12/10/2015
renato santos
Quando o PT mente para a sociedade, principalmente aos jovens alegando que o Brasil sofreu um golpe da ditadura militar, eles contam com o desconhecimento de causa da maioria da população. Os militares não deram um golpe, eles impediram um golpe que estava sendo articulado pelo João Goulart, em comum acordo com Fidel Castro para a implantação do comunismo no Brasil.
PARTE 2 .( FINAL) HOJE AS 22:30 /// RENATO SANTOS, ANTONIO VIGNE, CESAR ROBERTO, LUIZA E DEMAIS APRESENTAM : VOCÊS ACREDITAM NOS GRUPOS VIRTUAIS?Você tem confiança nas lideranças sociais dos movimentos virtuais? Sabe o que eles pregam, se tem fundamento lógico ou lastro técnico?
O carisma de alguém é suficiente para que você mude sua opinião sobre algo em sua vida? E se algo que alguém te sugeriu te prejudicar, você desacredita todos que tentarem lhe mostrar um outro caminho depois disto?
Qual caminho seguir e por que? Pesquisamos a Lei Federal 14429/11, não houve edital sobre ela, ou seja, não há existência desta lei, pois para que a lei exista tem que ser publicada no Diário Oficial da União (DOU), se não for publicada é por que não existe, é hoax e neste hangout explicamos como isto pode ir contra nós nas redes sociais.
Comentamos também a verdade sobre o Pacto de Princeton, a explicação técnica e acadêmica para a presença de Lula e FHC nos EUA em um acordo de poder no Brasil, sim, existiu, mas não do modo que está sendo divulgado nas redes sociais.
Também comentamos sobre a verdade do Foro de São Paulo, o que ele é de fato, bem diferente do que todos outros hangouts vem nos mostrando. Temas como estes foram discutidos neste hangout, sugiro que assistam e compartilhem com seus amigos se entenderem que é importante. Além de seu tempo, o que você tem a perder em ver isto? Mas e se tiver algo a ganhar, como pelo menos, um novo olhar sobre as coisas que estão lhe mostrando. Isto não vale pelo menos um pouco de sua atenção? Divulgue se concordar e obrigado por sua atenção desde já!
Passados 51 anos da Contra Revolução, o Sr. Lula e Dona Dilma com toda a sua coalizão suja com PCB, PCdoB, PSOL, PSTU, PDT, PMDB e outros põe em pratica o plano iniciado por João Goulart, e a intervenção que houve em 1964, não foi uma iniciativa das FFAA, foi uma iniciativa do povo que lutou contra o comunismo.
Hoje se quisermos lutar pelo Brasil teremos que fazer a mesma coisa que o povo fez em 64, pedir Intervenção Militar urgente que é o único remédio para acabar com essa safadeza, essa imoralidade dos petistas.
O golpe quem está dando é esse partido onde só tem ladrões e comunistas ocultos pelo Foro de São Paulo onde se reúnem traficantes internacionais para enriquecerem de forma rápida as custas de um socialismo moreno, tanto é que o Sr.
Chefe dessa quadrilha, que sempre foi um encostado do INSS por causa de um dedo que ficou mutilado no tempo que era metalúrgico, hoje se tornou um bilionário, um milagre que nenhum trabalhador honesto conseguiu, o ladrão ultrapassou a casa dos milhões e chegou aos bilhões, junto com seus filhos.
por exemplo:
ATENÇÃO INTERVENCIONISTAS E VERDADEIROS PATRIOTAS!
VENHO INFORMAR QUE FUI CENSURADO NA MINHA PAGE PESSOAL, E A CENSURA NÃO VEIO DO GOVERNO E SIM DE FALSOS LÍDERES QUE SE DIZEM INTERVENCIONISTAS ,QUE MANDARAM SEUS "MAVS" ATACAREM MINHAS PUBLICAÇÕES , SIMPLESMENTE POR EU DIZER A VERDADE SOBRE ELES.
