renato santos
06/08/2015
fonte DATA/FOLHA
fonte JORNAL DO BRASIL
fonte EDUARDO DE FREITAS
as fontes são de pesquisas nada
haver com a nossa opinião
haver com a nossa opinião
As nuvens escuras na cabeça da DILMA mostra que as trovoadas vão continuar e que se forma no centro do poder, uma tempestade de pode abalar as chamadas " JOGO DO PODER", com isso ela ainda consegue os 8% e ainda tem pessoas, que a defende, a rejeição de 71% não conta para tirar ela do poder, ou com basamento para o impeachment.
Então vamos analisar da seguinte forma, você presta o famoso exame da ordem e por 71% de sua nota é reprovado não tem base para advogar, e o bacharel recorre e ainda não obtém uma resposta a seu favor, senhores, quando uma Pessoa tem uma reprovação dessas, tem que sair é uma questão de moral e de respeito das pessoas, ainda que todo poder emana do povo.
Mas, Impeachment é uma expressão inglesa usada para designar a cassação de um chefe do Poder Executivo. Significa também impedimento, impugnação de mandato, retirar do cargo uma autoridade pública do poder Executivo.
A execução do Impeachment pode ser realizada quando o chefe do Poder Executivo comete alguma violação, tais como:
abuso de poder,
crime de responsabilidade,
crime comum,
violação da constituição,
perda de confiança entre outras.
Esse processo pode acontecer na esfera nacional, estadual e municipal, sempre gerenciado pelo Poder Legislativo. Quando alguém é afastado, perde automaticamente o cargo, pode ocorrer ainda a destituição dos direitos políticos em todas as esferas (federal, estadual e municipal) por um período que pode variar de acordo com a legislação do país, no Brasil são oito anos.
Os principais casos de aplicação do processo de Impeachment ocorreram em 1974, nos Estados Unidos, quando Richard Nixon foi destituído do cargo em razão de um escândalo de espionagem, e em 1992, no Brasil, mais precisamente, no dia 29 de dezembro do mesmo ano, quando o presidente Fernando Collor teve seu mandato cassado por meio do julgamento do Senado. Collor teve que aguardar oito anos para obter novamente seus direitos políticos.
Em meio à crise política, o Jornal Folha de S. Paulo divulga pesquisa Datafolha nesta quinta-feira (6/8) em que mostra a presidente Dilma Rousseff com 71% de reprovação. No último levantamento realizado na terceira semana de junho, 65% dos entrevistados consideravam o governo Dilma como ruim ou péssimo.
Segundo o Datafolha, o percentual dos que avaliam a atuação da presidente como ótima ou boa agora são 8%, variação para baixo, dentro da margem de erro de dois pontos percentuais. Em junho, 10% dos consultados pelo Datafolha mantinham essa opinião.
Em relação à abertura de processo de impeachment pelo Congresso, 66% dos entrevistados concordam que sim, deve ser aberto. No levantamento anterior, realizado em abril, eram 63%.
Também aumentou a quantidade de pessoas que acham que ela será retirada do cargo, independentemente de suas opiniões sobre um eventual processo de impeachment. Em abril, 29% diziam que a presidente seria afastada do Planalto. Agora, 38% disseram achar que Dilma sofrerá um impeachment.
Segundo o levantamento, a atual taxa de reprovação da presidente Dilma é a pior da história da pesquisa, superando os 68% de "ruim" e "péssimo" registrados pelo ex-presidente Fernando Collor de Mello em setembro de 1992.
Centro-Oeste tem maior índice de reprovação
De acordo com a pesquisa, a reprovação à presidente Dilma Rousseff é homogênea em relação às regiões do país, com índices em patamares semelhantes em todas elas.
Nos locais em que seu partido, o PT, costuma ter mais reprovação, a presidente registrou taxas levemente piores. A maior taxa de reprovação foi registrada na região Centro-Oeste, 77%. No Sudeste e no Sul, 73% dos entrevistados disseram que o governo é ruim ou péssimo.
Mesmo no Nordeste, região do país onde o PT costuma ter melhor desempenho eleitoral, a aprovação de Dilma é baixa. Apenas 10% dos consultados pelo Datafolha afirmaram que o governo é ótimo ou bom. Outros 66% entendem que a administração é ruim ou péssima.
Em relação à questão do impeachment, no Centro-Oeste, 74% acreditam que o Congresso deveria fazer tramitar um pedido de afastamento. Sul e Sudeste registram 65%. No Nordeste, o percentual é maior, porém dentro da margem de erro, com 67%.
Também não há diferença relevante em relação à idade ou o sexo dos entrevistados. Os resultados tanto entre homens como entre mulheres repetem o percentual de reprovação geral, de 71%.
Dilma tem reprovação levemente inferior entre pessoas com mais de 60 anos (68%). Os resultados das outras faixas etárias variam pouco, sempre dentro da margem de erro.
O Datafolha entrevistou 3.358 pessoas com 16 anos ou mais em 201 municípios nas cinco regiões do país.
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