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sexta-feira, 21 de agosto de 2015

PRECISAMOS DE OUSADIA ! O BRASIL NÃO MERECE ISSO ! NÃO CONCORDO COM A VICE PRESIDENTE DO STF, EXISTE SIM CRIME CONTRA DILMA , RENAN E EDUARDO CUNHA E OS SEUS PARTIDOS ESPERA-SE QUE O PAPEL DO PROCURADOR GERAL DA REPÚBLICA E OS MINISTROS DO STF E DO TCU DE NÃO SEJA DE TRAIR A PÁTRIA E A VOZ DE RECLAMAR É LEGITIMA DO POVO SENHORES POIS É A ÚNICA MANEIRA DE FAZER REIVINDICAÇÕES ,SEJA PELO IMPEACHMENT,SEJA PELO OS ARTIGO 85,86,142 OU 144 ELES PRECISAM SAIR DO PODER, CHEGA!

renato santos
21/08/2015

Olha a oportunidade que os brasileiros estão jogando  fora,  até a  Vice Presidente  do STF   disse, que temos ter atitude  da ousadia dos " canalhas"

Mas o que  é " ousadia" significa ter  coragem, na bíblia  fala sobre  issoOusado e usado. 



Observe bem a escrita dessas duas palavras, letra por letra. 

Observe o que as diferencia em sua grafia. Isso mesmo, uma letra. 

Para ser mais preciso, apenas uma vogal no início de uma delas faz essas duas palavras terem em nossa língua um significado diferente. 

Apesar de na língua portuguesa uma vogal as separar, no vocabulário celestial essas duas palavras parecem inseparáveis. Na verdade, na “semântica do céu” uma pessoa ousada é uma pessoa usada, e um homem usado é um homem ousado o suficiente para obedecer a uma ordem do céu. 

Uma breve retrospectiva da vida dos grandes homens de Deus na Bíblia confirmaria essa realidade. Davi contra Golias, Elias e os 450 profetas de Baal, Gideão e seus 300 guerreiros, Josué com o povo de Israel diante das muralhas em Jericó, Pedro e a ordem de andar sobre as águas. 

O que há de comum entre esses grandes homens? Uma fé ousada o suficiente para agir e serem assim usados por Deus. Uma intrepidez que não olha circunstâncias ou limitações humanas, mas se lança no propósito de Deus. Uma pessoa usada por Deus ousa sair dos padrões do que o mundo diz. 

Ela sai da mesmice para a obediência enxergando uma oportunidade onde muitos veêm um problema. Um homem usado por Deus não deixa o medo o parar, pois tem intrepidez para avançar quando tudo parece ser contrário.

