Esta seria a primeira vez que as autoridades venezuelanas permitir a venda de carros em moeda estrangeira a partir de um controle de câmbio apertado foi introduzido mais de uma década, o que restringe o acesso a marcas estrangeiras.
Embora nem os executivos da Ford na Venezuela nem as autoridades governamentais confirmaram até agora, os sindicalistas disseram que já finalizaram as vendas em moeda estrangeira, um plano que tinha sido avançado pela Reuters.
"Queremos que a nossa US $ 8 por dia", disse o presidente do sindicato Ford, Gerardo Troy. O montante reclamado é calculado ao mais alto taxa de câmbio oficial e já inclui um aumento salarial.
De acordo com dados divulgados pelos trabalhadores, Ford começou a oferecer o modelo Explorador SUV em cerca de $ 69,800, o EcoSport para 36,900 dólares eo caminhão de carga 1.721 a $ 70.000, entre outros modelos. No entanto, os preços no website da marca não coincidia em bolívares.
O modelo mais barato da marca, o Ford Fiesta, e um caminhão será comercializado em bolívares, Troy disse depois de uma reunião com os diretores da empresa.
A iniciativa foi então conhecido que o governo socialista foi forçado a cortar o fornecimento de divisas para importar alguns produtos e insumos para menores receitas em dólares para seus cofres como resultado da queda dos preços do petróleo.
Na fábrica da Ford na cidade de Valência, o líder sindical disse a jornalistas que 1187 compradores e transferências pagos a bancos no exterior e receber os seus carros em julho e agosto. Os clientes pagam a Ford para importar as partes e depois esperar por meses a assembléia local.
"Alguns dirão que isto é só para um grupo privilegiado, mas melhor do que nada", disse Troy. "É isso ou eliminar 2.300 empregos diretos, além da rede de fornecedores, concessionários. Mais de 30.000 postos de trabalho."
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