REUTERS, LE FIGARO
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renato santos Brasil
Em Beirute, a sede do ministério libanês do Ambiente foi invadida por cerca de vinte manifestantes, que exigem a demissão do ministro Mohammad Machnouk.
Os manifestantes recusam-se a deixar o edifício, apesar do ultimato dado pela polícia para que saiam em trinta minutos.
Acusam o ministro de impotência face à crise do lixo. Há dois meses que o lixo se acumula nas ruas da capital, desde que a principal lixeira da zona de Beirute foi fechada.
Por detrás deste episódio está algo mais vasto: A instabilidade política. O país está sem presidente desde maio de 2014 e o parlamento ainda não conseguiu eleger um chefe de Estado, que segundo a constituição tem de ser um cristão.
O general Michel Aoun, figura da guerra civil libanesa, é visto como favorito, mas tem encontrado vários obstáculos à eleição. Muitos vêm esta crise do lixo como uma forma de chantagem política.
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