Chegou o tempo de uma geração ousada e usada por Deus se levantar. Um povo que tem coragem de enfrentar o seu gigante em nome do Senhor dos Exércitos. 
Profetas que clamam pelo fogo do céu mesmo na presença de opositores. Guerreiros que ousam deixar de lado uma identidade de fracos e menores da sua casa para alcançar a vitória. 
Líderes que ousam avançar mesmo diante de muralhas em direção à Terra Prometida do Senhor. Homens e mulheres que saem dos seus “barcos” para andarem na Palavra sobrenatural. Quantas bêncãos mais vamos perder de Deus e da vida que Ele nos concedeu por não ousar? Perdemos oportunidades. 
Não ousamos tentar por medo de errar. Perdemos afetos. Não ousamos amar. Perdemos pessoas. Não ousamos dizer “eu te amo”, “voce é importante”. Perdemos descobertas. Não ousamos experimentar coisas novas. Perdemos tempo. 
Não ousamos dizer não e nem sim. Perdemos vida, porque não ousamos viver. Sem certa dose de ousadia, o evangelho, que é sobrenatural, pode se tornar algo natural, o incomum pode se tornar comum, a vida pode ter um gosto amargo da morte. Não deixe de ser ousado por medo de fracassar. 
Pedro em sua ousadia andou por sobre as águas, vacilou por um instante e começou a afundar, mas Jesus o resgatou. O Senhor nunca vai deixar um ousado afundar. 
Creia, seja ousado, o seu erro de hoje pode levá-lo a aprender e crescer. O Pedro que quase afundou foi o mesmo que, tempos depois, Deus usou sua sombra para curar enfermos. O ousado será usado.
Precisamos ser  ousados e  não covardes que se  vendem por mortadela ou bolsa  família , a ponto de perder  algo trai  sua família, sua pátria e a  sua própria  vida  preferindo voltar " para o egito" nesse  caso descer  ao inferno de ser escravos de outra Nação  tão pequena  que  parece  um pequeno chifre e passam a defender  o comunismo falso  e o socialismo a ponto de deixar a democracia falindo.
A Ministra Carmem Lucia, afirmou  que precisamos ser ousados para  tirar  o Brasil  da crise  politica, financeira , nesta ultima quinta feira.
Precisamos  sim MM , mas  também do sistema do  foro de  são paulo e  o mais rápido possível, antes que acordamos sem nada.
Lendo  na  entrelinhas, ela citou três questões, primeiro ao chamar  "  canalhas" , nem precisa  ser  preciso, a  segunda  quanto  a Lei da ficha limpa e  a outra  disse  não ser favorável ao impeachment: de  DILMA, por que  não ha nada que  aponte a  ela. 
Quanto a ultima descordamos, pela  simples  razão, onde estão o  dinheiro que  ela mesma liberou sem passar pelo Congresso e nem pelo Senado,e  ainda as eleições Presidências que  ficou na garganta e as  corrupções da Petrobras  quando ela  era diretora da empresa.
A Vice Presidente  do STF acredita que  já chegou a  hora de a população mudar de postura, passando a reivindicar mais, em vez de só reclamar. - Reclamação nunca levou a  lugar algum- frisou a ministra.
Ela lembrou que  existe  uma Lei  da Ficha Limpa,  que  inviabiliza a candidatura de políticos  condenados  pela Justiça, nasceu de uma iniciativa popular.
.Cármem Lúcia destacou que  não é favorável a um processo de  Impeachment - É um Instituto que está Previsto na Constituição, só que aplica-se em casos de processo  de  crime de responsabilidade, e na opinião dela  não tem nada disso em andamento.
O PAPEL  DO  PROCURADOR GERAL E DO MINSITRO  DOS STF DE NÃO  TRAIR A  PÁTRIA 

