O Brasil virou de vez um País da palhaçada, e não vai parar por ai, tem mais coisas para acontecer, mas que estamos esperando e se não fizermos nada e ficarmos de " braços cruzados" só vai restar a nós pagar multas de quebra de contrato e esperarmos por um milagre de não " afundarmos de vez".
O PSDB prefere dar prejuízo do que fazer as obras e ainda falam que não é crime, é crime sim por que envolve dinheiro público tirado dos impostos e não do bolso dele, mais uma vez errou a gestão do senhor
governador GeraldoAlckimin, com a quebra do contrato do consósrcio Isolux Corsan- Corviam a qual por sua vez aponta " limitações gerencias" que o Metrô de São Paulo pediu a rescisão do contrato e não o contrário.
O consórcio afirma que entregou há 15 dias uma carta em que solicitava a regulação dos aditivos e a entrega de projetos excecutivos, por sua vez o metrô não se manifestou, reforçando as limitações gerenciais quem se ferra nessa história é a população que fica sem o transportes e sem o dinheiro, cabe a quem investigar isso tudo pois envolve uma multa milhonária que vai ser tirada do bolso do contribuinte.
As obras da segunda fase da linha 4 amarela foram iniciadas em abril de 2012, com contratos de R$ 559 milhões no total, até hoje, foi entregue apenas a estação Fradique Coutinho, em novembro do ano passado.
É brincadeira como o poder da corrupção fala mais alto nesse País, cabe ao Ministério Público Estadual começar a investigar bem essa história, isso é um tapa na nossa cara, que o senhor governador arrume outros meios não isso.
Viram não é só o PT, são todos envolvidos com dinheiro público, pelo simples motivo não é de seus bolsos que vão sair esses valores e sim do nosso com os altos impostos, para se ter uma ideia o término da segunda fase, a linha 4 teria um total de 11 estações, com 12,8 quilômetros de extensão.
A primeira fase foi concluída com a entrega de seis estações( BUTANTÃ, PINHEIROS, FARIA LIMA, PAULISTA REPÚBLICA E LUZ), mas ficou apenas nisso, a sua privisão inicial era de que toda a linha ficasse pronta em 2010, agora perguntamos qual a diferença entre esses senhores, sendo todos do mesmo saco de farinhas, querem apenas explorar os cidadãos brasileiros que trabalham para sustentar seus gordos salários e quebras de contrato que geram prejuízo a NAÇÃO.
O secretário estadual de Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni, afirmou ainda que vai cobrar uma multa, prevista em contrato, de R$ 23 milhões do consórcio espanhol Isolux Corsán-Corviam por causa de abandono da obra, descumprimento de normas de qualidade e segurança, além da ausência de pagamento das empresas subcontratadas.
O que falta
Além das estações Higienópolis-Mackenzie e Oscar Freire, ainda falta a construção das estações São Paulo-Morumbi e Vila Sônia. Uma licitação também precisou ser aberta para concluir as obras das duas últimas estações porque o consórcio Isolux Córsan-Corviam parou as obras na Linha 4.
"Iniciadas as obras no começo do ano [2016], em 12 meses nos vamos entregar Higienópolis, em 15 meses Oscar Freire, 18 meses Morumbi e 24 meses a Vila Sônia", afirmou o secretário estadual de Transportes Metropolitanos.
Leia a íntegra da nota do consórcio Isolux Corsán-Corviam:
Relativamente às obras de estações da Linha 4 - Amarela, a Isolux Corsan informa que, há cerca de 15 dias, entregou ao Metrô uma carta em que solicitava a regularização dos aditivos e a entrega de projetos executivos, sem os quais a continuidades das obras tornava-se impossível.
Como não houve nenhuma manifestação do Metrô, reforçando as limitações gerenciais daquele órgão, a empresa tomou a decisão de pedir a rescisão do contrato e encaminhar a questão para um processo de arbitragem. Isto também significa que nenhuma multa foi aplicada.
A Isolux Corsan já apresentou ao Metrô um plano de desmobilização das obras e lamenta que o desfecho tenha sido este, mas está convencida que a decisão tomada era a única possível.
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