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sexta-feira, 4 de setembro de 2015

QUAL O CAMINHO QUE O BRASIL TERÁ: COMUNISMO NÃO, IMPEACHMENT JAMAIS, INTERVENÇÃO COM PATRIOTISMO SIM

renato santos
04/09/2015

IMPEACHMENT DIGA NÃO

O que está por trás do ‪#‎impeacment‬ da ‪#‎dilma‬,um golpe de mestre,estão todos juntos contra o ‪#‎povo‬ e fazendo jogo de cena,teatro mesmo para induzirem o impeachment e a maior parte do povo sendo manipulado...depoiis não digam que não avisei.


A ÚNICA SOLUÇÃO MEU POVO É A INTERVENÇÃO CONSTITUCIONAL MILITAR...NÃO TEM OUTRO JEITO DE TIRAR O BRASIL DAS MÃOS DESTES COMUNISTAS...SÃO TODOS FARINHA DO MESMO SACO,NÃO VALEM O FEIJÃO QUE COMEM...REFLITAM MUITO SOBRE ISTO.

DEIXEM SEREM OTÁRIOS...LEIAM O TEXTO ABAIXO COM ATENÇÃO E ANALIZEM,TODOS OS PASSOS QUE DERAM ATÉ AGORA E VAI CHEGAR A UMA CONCLUSÃO LÓGICA!

LEIAM ESTE TEXTO QUE É MUITO IMPORTANTE,TEMOS QUE ESTARMOS BEM INFORMADOS PARA NÃO CAIRMOS NO GOLPE DO#IMPEACHMENT DA #DILMA.

IMPEACHMENT DE DILMA....PONTO DE VISTA DIFERENTE.....................


Desde quando  que o Impeachment funcionou no Brasil, depois do COLLOR, foi a nossa  ruína por  completo, não tem credibilidade nenhuma ,e nem confiança.

Sou radicalmente contra a ideia de um impeachment. Não existe mais a menor dúvida de que isto é o que Lula mais deseja. O impeachment seria tratado por ele como um golpe das elites contra um governo que só visa o bem do povo, as roubalheiras do PT seriam esquecidas e teríamos a repetição do Fenômeno Vargas, em 1954, que, após o suicídio, em menos de 12 horas, passou de "gerente do mar de lama" à situação de herói do povo. 

O Foro de  São Paulo através de seu boneco Lula sabe perfeitamente que se Dilma continuar na presidência, ao final do mandato ela e o PT (inclusive o Lula) estarão atolados na merda até o pescoço. 

Lembram que Vice Presidente disse : Dilma não chegaria  até  ao final, pois  é daí porque, contando com a infantilidade do PSDB, Lula espera que o impeachment venha e rápido. 

Temos que ter a  visão nas entrelinhas  dos acontecimentos, pelo motivo para  não sermos  mais enganados, essa  história  não pode mais se repetir.

Em primeiro  lugar  todos  estão envolvidos  nos escanda-los e não possui nenhuma qualificação de  moral para ocupar  o gargo de Presidente, mostramos que a escolha mal feita  de ficar ao lado de uma organização criminosa  tem que  custar  seu preço, pois seria a a estupidez  um impeachment da Dilma, justo agora quando ela começa a afundar, levando o PT e Lula de roldão. 

Foram eles que escolheram, ficar do lado  do foro de são paulo apoiando  um  velho gaga, chamado  FIDEL CASTRO, engando os idiotas de plantão, com a  historinha de não querer  mais  o capitalismo, só que agora  os estados Unidos que de burro não tem nada deu um golpe  fatal, como prostitutas se venderam pelo capitalismo e isso  levou NICOLAS MADURO ao desespero entre outros.

Inacreditável como os políticos da oposição, que se supõe serem pessoas experientes,não se tenham dado conta de que, derrubada por um impeachment antes da metade do mandato, Dilma será substituída, temporariamente por Michel Temer que convocará eleições para a presidência. Acontecendo isso, quem será o novo presidente? Lula, evidentemente. Parece que o pessoal do PSDB está cego à mais evidente de todas as realidades..

O COMUNISMO 

Por esse  motivo  precisamos ser mais do que intervencionistas, verdadeiro patriota e  não aceitarmos  o COMUNISMO no Brasil.

Muitas pessoas  não entenderam o intervencionismo e por isso chamam de  "  golpe militar", mas,  o verdadeiro  golpe está as prestes acontecer se ficarmos de braços  cruzados, dos comunistas que usaram o nome  da democracia  para  os seus objetivos.

O Brasil  jamais teve  golpe militar e  sim salvaram a pátria, mas, se deixarmos  terá o golpe  comunista, fracasso  financeiramente, mentirosos  em suas ideologias  e ainda perseguidores e assassinos, bom  quanto estas  informações, a  história  é de prova.


