emprego no setor cafeeiro, teme não conseguir sacar o seguro desemprego quando for demitido.
Atualmente, ele tem dois meses de carteira assinada. O emprego só existirá, porém, enquanto houver café a ser colhido. Para ter direito a uma segunda solicitação do benefício, o número mínimo de meses trabalhados será de nove, segundo as regras aprovadas pela Câmara.
Silva acha difícil atender à nova exigência. "Não depende da gente", afirmou. "Quando acaba a colheita, também não costuma ter mais serviço."
Essa é a primeira praga da fome já sendo instalada no Brasil, pois isso funciona como uma cadeia, a DILMA em sua loucura, e sem conhecimento técnico, fez assim :
APERTA OS BANCOS com altas taxas de juros, o banco por sua vez aperta seus clientes, nesse caso os fazendeiros, que vão apertar o VAREJO e o ATACADO fazendo o preço do café subir.
Que vai apertar o consumidor que vai ficar apertado por que 500 gramas poderá está entre R$ 5,00 a R$ 10,00, o preço, que vão ser poucos que vão comprar, e não havendo isso, sobrará para o pequeno agricultor, o chamado " desemprego".
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