A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, disse agora pouco que os países BRICS continuarão a ser uma "força motriz do desenvolvimento global."
"Nós sabemos muita volatilidade no setor financeiro (internacional) ainda persiste. O emergentes, especialmente os BRICS, eu tenho certeza que isso vai continuar a ser a força motriz do desenvolvimento global", disse o presidente americano durante a sétima cúpula do bloco, compreendendo mais a Rússia, Índia, China e África do Sul, informou a DPA.
No "persistência" da crise econômica global, ele pediu Rousseff grande emergente de reforçar o papel do grupo e buscar "novas respostas" para a situação.
"Neste momento de crise internacional, cada vez mais deve reforçar o papel do BRICS tão importante para o desenvolvimento global", sublinhou o presidente em um discurso que se seguiu a linha daqueles de outros líderes, que expressaram preocupação com as instruções de suas respectivas economias.
Segundo a presidente, a crise internacional persiste porque "a recuperação dos países desenvolvidos ainda é lenta e frágil eo crescimento dos países em desenvolvimento está sendo afetado."
Dilma voltou a defender uma reformulação de organismos multilaterais, como o Conselho de Segurança das Nações Unidas e do Fundo Monetário Internacional, de modo que o peso dos países emergentes se reflectir nas decisões tomadas pela governança global.
"O Brasil acredita que um Conselho de Segurança reformado e ampliado da ONU seja mais legítima e eficaz em termos de assegurar a paz internacional e da segurança coletiva", disse ela.
O peso dos países emergentes "devem ser refletidas nas instituições de governança internacional, reforçando a necessidade de uma reformulação do fundo monetário", acrescentou.
Para enfrentar a crise, Rousseff disse que seu governo está apostando em incentivar as empresas locais para reverter a difícil situação econômica que o país enfrenta, que tem altas taxas de inflação e de desemprego, eo crescimento estagnado.
"No Brasil estamos fortalecendo nossas políticas macroeconômicas e microeconômicas para retomar o mais rapidamente possível o crescimento sustentável da economia", disse ele.
Ele também enfatizou a importância da entrada em vigor do Banco de Desenvolvimento de Novos eo bloco Reservas Acordo contingentes que fornece apoio financeiro temporário para superar os problemas na balança de pagamentos dos membros-países.
Ambas as ferramentas foram aprovadas na cimeira presidencial anterior, realizada no ano passado no Brasil, e, de acordo com Rousseff, demonstrando o desenvolvimento institucional do bloco.
Quanto ao novo edifício do banco, Rousseff considerada uma ferramenta importante para os projetos de infra-estrutura nos países emergentes, especialmente porque em todo o mundo, disse ela, os investimentos estrangeiros caíram 50 por cento.
Neste sentido, ela citou um estudo que indica que os países em desenvolvimento necessitam de um volume de investimentos de cerca de um bilhão de dólares por ano até 2020.
Rousseff fez seu discurso para os presidentes da Rússia, Vladimir Putin; China, Xi Jinping; África do Sul, Jacob Zuma; eo primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi.
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