CANALHAS, COVARDES, MASCARADOS DE UMA FIGA, NÃO VÃO ME CALAR.
SAIBAM QUE SERÃO COBRADOS TANTO QUANTO OS POLÍTICOS QUE FINANCIAM VOCÊS!!!
ATT André Artur.
VENHO INFORMAR QUE FUI CENSURADO NA MINHA PAGE PESSOAL, E A CENSURA NÃO VEIO DO GOVERNO E SIM DE FALSOS LÍDERES QUE SE DIZEM INTERVENCIONISTAS ,QUE MANDARAM SEUS "MAVS" ATACAREM MINHAS PUBLICAÇÕES , SIMPLESMENTE POR EU DIZER A VERDADE SOBRE ELES.
CANALHAS, COVARDES, MASCARADOS DE UMA FIGA, NÃO VÃO ME CALAR.
SAIBAM QUE SERÃO COBRADOS TANTO QUANTO OS POLÍTICOS QUE FINANCIAM VOCÊS!!!
ATT André Artur.
Nas manifestações mais uma vez eles foram repudiados e alvo de fortes críticas. Contudo, finalmente conseguiram levar sua discussão até a grande mídia, chegando a ser assunto de um comentário de um ex-ministro do STF no programa de maior audiência do país no domingo a noite, e novamente na segunda–feira pela manhã.
O movimento de oposição ao governo obviamente não começou agora, vem sendo construído há algum tempo, e por muito pouco não chegou a seu ápice ainda antes das eleições. A gênese foi em meados de 2013, é fruto da grande polarização criada pela esquerda, da “heroicização” de políticos esquerdistas condenados por corrupção e das discussões em torno da Comissão da verdade, que tenta reescrever a história recente do país.
Na época alguns grupos se reuniam na internet e planejavam ir para as ruas, no cinquentenário da revolução de 64, para, ao mesmo tempo, criticar o governo e fazer uma espécie de agradecimento aos militares por terem impedido a esquerda armada de transformar o Brasil em um país comunista.
De fato, em março de 2014, eles foram para as ruas.
Em são Paulo reuniram cerca de 4 mil pessoas e no Rio algumas centenas. Compareci aos protestos. Como sociólogo tinha que ver de perto o que acontecia. Nos eventos, é verdade, algumas poucas pessoas pediram a volta dos militares. Mas, a esmagadora maioria dos presentes exibia frases como Fora CUBA, Fora Foro de São Paulo, Não somos Vermelhos e coisas do tipo. Foram eventos predominantemente contra a implantação da filosofia esquerdista no país.
No Rio, Bolsonaro esteve presente na manifestação em frente ao quartel do Exército, na Central do Brasil. Sou testemunha de que falou muito contra o comunismo e em favor das forças armadas. Contudo, em nenhum momento disse que era necessário uma intervenção, ou golpe militar.
Na época a imprensa caiu de pau em cima, chamou os presentes de golpistas e militaristas. Ainda que alguns generais incentivassem as manifestações, nenhum deles disse que os militares reassumiriam o controle do país. Mesmo assim os intervencionistas entendiam cada declaração como incentivo ao seu pensamento. Um a um os generais, ao negarem seu apoio aos pedidos de intervenção, foram transformados de heróis em vilões. Foram então chamados pelos intervencionistas de petralhas e melancias.
As primeiras manifestações dos intervencionistas foram organizadas por grupos que se reuniam online, como o “Intervenção Militar 2014“, “Revoltados Online” e o MBR (VEJA AQUI).
Não pode-se deixar de citar o papel que um grande grupo sediado no Rio, o Pesadelo dos Políticos, com mais de 150 mil membros, teve no movimento de oposição no Rio. Eles saíram da rede e foram para as ruas, distribuíram em vários locais da cidade dezenas de milhares de adesivos Fora Dillma, que até hoje circulam em ônibus e automóveis pelo Rio e cidades da região metropolitana.