Só que não  é bem assim, há um crime em vista  sim e cabe  aos Senhores respeitar as reivindicações  do povo, vamos esquecer as bandeiras  partidárias e passar a ter  a  moral de defender  o País.
Rodrigo Janot (Procurador-Geral da República) e Teori Zavascki (ministro do STF e relator do caso Lava Jato) estão equivocados (data vênia): não há nenhum impedimento legal ou constitucional para investigar se Dilma Rousseff (e seu partido: o PT) teria recebido, em 2010, sob a forma camuflada de “doação eleitoral”, dinheiro gatunamente surrupiado da Petrobras. 
Ao que tudo indica, a cleptocracia nacional (roubalheira das classes dominantes e reinantes) estaria, de forma surreal (por meio de doações eleitorais) lavando dinheiro infecto vindo da corrupção. Eventuais contradições nas falas de Paulo Roberto Costa e Youssef (delatores-gerais da república cleptocrata) não constituem obstáculos, ao contrário, são motivos energizantes da investigação.
Nada impede tampouco (aliás, tudo recomenda) que se investigue se o dinheiro, eventualmente dado a Sérgio Guerra (R$ 10 milhões) e a Eduardo Campos (R$ 20 milhões), teria também beneficiado o PSDB (campanha de José Serra de 2010) e o PSB (campanha ao governo de Pernambuco em 2010) como “petropropinas que viraram doações eleitorais”. 
Todos os partidos suspeitos (companheiros, atentem, todos!) devem ser devidamente investigados para o efeito de se constatar se é verdadeira a tese (que já ganhou foros de voz corrente) de que eles se transformaram em facções criminosas organizadas para pilharem impiedosamente o patrimônio público. 
Em caso positivo, devem ser extintos tais partidos, sem dó nem compaixão. O expurgo de tumores corruptivos gera a profilaxia do corpo societal e estatal.
O princípio republicano exige que o Brasil (incluindo a corrupção das suas classes sociais dominantes e reinantes) seja passado a limpo (desde a raiz). Investigar a presidenta (e) Dilma por atos supostamente criminosos e ladravazes não é a mesma coisa que abrir “processo” contra ela. Janot e Teori, neste particular, confundiram as coisas (quando arquivaram a possibilidade de investigação de Dilma, citada 11 vezes nas delações até aqui reveladas). Tudo foi didaticamente bem explicado pelo min. Celso de Mello no Inq 672-DF. Abriu-se investigação apenas contra Palocci (que teria sido o intermediário de um empreendimento criminoso com fachada de “doação eleitoral”). Mas a investigação precisa ir mais fundo, para alcançar os “andares de cima” assim como os pilares corroídos dos partidos políticos. Limpeza pela metade é típica de um País de faz de conta. É uma farsa.
O citado art. 86, § 4º, da Constituição, diz que “O Presidente da República, na vigência de seu mandato, não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções”. Leiamos com atenção: não pode ser “responsabilizado”, ou seja, “processado criminalmente em juízo” e, eventualmente, condenado, por atos estranhos às suas funções. 
Estranhos ou anteriores às funções, como foram os atos da campanha eleitoral de 2010. O que se prevê na norma citada é uma imunidade temporária do chefe do Estado. Imunidade relacionada com o “processo criminal” (em juízo), não com a investigação (ato de comprovação de um crime). Investigados todos podemos ser (quando há indícios mínimos de uma infração penal). Mesmo porque, se os fatos não forem investigados as provas (com o tempo) desaparecem. 
Sem provas jamais haverá condenação. Imunidade temporária do Presidente da República não significa impunidade perpétua (que é o privilégio desfrutado pelas classes dominantes e/ou reinantes). Investiga-se o fato e processa-se o presidente depois de cessadas suas funções.
O sistema republicano é absolutamente incompatível com o princípio da irresponsabilidade penal absoluta do Presidente da República. O Brasil é uma república, não uma monarquia. Dilma é presidente (a), não Imperadora ou Rainha. Não existem poderes ilimitados na República. Falar de República é falar de responsabilidade (de todos). Até o Presidente da República é súdito das leis vigentes.
Nos crimes funcionais (praticados “in officio” ou “propter officium”) o Presidente da República pode ser processado criminalmente (perante o STF) durante o exercício do seu mandato (exige-se aprovação da acusação por 2/3 da Câmara dos Deputados). Nos outros crimes (estranhos à função ou anteriores a ela) o “processo criminal” não pode ser instaurado, mas pode haver investigação (aliás, pode e deve). 
É essa lógica incensurável que o STJ aplicou (na semana passada) para autorizar a investigação dos governadores Pezão (RJ) e Tião Viana (AC). Governador não pode ser “processado criminalmente” sem autorização da Assembleia Legislativa. Mas ser “processado” não é a mesma coisa que ser “investigado”.
O agravo regimental interposto pelo PPS contra o ato do ministro Teori Zavascki que mandou arquivar de plano as investigações criminais contra Dilma deve ser acolhido. Suas eventuais condutas criminosas não podem ficar no esquecimento. Dilma deve ser investigada criminalmente. 
Impõe-se, de outro lado, que o Procurador-Geral da República abra uma linha de investigação específica contra os partidos políticos. 
Se confirmada a tese de que se converteram em facções criminosas organizadas (por terem recebido “petropropinas” numa ação orquestrada), devem ser extintos e banidos do cenário eleitoral brasileiro. Somente assim o Brasil será passado a limpo.









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