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quarta-feira, 17 de junho de 2015

AUTORIZADO : ACABA DE TER AUTORIZAÇÃO DO GOVERNO VENEZUELANO CHEGADA PREVISTA DOS SENADORES BRASILEIROS PARA SEXTA FEIRA EM CARACAS : OS SENADORES QUEREM A LIBERTAÇÃO DE LEOPOLDO LOPES E DEMAIS PRESOS POLITICOS

ESTRELLA RENACIENTE
DIRETO DE  CARACAS 
data 17/06/2015

Ele liderou a oposição e ex-candidato presidencial Aécio Neves, um grupo de parlamentares brasileiros vai viajar para Caracas esta semana para exigir a libertação de três presos políticos da oposição na Venezuela.


"O governo venezuelano autorizou o declínio no seu território de uma aeronave oficial da Força Aérea Brasileira," Neves disse terça-feira em sua conta no Twitter.

O senador social-democrata vai viajar para Caracas com outros cinco legisladores, da oposição, mas também da base aliada do governo, uma missão política enquanto "humanista" para exigir a libertação de dissidentes presos Leopoldo Lopez, Antonio Ledezma e Daniel Ceballos disse Neves.

Os três políticos são acusados ​​de conspirar contra o governo de Nicolas Maduro.

"Com este gesto, que se irá atender a omissão do governo brasileiro em relação a esta questão. Nós não estamos falando sobre este ou aquele apoio, estamos a falar de democracia respeito ", ele havia dito Neves segunda a elaborar sobre a delegação.

O presidente do Brasil, Dilma Rousseff, que se refere à situação na Venezuela durante a recente cimeira da União Europeia (UE) - Comunidade dos Estados Latino-Americanos e do Caribe (CELAC), em Bruxelas, onde rejeitou a ordem executiva do presidente Barack Obama considera a país do Caribe como uma ameaça à segurança dos Estados Unidos.

Os "países da ALC não aceitam políticas medidas de golpe e privacidade unilaterais", disse o presidente.

Em uma entrevista anterior à CNN, Rousseff chegou a expressar sua esperança de que o governo venezuelano para libertar os dissidentes presos, mas nunca explicitamente criticou a administração Maduro.

Líder da ala radical da oposição, Lopez está sendo mantido em uma prisão militar na periferia de Caracas, enquanto Ledezma é com casa e Ceballos detenção em uma agência de serviço secreto.

A esposa de López, Lilian Tintori, disse que seu marido -em prisão desde fevereiro 2014 manteve a greve de fome mais de três semanas atrás, para exigir que uma data para as eleições legislativas previstas para este ano é definido, a "cessação perseguição e repressão "ea libertação de" prisioneiros políticos ".

Legisladores brasileiros chegarão na quinta-feira para a Venezuela, onde também vai exigir a definição de uma data para as eleições.


Líder da comitiva de senadores, Aécio Neves (PSDB-MG) disse que a decisão foi "acertada" e elogiou a postura de Wagner. Os senadores vão sair do Brasil na quinta-feira (18), às 11h30.

"Me parece o gesto do ministro Jaques extremamente correto e até de reciprocidade. O Brasil recebeu na semana passada o presidente da Assembleia venezuelana, que veio também num avião oficial. 

E nós vamos lá, atendendo a um convite das oposições da Venezuela, agora de forma oficial, numa aeronave oficial", disse o tucano.

O Ministério da Defesa ofereceu o avião aos congressistas e havia pedido, na semana passada, autorização para pousar no país. 

O silêncio do governo de Maduro foi interpretado por Renan e senadores da oposição como uma "negativa" ao pedido do governo brasileiro. 

Com o recuo do governo venezuelano, os senadores brasileiros vão utilizar a aeronave para chegar a Caracas.

Antes da confirmação oficial da autorização, os senadores anunciaram que viajariam em um avião fretado por DEM e PSDB para garantir a visita da oposição ao país. 

Os partidos usariam recursos próprios, do fundo partidário, para custear a ida à Venezuela no avião alugado.

Irritado com o silêncio da Venezuela, o senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) chegou a defender o rompimento de acordos legislativos do Brasil com a Venezuela. 

O parlamentar prometeu apresentar projeto para suspender os acordos se não recebesse nenhuma resposta do governo brasileiro sobre o caso.

Caiado também ameaçou obstruir todas as sabatinas de embaixadores brasileiros na Comissão de Relações Exteriores do Senado se o governo venezuelano se recusasse a deixar o avião militar pousar no país.

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