No final de 2014 os grupos na internet cresceram muito, a política estava em alta, e o Movimento Brasil Livre começou a aparecer nesse palco. Alguns intervencionistas persistiam em seus pedidos. Suas lideranças compareciam a eventos em quartéis e faziam questão de ser fotografados ao lado de generais e personalidades ligadas aos militares. Tentavam demonstrar uma ligação mais estreita com as Forças Armadas no afã de aumentar seu status diante dos seguidores.
Na cobertura das manifestações a imprensa passou a dar grande destaque às faixas e cartazes pedindo intervenção militar. Surgiu ai uma arma para a esquerda, as acusações de golpismo.
Articulistas como Reinaldo Azevedo começaram a dizer que os intervencionistas estavam atrapalhando o processo em curso. Ao mesmo tempo em que autoridades militares negaram a possibilidade de qualquer ação ilegal, a mídia insistiu em taxar o movimento de “golpista”. Desde então a maioria dos manifestantes, que não apóia o que se chama de “intervenção militar”, passou a repudiar os intervencionistas e pedir que se retirem das manifestações. Em um evento na Avenida Paulista o cantor Lobão chega a dizer, do alto de um carro de som, que os intervencionistas não eram bem vindos.
Alguns grupos, como o MBR, “racharam”, pois uma parcela significativa de seus membros se convenceu de que a intervenção não é o melhor caminho para o país.
Depois de dezembro de 2014, nota-se um esvaziamento nos grupos intervencionistas. O grupo Intervenção militar, que permanece em sua luta por intervenção, conta hoje com cerca de 50 mil membros, o MBR também permanece bem pequeno. Já o grupo Revoltados Online, que luta agora pelo impeachment, disparou em número de adesões, e conta hoje com mais de 600 mil membros.
Chegamos a dizer em alguns artigos, na época, aqui e aqui, que a tendência era que os pleitos se unificassem em algumas poucas solicitações. E que, ainda que houvesse intervencionistas em meio as manifestações, o que valeria passaria a ser a “voz das ruas”. E, realmente, desde o final de 2014 a voz das ruas tem sido o “fora PT”, “Fora Dilma”.
É fato que os intervencionistas tiveram sim um papel importante no inicio do movimento de oposição que agora acontece no Brasil. Entendemos seu pedido como de alguém que se encontra em um beco sem saída, e não consegue ver alternativas. Mas, aos poucos, a maioria deles já enxerga opções, como o impeachment, por exemplo. Parcela significativa “evoluiu” em seus pleitos e, como o grupo Revoltados Online, agora soma forças com os demais que exigem que o PT saia do governo.
O filósofo Olavo de Carvalho, influencia importante para o movimento de oposição, é um dos que claramente invocavam uma intervenção militar e que agora assumiu posição mais racional nessa questão.
No inicio de 2014 a Revista Sociedade Militar publicou um texto, que correu o Brasil, versava sobre as conseqüências de uma intervenção militar, foi republicado por vários sites e acabou por trazer-nos o ódio de alguns intervencionistas mais radicais. Estes sim, dignos de ser chamados de extrema direita. Choveram palavrões e ofensas em nosso e-mail e espaços para comentários. Mas, verificamos que essas pessoas são uma exceção à regra. Eles distribuem o ódio, assediam militares, tentando criar grupos secretos, e acabam por macular o movimento de oposição. Vejam as imagens abaixo.
Os MAVs do PT e a minoria intervencionista de direita já estão unidos na campanha para haver pedidos por “intervenção militar” na manifestação antipetista do dia 15 no MASP, em São Paulo. Aos MAVs interessa que o movimento seja tachado como golpista, porque eles sabem que o grande público não distingue uma coisa da outra e a propaganda negativa tende a limitar o número de manifestantes a apenas alguns milhares. Aos minoritários intervencionistas que nunca reuniram nem 1 milhão de e-mails – que dirá de pessoas nas ruas – para pressionar ninguém a fazer o que eles querem interessa pedir ao Exército para fazer alguma coisa por eles.
