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quinta-feira, 30 de julho de 2015

QUEM VAI PAGAR A QUEBRA DE CONTRATO O GOVERNADOR OU A ISOLUX CORSAN SEGUNDO O SENHOR CLODOALDO PELISSIONI SERÁ COBRADO OS R$ 23 MILHÕES DO CONSÓRCIO ESPANHOL, MAS QUEM QUEBROU O CONTRATO DAS OBRAS DO METRÔ DO ESTADO DE SÃO PAULO, ISSO É UMA VERGONHA EM PSDB

O Brasil virou de vez um País da palhaçada, e  não vai parar por  ai, tem mais coisas  para acontecer, mas que estamos esperando e se não fizermos  nada e  ficarmos de " braços cruzados"  só vai restar a nós pagar  multas de quebra de contrato  e  esperarmos  por um milagre  de  não " afundarmos de  vez".



O PSDB prefere  dar  prejuízo do que fazer as  obras e  ainda falam que  não  é crime, é  crime  sim por que  envolve dinheiro público  tirado  dos  impostos e não do bolso dele, mais uma vez errou a gestão  do senhor  
governador GeraldoAlckimin, com a  quebra  do  contrato do consósrcio Isolux Corsan- Corviam a qual por sua vez aponta " limitações gerencias" que o Metrô de  São Paulo pediu a  rescisão do contrato e não  o contrário.


O consórcio afirma que  entregou  há 15  dias uma carta em que solicitava a regulação dos aditivos e  a  entrega de  projetos excecutivos, por sua  vez  o metrô  não se manifestou, reforçando as  limitações  gerenciais quem se ferra  nessa história  é a  população que  fica sem o transportes e sem o dinheiro, cabe a quem investigar  isso  tudo pois  envolve  uma multa milhonária  que  vai ser  tirada do  bolso do contribuinte.

As obras da segunda fase da  linha 4 amarela  foram iniciadas em abril de 2012,  com contratos de  R$ 559 milhões no total, até hoje, foi entregue apenas a  estação Fradique Coutinho, em novembro do ano passado.

É brincadeira  como  o poder da corrupção  fala mais  alto nesse País,  cabe  ao Ministério Público Estadual  começar a investigar  bem essa  história, isso  é  um tapa  na nossa  cara, que  o senhor governador arrume  outros  meios  não isso.

Viram não  é  só  o PT, são todos  envolvidos  com dinheiro público, pelo  simples  motivo  não é de seus  bolsos  que vão sair  esses  valores  e sim  do nosso  com os altos  impostos, para se ter  uma ideia o término da segunda fase, a  linha 4 teria  um total de  11 estações, com 12,8 quilômetros de extensão.

A primeira fase  foi  concluída  com a  entrega de seis  estações( BUTANTÃ, PINHEIROS, FARIA LIMA, PAULISTA REPÚBLICA E LUZ), mas  ficou apenas  nisso, a sua privisão inicial  era de que  toda a  linha  ficasse  pronta  em  2010, agora perguntamos  qual a diferença  entre  esses senhores, sendo todos  do mesmo saco de  farinhas, querem apenas explorar os cidadãos  brasileiros  que  trabalham  para sustentar seus  gordos  salários e  quebras de  contrato que geram prejuízo a NAÇÃO.

O secretário estadual de Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni, afirmou ainda que vai cobrar uma multa, prevista em contrato, de R$ 23 milhões do consórcio espanhol Isolux Corsán-Corviam por causa de abandono da obra, descumprimento de normas de qualidade e segurança, além da ausência de pagamento das empresas subcontratadas.


O que falta

Além das estações Higienópolis-Mackenzie e Oscar Freire, ainda falta a construção das estações São Paulo-Morumbi e Vila Sônia. Uma licitação também precisou ser aberta para concluir as obras das duas últimas estações porque o consórcio Isolux Córsan-Corviam parou as obras na Linha 4.

"Iniciadas as obras no começo do ano [2016], em 12 meses nos vamos entregar Higienópolis, em 15 meses Oscar Freire, 18 meses Morumbi e 24 meses a Vila Sônia", afirmou o secretário estadual de Transportes Metropolitanos.

Leia a íntegra da nota do consórcio Isolux Corsán-Corviam:

Relativamente às obras de estações da Linha 4 - Amarela, a Isolux Corsan informa que, há cerca de 15 dias, entregou ao Metrô uma carta em que solicitava a regularização dos aditivos e a entrega de projetos executivos, sem os quais a continuidades das obras tornava-se impossível. 

Como não houve nenhuma manifestação do Metrô, reforçando as limitações gerenciais daquele órgão, a empresa tomou a decisão de pedir a rescisão do contrato e encaminhar a questão para um processo de arbitragem. Isto também significa que nenhuma multa foi aplicada.

A Isolux Corsan já apresentou ao Metrô um plano de desmobilização das obras e lamenta que o desfecho tenha sido este, mas está convencida que a decisão tomada era a única possível.

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