renato santos
07/08/2015
atualizado
16:25
16:25
O Governo não admite seu próprio erro, mas , já estamos vivendo numa guerrilha urbana, o mesmo que acontece na VENEZUELA lá saiu do controle geral e aqui ainda dá tempo de salvar a situação.
A violência está passando dos níveis normais, que eramos costumáveis em assistir pela TV, agora esta virando é guerrilha mesmo, estão matando policiais mais do que se mata numa guerra e o governo do estado esconde as estatísticas verdadeiras, até parece que não temos mais " controle" dessas ações.
A Policia Militar do Estado de São Paulo, mais uma vez está em luto, pelo falecimento do Cabo Pereira da Força Tática do 14 BPM/M, que foi morto em serviço.
Policial à paisana foi covardemente assassinado no Km 18 em Osasco.
Na manhã desta sexta-feira,7, por volta das 11h50, o soldado Admilson, 39 anos, do 42º Batalhão da Polícia Militar, que fica na zona norte de Osasco, estava de folga de seu serviço e iria participar de uma festa relativa ao Dia dos Pais e para isso, dirigia-se ao encontro de seu único filho.
Parou para abastecer seu veículo no posto de combustível localizado na esquina da Avenida dos Autonomistas com a José Azevedo Minhoto.
E na sequência dirigiu-se ao caixa eletrônico.
Um dos marginais que havia acabado de cometer assalto no escritório do posto, saiu tranquilamente, caminhou alguns passos, deve ter desconfiado de que se tratava de um policial e voltou com um outro comparsa “vestido como se fora gari”.
Admilson nem havia notado o assalto e foi surpreendido pelos marginais, entrou em luta corporal com os mesmos mas acabou sendo baleado com a sua própria arma, um dos tiros acertou seu peito e outro a sua cabeça.
Os marginais fugiram. Admilson foi socorrido ao Hospital Regional, em Presidente Altino, mas não resistiu e veio a falecer.
A cena que se viu no Regional, causou muita emoção a quem assistia, policiais chorando a morte do amigo, que era muito querido por todos da corporação. A polícia está engajada na captura dos meliantes.
Policial à paisana foi covardemente assassinado no Km 18 em Osasco.
Na manhã desta sexta-feira,7, por volta das 11h50, o soldado Admilson, 39 anos, do 42º Batalhão da Polícia Militar, que fica na zona norte de Osasco, estava de folga de seu serviço e iria participar de uma festa relativa ao Dia dos Pais e para isso, dirigia-se ao encontro de seu único filho.
Parou para abastecer seu veículo no posto de combustível localizado na esquina da Avenida dos Autonomistas com a José Azevedo Minhoto.
E na sequência dirigiu-se ao caixa eletrônico.
Um dos marginais que havia acabado de cometer assalto no escritório do posto, saiu tranquilamente, caminhou alguns passos, deve ter desconfiado de que se tratava de um policial e voltou com um outro comparsa “vestido como se fora gari”.
Admilson nem havia notado o assalto e foi surpreendido pelos marginais, entrou em luta corporal com os mesmos mas acabou sendo baleado com a sua própria arma, um dos tiros acertou seu peito e outro a sua cabeça.
Os marginais fugiram. Admilson foi socorrido ao Hospital Regional, em Presidente Altino, mas não resistiu e veio a falecer.
A cena que se viu no Regional, causou muita emoção a quem assistia, policiais chorando a morte do amigo, que era muito querido por todos da corporação. A polícia está engajada na captura dos meliantes.
Essa situação não pode mais continuar, mas, a pergunta que fica é por que tantos policiais estão sendo mortos em São Paulo.
Entre os policiais mortos estão integrantes da Polícia Militar (PM) e da Polícia Civil. As circunstâncias das mortes são apuradas, mas em parte delas há indícios de que tenham ocorrido durante confronto com criminosos.
“O confronto com a polícia aumentou”, disse o secretário Alexandre de Moraes, na segunda-feira (27), durante divulgação dos índices criminais estaduais na sede da Secretaria da Segurança Pública (SSP).
De acordo com o secretário da pasta, o número de policiais mortos aumentou porque a criminalidade está enfrentando a polícia. “O criminoso está recebendo a polícia a tiros agora”, falou Moraes.
Em abril, um policial militar morreu atropelado em março por criminosos que fugiam na Zona Sul de São Paulo. O soldado Geraldo Wolney Siqueira teve traumatismo craniano. Ele tinha 30 anos de idade e estava há 1 ano e quatro meses na PM.
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