Quem quer que se oponha ao grupo já é tido como ditador, censor, cagador de regra, intolerante, incapaz de aceitar a divergência e de unir o movimento – como se uma união política em ação de massa não devesse se basear nos pontos CONTRA os quais a MAIORIA inicial luta, mas sim na aceitação acrítica de um ponto A FAVOR do qual uma minoria já infiltrada pelo inimigo quer gritar.
Em 1964, os órgãos da “sociedade civil” atualmente dominados pelo PT estavam do lado dos manifestantes e contribuíram para reunir mais de 1 milhão de pessoas na Marcha da Família com Deus pela Liberdade. Se hoje, muitos antes de esgotar as possibilidades de ação por meios civis, o que inclui a infiltração nesses órgãos – do mesmo modo como nós fizemos no mercado editorial e na mídia – alguns direitistas querem gritar por “intervenção militar” nas ruas, isto é apenas um sintoma de desconexão da realidade, decerto condizente com um ambiente cultural esquerdista no qual se luta por direitos muito antes de se cumprir seus deveres.
Intervenção militar significa o uso das forças militares (exército, marinha e aeronáutica) para controlar determinada situação que deveria ser de responsabilidade de outro tipo de força ou autoridade.
No âmbito internacional, a intervenção militar se configura quando os militares de um país são enviados a uma nação terceira com o objetivo de controlar, de maneira temporária, os interesses daquele país. Normalmente, nestes casos, a intervenção militar se justifica em situações particulares, como por exemplo, quando determinada nação sofre com guerras civis intensas ou com falta de um comando que garanta sua segurança, ou ainda quando a população é negligenciada pelo governo daquele país.
Um exemplo de intervenção militar internacional aconteceu quando as forças militares dos Estados Unidos da América invadiram o Afeganistão, alegando querer defender o bem-estar dos cidadãos daquele país e garantir a segurança mundial.
No entanto, é certo que cada país deve ter a sua autonomia e autodeterminação assegurada, sem a intervenção de qualquer outra nação estrangeira.
A intervenção militar, como forma de controlar os poderes de um país (Legislativo, Executivo e Judiciário), pode ser considerada um golpe de Estado, ou seja, uma maneira ilegal de derrubar um governo constitucionalmente legítimo.
Saiba mais sobre o significado de Golpe de Estado.
Intervenção militar no Brasil
No Brasil, a intervenção militar representou um período que ficou historicamente marcado por ser a Ditadura Militar brasileira, entre os anos de 1964 e 1985 (mais de 20 anos).
Saiba mais sobre o significado de Ditadura militar.
No dia 1 de Abril de 1964, o governo de João Goulart (após renúncia do presidente Jânio Quadros) foi deposto e o regime militar teve início alguns dias depois, a partir de um golpe de Estado. O fim da ditadura militar no Brasil aconteceu em 1985, sendo João Figueiredo o último presidente deste período.
Algumas manifestações feitas entre 2014 e 2015, contra o governo brasileiro, pediam a intervenção militar como solução para resolver questões referentes à economia, corrupção e segurança nacional. No entanto, os manifestantes que exigem este tipo de intervenção, normalmente, desconhecem as consequências que este ato traria para o direito democrático da sociedade.
Intervenção militar constitucional
A intervenção militar, como forma de "tomar as rédeas" do governo brasileiro, é uma ação totalmente inconstitucional, sendo previsto em lei que as forças armadas, ao contrário de ameaçar o sistema democrático, os Três Poderes e a soberania da Presidência, deverá protegê-los.
Assim sendo, a chamada "Intervenção militar constitucional" é um equívoco baseado na má interpretação do artigo 142 da Constituição Federal.
"Art.142. As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem".
Ou seja, as forças armadas devem fazer a lei se cumprir, e a lei diz ser obrigação dos militares defenderem a autoridade suprema do Presidente da República, e não ameaçá-la.
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