Nas manifestações mais uma vez eles foram repudiados e alvo de fortes críticas. Contudo, finalmente conseguiram levar sua discussão até a grande mídia, chegando a ser assunto de um comentário de um ex-ministro do STF no programa de maior audiência do país no domingo a noite, e novamente na segunda–feira pela manhã.

O movimento de oposição ao governo obviamente não começou agora, vem sendo construído há algum tempo, e por muito pouco não chegou a seu ápice ainda antes das eleições. 

A gênese foi em meados de 2013, é fruto da grande polarização criada pela esquerda, da “heroicização” de  políticos esquerdistas condenados por corrupção e das discussões em torno da Comissão da verdade, que tenta reescrever a história recente do país.

Na época alguns grupos se reuniam na internet e planejavam ir para as ruas, no cinquentenário da revolução de 64, para, ao mesmo tempo, criticar o governo e fazer uma espécie de agradecimento aos militares por terem impedido a esquerda armada de transformar o Brasil em um país comunista.

De fato, em março de 2014, eles foram para as ruas.

Em são Paulo reuniram cerca de 4 mil pessoas e no Rio algumas centenas. Compareci aos protestos. Como observador tinha que ver de perto o que acontecia. 

Nos eventos, é verdade, algumas poucas pessoas pediram a volta dos militares. Mas, a esmagadora  maioria dos presentes exibia frases como Fora CUBA, Fora Foro de São Paulo, Não somos Vermelhos e coisas do tipo. Foram eventos predominantemente contra a implantação da filosofia esquerdista no país.

No Rio, Bolsonaro esteve presente na manifestação em frente ao quartel do Exército, na Central do Brasil. Sou testemunha de que falou muito contra o comunismo e em favor das forças armadas. Contudo, em nenhum momento disse que era necessário uma intervenção, ou golpe militar.

Na época a imprensa caiu de pau em cima, chamou os presentes de golpistas e militaristas. Ainda que alguns generais incentivassem as manifestações, nenhum deles disse que os militares reassumiriam o controle do país. 

Mesmo assim os intervencionistas entendiam cada declaração como incentivo ao seu pensamento. Um a um os generais, ao negarem seu apoio aos pedidos de intervenção, foram transformados de heróis em vilões. Foram então chamados pelos intervencionistas de petralhas e melancias.

As primeiras manifestações dos intervencionistas foram organizadas por grupos que se reuniam online, como o “Intervenção Militar 2014“,  “Revoltados Online” e o MBR (VEJA AQUI). 

Não pode-se deixar de citar o papel que um grande grupo sediado no Rio, o Pesadelo dos Políticos, com mais de 150 mil membros, teve no movimento de oposição no Rio. 

Eles saíram da rede e foram para as ruas, distribuíram em vários locais da cidade dezenas de milhares de adesivos Fora Dillma, que até hoje circulam em ônibus e automóveis pelo Rio e cidades da região metropolitana.

No final de 2014 os grupos na internet cresceram muito, a política estava em alta, e o Movimento Brasil Livre começou a aparecer nesse palco. 

Alguns intervencionistas persistiam em seus pedidos. Suas lideranças compareciam a eventos em quartéis e faziam questão de ser fotografados ao lado de generais e personalidades ligadas aos militares. 

Tentavam demonstrar uma ligação mais estreita com as Forças Armadas no afã de aumentar seu status diante dos seguidores.

Na cobertura das manifestações a imprensa passou a dar grande destaque às faixas e cartazes pedindo intervenção militar. Surgiu ai uma arma para a esquerda, as acusações de golpismo.

Articulistas como Reinaldo Azevedo começaram a dizer que os intervencionistas estavam atrapalhando o processo em curso. Ao mesmo tempo em que autoridades militares negaram a possibilidade de qualquer ação ilegal, a mídia insistiu em taxar o movimento de “golpista”. 

Desde então a maioria dos manifestantes, que não apóia o que se chama de “intervenção militar”, passou a repudiar os intervencionistas e pedir que se retirem das manifestações. 

Em um evento na Avenida Paulista o cantor Lobão chega a dizer, do alto de um carro de som, que os intervencionistas não eram bem vindos.

Alguns grupos, como o MBR, “racharam”, pois uma parcela significativa de seus membros se convenceu de que a intervenção não é o melhor caminho para o país.

Depois de dezembro de 2014, nota-se um esvaziamento nos grupos intervencionistas. O grupo Intervenção militar, que permanece em sua luta por intervenção, conta hoje com cerca de 50 mil membros, o MBR também permanece bem pequeno. 

Já o grupo Revoltados Online, que luta agora pelo impeachment, disparou em número de adesões, e conta hoje com mais de 600 mil membros.

