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terça-feira, 22 de dezembro de 2015

OS DIAS DO NOVO MINISTRO PODERÃO SER CURTOS: NA CARONA ENCONTRAMOS: DESAFETO COM LEVI, COM MANTEGA,ARNO AUGUSTIN, E DO PT, ALÉM DE SER RESPONSÁVEL PELAS PEDALADAS DA DILMA, SUA INTENÇÃO REBAIXAR O SALÁRIO MÍNIMO, ESSAS SÃO AS RAZÕES DO MERCADO NÃO ACREDITAR NELE



renato santos
22/12/2015

Quem  é  o novo  Ministro da Fazenda,  há  uma novidade  pela primeira vez  no  governo da  DILMA, pelo andar da carruagem,e nessa  encontramos  como  carona, NELSON BARBOSA, não é petista, desafeto, de LEVI, FOI O RESPONSÁVEL PELA PEDALADAS DA  DILMA, JÁ TEVE ATRITO  COM MANTEGA, ARNO AUGUSTIN, É  UM HOMEM  FLUENTE COM A  DILMA, COGITOU  FAZER UM CORTE  MODERADO NO ORÇAMENTO E CORREMOS O RISCO DE TER  O SALÁRIO MÍNIMO REBAIXADO. 



Estamos observando que  aos  poucos a Presidente  esta querendo  ferrar  o Brasil  mesmo, ela não enxerga que  o maior erro dela  não são os ministros, mas,  maldita  bolsa familia que esta destruindo a  economia  do  Brasil, e se acabar  os recursos, ai  se darão conta que  foi  o maior câncer  que  tivemos  e será tarde  demais, do jeito que está  não pode mais continuar. Ela acertou  em  nomear  NELSON BARBOSA, pela sua  formação de economista, mas,  cometeu  um  grande erro em dar  o cargo a  ele, DILMA, não respeita  mesmo  nada, nem  o SENADO, CÂMARA  DOS  DEPUTADOS  E  O CONGRESSO, ela faz  o que  quer  e ninguém coloca  "  ferrolho  nela".





O  Caminho  do  Ministro  Nelson, não  é  o mesmo  do PT, ele tem outra  "  visão", como  economista formado, e as  críticas partem  do MERCADO   não concordam  com sua  atuação e tem  objetivos  mais  fundos  do que  você que  é  leigo  no assunto.

O  blog  www.gazetacentral.blogspot.com.br, passou essa  " madrugada"  pesquisando  o tal ministro, e  encontramos algumas informações:

Vamos  passar  aos  senhores  nossos  eleitores algumas informações  que  conseguimos:

Nelson Henrique Barbosa Filho (Rio de Janeiro, 17 de novembro de 1969) é um economista e professor brasileiro. Foi Secretário Executivo do Ministério da Fazenda entre 2011 a 2013. É o atual Ministro da Fazenda.

Nelson Barbosa é professor titular da Escola de Economia de São Paulo da FGV, professor Adjunto do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE/FGV) e membro dos conselhos de administração da Cetip e do Banco Regional de Brasília (BRB).

Graduado em economia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, realizou pós-doutorado na mesma disciplina pela New School for Social Research em Nova Iorque.

Anteriormente à função de Secretário Executivo no Ministério da Fazenda, Barbosa exerceu diversos cargos na administração Federal, incluindo Secretário de Acompanhamento Econômico (2007-08) e Secretário de Política Econômica (2008-10), no Ministério da Fazenda. Foi também Presidente do Conselho do Banco do Brasil (2009-13) e Membro do Conselho de Administração da Vale S.A. (2011-13). 

Suas experiências no governo incluem passagens pelo Banco Central do Brasil (1994-97), Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (2005-06) e Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

Mas, tem  um  agravante no  seu  andamento vejamos:


Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 

Em 27 de novembro de 2014 foi anunciado oficialmente como Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão do Segundo Gabinete Dilma Rousseff , cargo que ocupou até 18 de dezembro de 2015, quando deixou para assumir o Ministério da Fazenda.

Ministério da Fazenda[editar

Em 18 de dezembro de 2015, foi anunciado oficialmente como Ministro da Fazenda do Segundo Gabinete Dilma Rousseff em substituição a Joaquim Levy. Em seu lugar no Ministério do Planejamento entra Valdir Moysés Simão.

Pedaladas fiscais

Barbosa foi um dos responsáveis pelas pedaladas fiscais (fraudes contábeis nas contas públicas) quando era Ministro do Planejamento. 

As pedaladas fiscais colocaram em cheque a continuidade da presidente Dilma Rousseff no governo, pois as contas de 2014 foram reprovadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), e um processo de impeachment foi iniciado na Câmara dos Deputados.

Dilma  erra  nesse  caso  em escolher  ele  para ser Ministro,mas,  como  o Brasil  nada  funciona mesmo, enfiam qualquer  um  no  comando, aí a  coisa  fica  feia, por esse motivo que  o mercado  não confiam  nele.

DA  ÉPOCA  DO LULA 
NELSON BARBOSA 

Desde o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Barbosa vem ocupando diferentes cargos do poder. Entrou no governo em 2003, no Ministério do Planejamento, permanecendo no governo até 2013, quando deixou a Secretaria-Executiva do Ministério da Fazenda após rusgas com Mantega e o ex-secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin.