Chegamos a dizer em alguns artigos, na época, aqui e aqui, que a tendência era que os pleitos se unificassem em algumas poucas solicitações. E que, ainda que houvesse intervencionistas em meio as manifestações, o que valeria passaria a ser a “voz das ruas”. E, realmente, desde o final de 2014 a voz das ruas tem sido o “fora PT”, “Fora Dilma”.

É fato que os intervencionistas tiveram sim um papel importante no inicio do movimento de oposição que agora acontece no Brasil. Entendemos seu pedido como de alguém que se encontra em um beco sem saída, e não consegue ver alternativas. 

Mas, aos poucos, a maioria deles já enxerga opções, como o impeachment, por exemplo. Parcela significativa “evoluiu” em seus pleitos e, como o grupo Revoltados Online, agora soma forças com os demais que exigem que o PT saia do governo.

O filósofo Olavo de Carvalho, influencia importante para o movimento de oposição, é um dos que claramente invocavam uma intervenção militar e que agora assumiu posição mais racional nessa questão. 

No inicio de 2014 a Revista Sociedade Militar publicou um texto, que correu o Brasil, versava sobre as conseqüências de uma intervenção militar, foi republicado por vários sites e acabou por trazer-nos o ódio de alguns intervencionistas mais radicais. 

O PATRIOTISMO 

Patriotismo, do grego patriotes (patrício), é o sentimento de orgulho, amor[1] ,devolução e devoção à pátria, aos seus símbolos (bandeira, hino, brasão, mitos históricos, riquezas naturais, e patrimônios materiais e imaterial) . É razão do amor dos que querem servir o seu país e ser solidário com os seus compatriotas .

Ao longo da história, o amor à pátria vinha sendo considerado um simples apego ao solo. Tal noção mudou no século XVIII, que passou a assimilar noções de costumes e tradições, o orgulho da própria história e a devoção ao seu bem-estar .

Através de atitudes de devoção para com a sua pátria, pode-se identificar um patriota.

Muitas vezes, o nacionalismo é utilizado como seu sinônimo. Porém, podemos dizer que o nacionalismo é considerado uma ideologia ou um idealismo que leva as pessoas a serem patriotas.

Ser um nacionalista não implica algum ponto de vista político particular, à excepção de uma opinião da nação como um princípio organizado fundamentalmente na política.

Agora, ser um patriota implica fazer algo de bom pelo seu país ou nação.

O historiador Lord Acton, afirmou que patriotismo prende-se com os deveres morais que temos para com a comunidade política.

Patriotismo é o espírito de solidariedade entre pessoas que tenham interesses comuns, constituindo um Estado, e que, ao viver sob mesmas leis, as respeitem com ânimo maior que o ânimo que empregam na defesa de interesses privados e ambições particulares, sem avareza. 

Estas pessoas consideram que suas riquezas particulares e seu bem-estar também constituem um tesouro público, e, por outro lado, policiam para que o tesouro realmente público não se torne património de particulares. 

É um sentimento que, ao lado das leis, sustentam um Governo. Toda vez que tais pessoas deixam de cumprir as leis, elas enfraquecem o Estado e, consequente e contraditoriamente, sua própria liberdade.

No entanto há quem sugere que o verdadeiro patriotismo, ao traduzir-se no impulso para defender a pátria, pode e deve estar contra uma injusta opressão estatal  principalmente quando esteja a tomar medidas que põem em risco a independência nacional e a sua autodeterminação.

Há diferentes tipos de patriotismo, e diferentes pessoas que são patriotas, diferentes maneiras de mostrar como são devotos ao seu lugar de origem:

Cultura: cantores, compositores e poetas, que são famosos no mundo inteiro, espalham o encanto do país em que vivem. E não negam suas raízes;

Guerra: pessoas que se oferecem ou são rigorosamente selecionadas para defenderem seu país em uma guerra.

desportos: há grande parte da população que tem orgulho de sua pátria quando ela está representada por atletas do seu país em competição;

CONCLUSÃO :

Ser intervencionista é ser  patriota, quando  não há divisões em suas ideologias, defender a  Pátria  do Comunismo  é  ir a Guerra, é dar seu sangue  ou sua vida  por amor, é não deixar que outros venham dominar, sabendo que a SOBERANIA NACIONAL  precisa e deve ser  defendida, e não colocar  interesses  pessoais  ou de grupos.

Ainda  só resta  esse  caminho, para que  os brasileiros possa  dar uma verdadeira  lição de democracia, lembrando sermos AÇO, e  A NAÇÃO ACIMA DE TUDO SÓ ABAIXO DE DEUS. 

Ser um intervencionista  é  deixar  seus pensamento de  radicais a qual não leva ao lugar nenhum, por  isso  temo que ser patriotas,a divisão só interessa  aos  comunistas  ou pessoas  que tenha objetivos de destruir um trabalho, lembramos  que se não defendemos a nossa NAÇÃO e se  ficarmos no silêncio apenas seremos  traidores da NOSSA  NAÇÃO.

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