Na Fazenda, Barbosa já ocupou três secretarias: de Acompanhamento Econômico (2007-2008), de Política Econômica (2008-2010) e Executiva (2011-2013), quando o ministro era Guido Mantega. Antes disso, também ocupou cargos no Ministério do Planejamento e no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Na sua passagem anterior na Fazenda, foi responsável, além de negociar a reforma tributária, pelos estudos de medidas para aumentar o nível de atividade e os investimentos, como as desonerações tributárias implementadas pelo governo. Barbosa é apontado também como um dos mentores da chamada, representada por expansão fiscal, tentativa redução forçada de juros e maior controle do câmbio.


Embate com Levy


Os desentendimentos de Barbosa e Levy ficaram mais evidentes durante as sucessivas revisões das metas fiscais para 2015 e 2016.

Já em maio, num sinal da sua crescente influência, Barbosa convenceu Dilma a optar por um corte orçamentário mais moderado do que o proposto por Levy, que não compareceu ao anúncio do contingenciamento. Mais tarde Levy afirmou que uma gripe forte o impediu de comparecer à coletiva de imprensa.

O principal embate entre os dois ocorreu em agosto, quando pela primeira vez na história foi apresentado pelo Planejamento um projeto de Orçamento prevendo gastos maiores que as receitas (déficit).

Após a agência de classificação de risco Standard and Poor's (S&P) tirar o grau de investimento do Brasil, o governo acabou recuando da ideia, e manteve a proposta de Levy de perseguir um superávit de 0,7% do PIB.

Para perseguir a meta, entretanto, foi anunciado um pacote de cortes e de aumento de receitas, centrado muito mais na recriação da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) do que no corte de despesas, o que representou mais uma vitória de Barbosa.

Ao chegar no Congresso, porém, a meta fiscal para 2016 voltou a enfrentar resistência. E, diante das ameaças de cortes em programas sociais como o Bolsa Família, o governo Dilma acabou decidindo em dezembro pela revisão da meta fiscal para 0,5% do PIB, deixando Levy mais uma vez em descrédito.

Outras posições do novo ministro


O novo ministro já defendeu uma política de reajustes mais moderados para o salário mínimo. Ao tomar posse no Planejamento, Barbosa chegou a dizer que iria "propor uma nova regra para 2016 a 2019”. Desautorizado por Dilma, entretanto, ele recuou e no dia seguinte disse que não haverá mudança na forma de cálculo do salário mínimo.

Ele também foi um dos defensores da redução dos repasses do Tesouro Nacional ao BNDES e da elevação da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), que serve de referência para os empréstimos do BNDES ao setor produtivo. A taxa vem sendo elevado desde o início de 2015 e está atualmente em 7,5% ao ano.

Barbosa vem defendendo o aumento dos investimentos em infraestrutura como motor para a retomada do crescimento e estava no comando da segunda etapa do Programa de Investimento em Logística (PIL), que prevê R$ 198 bilhões nos próximos anos com concessões de aeroportos, rodovias, ferrovias e portos.

A posição defendida por Barbosa é a de que o ajuste fiscal e a recuperação do crescimento precisam andar juntas.

Ao defender na quinta-feira (17) a redução da meta de superávit primário de 2016, Barbosa disse que o objetivo de estabilizar os níveis de investimento do país.

“No momento que a economia brasileira atravessa, nós temos agora o desafio de estabilizar o nível de atividade econômica. E para estabilizar o nível de atividade econômica é crucial estabilizar o investimento”, disse.

O QUE  A IMPRENSA
NÃO  PUBLICA NÓS
PUBLICAMOS :

Chega a ser comovente a lealdade, profunda e inabalável, que o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, demonstra em relação à sua líder máxima, a Presidente Dilma Rousseff.



Nos anos em que foi o número dois de Guido Mantega no Ministério da Fazenda (deixou o cargo em meados de 2013), Barbosa, no afã de agradá-la, não hesitou em ajudar a  destruir  o tripé macroeconômico.



Todo o esforço de uma geração foi, por conta de tanta lealdade, jogado irresponsavelmente na lata de lixo, por gente como Barbosa que acreditava que as regras da economia não aplicavam a governos do PT.



Os resultados dessa irresponsabilidade todos nós, cidadãos e contribuintes (que estamos pagando a contas) conhecemos muito bem: a inflação saiu do eixo, o câmbio foi para o espaço e o equilíbrio fiscal foi substituído pelo malabarismo fiscal. Inventou-se a “pedalada”.



As pedaladas ganharam corpo em 2014, quando Barbosa já  não mais estava no Ministério da Fazenda, constituindo-se numa verdadeira fraude com fins eleitorais.



Foi para evitar o desmanche completo do País que a Presidente se viu compelida a chamar um competente especialista, Joaquim Levy, para o hercúleo esforço de colocar ordem nas finanças públicas.



Mas não se apaga o passado. O TCU não aprovou as contas do Governo relativas a 2014, e exige esclarecimentos detalhados da Presidente Dilma.



Será bom para a Presidente deixar os aduladores de lado e consultar-se com Joaquim Levy quando for preparar a resposta para o TCU.



Barbosa, até mesmo para proteger a equipe da qual fez parte por longos anos, já veio a público para dizer que “acha” que não houve pedalada fiscal alguma, e que todas as esquisitices praticadas por Mantega e caterva  foram “dentro da lei”.



Se fosse assim tão simples, o TCU, que tem um dos melhores corpos técnicos do País, teria aprovado as contas presidenciais.


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